“O jovem Karl Marx” é estímulo para conhecer vida e obra do ‘velho barbudo’, por Carlos Norberto Souza

“O jovem Karl Marx” é estímulo para conhecer vida e obra do ‘velho barbudo’

por Carlos Norberto Souza

Exibido pela primeira vez no Festival de Cinema de Berlim, o filme “O Jovem Karl Marx (2016)” estreou no Brasil em dezembro de 2017, depois de ser aclamado pelo público e pela crítica em diversos outros festivais europeus. Dirigido pelo cineasta haitiano Raoul Peck, indicado ao Oscar de Melhor Documentário com “Eu não sou seu negro”, este filme retrata o início da trajetória de um dos maiores pensadores de todos os tempos, Karl Marx, alemão nascido em Trier há 200 anos.

No início do filme somos transportados ao contexto histórico do início de 1843, quando a Europa era governada por monarcas absolutistas e o povo sofria com as crises, a fome e a recessão econômica, além das mudanças que a Revolução Industrial estava gerando na ordem mundial, época de transição à consolidação da sociedade burguesa.

Mas, por outro lado, o próprio capitalismo criou a classe trabalhadora, que se viu compelida a lutar contra sua exploração e opressão, tornando-se uma ameaça ao domínio de classe da burguesia.

A contribuição destes pensadores alemães, Karl Marx e Friedrich Engels, consistiu em dotar o movimento da classe trabalhadora de fundamentação sólida da concepção  do materialismo-dialético-histórico, elaborado por eles, com o qual analisaram o movimento histórico das sociedades, a dinâmica do Capitalismo e fundaram o socialismo-científico, norteado pela superação deste sistema.

Nesta superprodução, Raoul Peck encarou o desafio de retratar a trajetória de um dos maiores pensadores de todos os tempos, Karl Marx, em um recorte histórico que abrange a época de seu trabalho como jornalista na Gazeta Renana, jornal de linha editorial reformista e democrata, que se opunha ao império prussiano, até a produção do “Manifesto do Partido Comunista (1848)”.

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Redação

1 Comentário

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  1. O judeu barbudo alemão e
    O judeu barbudo alemão e maldito, até hoje.
    O pensador fundador das ciências sociais. Só por isso merece estar no panteão dos gênios.

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