Brasil registra 217 mortes por coronavírus nas últimas 24 horas

Dados do Ministério da Saúde mostram que número de vítimas fatais é o maior apurado na pandemia; país registra 33.682 casos oficialmente confirmados

Jornal GGN – O Brasil registrou o maior número de mortes por coronavírus nos últimos 24 horas: 217 casos, o que representa um aumento de 11,2% em relação ao dia anterior. Agora, o país registra 2.141 óbitos, segundo dados divulgados pelo Ministério da Saúde.

Os dados oficiais mostram que o país também bateu recorde de notificações de casos confirmados de coronavírus: foram 3.257 casos registrados nas últimas 24 horas, chegando a 33.682 registros em todo o Brasil. A taxa de letalidade está em 6,4%.

Segundo os dados divulgados, o Sudeste é a região mais afetada pelo vírus, com 56,6% dos casos, seguida pelo Nordeste (22.2%), Norte (9,4%), Sul (7,7%) e Centro-Oeste (4,1%).

São Paulo segue como o Estado com maior número de casos e de mortes decorrentes da doença, com 12.841 pessoas infectadas e 928 óbitos. O Rio de Janeiro aparece em segundo lugar, com 4.349 casos confirmados e 341 mortes, seguido pelo Ceará (2.684 casos confirmados e 149 mortes), Pernambuco (2.006 casos e 186 mortes registradas), e Amazonas (1.809 casos e 145 mortes).

Redação

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  1. Neste artigo, o biólogo evolutivo e epidemiologista Rob Wallace, autor do livro “Grandes Fazendas produzem Grandes Gripes”, argumenta – junto com sua equipe de colegas cientistas – que tanto a origem como a propagação da COVID-19 devem ser consideradas diretamente relacionadas aos circuitos do capital. O próprio capitalismo é o principal vetor da doença. O autor explica que a origem da COVID-19 e outros vírus recentes tem sido a penetração mais intensiva do agronegócio nos sistemas naturais, o que criou fissuras nos ecossistemas e entre as espécies, causando o surgimento de pandemias globais. (https://bit.ly/2K80W2Q)

  2. Segundo o novo Ministro da $aúde, economia e vida não competem entre si, elas se complementam. Nada obstante, em Aparecida de Goiânia um pai matou a própria filha porque ela supostamente teria desviado 2 milhões de reais da empresa em que ambos eram sócios. Pelo menos nesse caso específico, a economia venceu a vida.

    Num artigo intitulado ‘A Vitória da Economia sobre a Vida’, o Roberto Kurz concluiu:

    “Ao que tudo indica, há somente uma única solução radical: a humanidade deve libertar-se do domínio do dinheiro que se tornou independente. Com certeza, um retorno à sociedade agrária pré-moderna não é possível nem desejável. Mas talvez outras formas de cooperação sejam viáveis para lá da “economia desvinculada”. Podem as organizações sem fins lucrativos tomar o lugar da economia empresarial? Os economistas dizem que isso é utópico e pouco realista. Eles temem pela depreciação de sua absurda qualificação. Pois então a própria sobrevivência da humanidade é utópica e pouco realista. Há somente um consolo: tampouco os mandarins plutocratas serão poupados da destruição da natureza. Já posso imaginar que, num futuro próximo, os últimos ricos sentarão na varanda de suas luxuosas casas de campo, com máscaras de gás encobrindo seus rostos diplomáticos, e sorverão de garrafas folheadas a ouro, com auxílio de canudos, as últimas gotas de água potável”.

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