produtos
Jornal GGN – A pandemia por coronavírus Covid-19 matou, em 24 horas, mais 113 pessoas no Brasil, elevando o número para 2.575. O número de casos confirmados também não é alentador, está em 40.581, contra 38.645 casos no domingo, 19. Esses dados são do Ministério da Saúde fornecidos no balanço desta segunda-feira.
Segundo o balanço, o crescimento no número de mortes nas últimas 24 horas foi de 6% se comparada com o dia anterior, de 2.462.
Em novos casos, o número aumentou em 1.927 com a infecção, um crescimento de 4,9% em relação ao dia anterior e elevando para 40.581.
Os estados com o maior número de casos são: São Paulo (14.580), Rio de Janeiro (4.899), Ceará (3.482), Pernambuco (2.690) e Amazonas (2.160).
Os estados com os maiores números de mortes são: São Paulo (1.307), Rio de Janeiro (422), Pernambuco (234), Ceará (198) e Amazonas (185).
Atualmente, 11 estados têm mais de mil casos registrados da doença: São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Espírito Santo, Paraná, Santa Catarina, Pernambuco, Ceará, Bahia, Maranhão e Amazonas.
Com informações de O Globo.
Faça login para comentar Você pode fazer o Jornal GGN ser cada vez melhor.
Apoie e faça parte desta caminhada para que ele se torne um veículo cada vez mais respeitado e forte.
E tem nego que acredita no bolsodoria…..vai relaxar a quarentena no pior mês da pandemia……..ele e o tal mandetta se merecem, impostores…
Tá bom. Vou fingir que acredito num errinho tão mínimo. Já sabemos como vai acontecer a abertura. Manipulação das informações.
Bem estranho mudar esse número assim tão rápido. Será que o chefe mandou colocarem um número menor? Voces lembram dos números do INPE apontando aumento gritante das queimadas ma Amazônia? O diretor do INPE, conforme o bolsonaro falou, devia primeiro ter falado com ele antes de divulgar para o mundo.
O Brasil é mesmo o paraíso: por aqui – ao contrário dos demais países – o pessoal se infecta, adoece, baixa hospital, é entubado, vai pra uti e, ó, milagre: retorna ao cafezinho e ao futebol.
Quanto mais aumenta o número de infectados, menos mortos “aparecem”.
Seria bom dar uma verificada com os coveiros, não?
Aliás, não adianta perguntar pro bolsonazi que ele já afirmou não ser coveiro (assim, no individual), pois, ele só é coveiro no geral: país, instituições, vidas humanas, educação, indígenas, terras indígenas, florestas e o escambau: agora, adriano aqui, marielle lá, nem pensar…
E os carros funerários fazendo fila nós cemitérios de São Paulo…