Jornal GGN – Os centros de pesquisa do Brasil estão autorizados a realizar estudos experimentais usando o plasma de pacientes curados da Covid-19, como forma de tratamento dos casos mais graves da doença.
A autorização partiu da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária). O plasma é a parte líquida do sangue, onde é possível encontrar proteínas, sais minerais, gás carbônico e outras substâncias.
“Estudos científicos têm sugerido resultados promissores, porém, derivam de análises não controladas e com tamanho limitado de amostras. Ou seja, eles são insuficientes para a comprovação definitiva sobre a eficácia potencial do tratamento, requerendo uma avaliação mais aprofundada na forma de estudos clínicos”, disse a agência, em comunicado.
A Anvisa orienta que o plasma convalescente “seja utilizado em protocolos de pesquisa clínica com os devidos cuidados e controles necessários, sem prejuízo do disposto em legislação específica sobre a autoridade e a conduta médica do profissional prescritor”. Outras informações podem ser obtidas na Nota Técnica divulgada pela agência, que pode ser consultada clicando aqui.
Você pode fazer o Jornal GGN ser cada vez melhor.
Apoie e faça parte desta caminhada para que ele se torne um veículo cada vez mais respeitado e forte.
Agora, surgiu, lá na Austrália:
https://exame.abril.com.br/ciencia/em-teste-remedio-antiparasita-mata-coronavirus-em-48-horas/
Eu penso que médicos poderiam testar o tratamento alternativo da autohemoterapia contra o coronavírus. Isso, é claro, se os laboratórios farmacêuticos não trabalharem junto ao CRM, para abortar esta sugestão.
http://www.rnsites.com.br/artigo_ricardo_veronese.pdf