Virado no diabo 4, passei o Halloween, por Rui Daher

Pois é, passei o Halloween e cheguei ao dia de Finados. A intervenção anterior deste BRD moleque (Blog do Rui Daher) no “Jornal de todos os Brasis”, GGN, por sugestão de nossa atenta equipe, Nestor, Pestana e Everaldo (também segurança contra boçais e bolsonaristas), apresentei-os à artista Bruna Viola, até então desconhecida por mim. Desatento, pois vivi até hoje na lupa desde criança atrás do que temos de melhor em nossa música.

No edifício do Centro Velho de São Paulo em que nasci (1945) e morei até me casar (1972), pais e tios vizinhos impregnaram meus ouvidos com discos 78 RPM e LPs, de Francisco Alves, Nélson Gonçalves, Orlando Silva, Carlos Galhardo, Leila Silva, Estelinha Egg, Isaurinha Garcia, tantos outros e outras.

Não pretendo e nem tenho conhecimento para uma historiografia tipo Tinhorão, Zuza de Mello, ou Sérgio Cabral (quem é do ramo saberá de quem falo), sobre a música popular brasileira.

Andei e tropecei 70 anos em País especialista em perder e ceder oportunidades para seus concorrentes. O legado que, todos, recebemos justificaria liderança. Hoje em dia, somos líderes. De imbecilidades. Consequência a piada do planeta.

Bruna Viola, nasceu em 1993, está com27 anos. Fenômeno sertanejo, campesino e caboclo. Mato-grossense, nasceu Bruna Villas Bôas Kamphorst. Suas referências Tião Carreiro e Pardinho, e Inezita Barroso. Mora em São José do Rio Preto, SP (ô parentes, por que nunca me falaram dela? Apenas por mão ser bolsonarista?)

Bruna Viola, nome artístico de Bruna Villas Bôas Kamphorst é uma cantora, compositora e violeira brasileira, ganhadora de um Grammy latino em 2017. Seus maiores ídolos e referências são Tião Carreiro da dupla Tião Carreiro e Pardinho e a cantora Inezita Barroso.

Atualmente, reside em São José do Rio Preto e excursiona por todo o Brasil, fazendo shows. Ô parentes, que nasci daí, por que nunca me falaram dela? Apenas por eu não ser bolsonarista? Misturada, não?

Bruna, seu Grammy, em 2017, para nós brasileiros de raiz, que pedem atualização aos novos tempos, sem esquecer nossas raízes, sempre encontrará seus talentos. No quesito latino-americano, você seria sempre hors-concours. Magnífica. Continue. É do que precisamos.

Foi para chorar por quase 150 mil brasileiros, mortos por Covid-19, que por inspirada sugestão de nossa equipe de jornalistas, Nestor, Pestana e Everaldo (também segurança contra boçais e bolsonaristas), apresentei-os a artista Bruna da Viola.

Paixonei! No sentido mais casto do termo, se isto pode existir, diante de sua beleza. Creio aos 75 anos ser insuspeito. Apenas lembrando-me da época em que assobios de fiu-fiu e galanteios de gostosa (!) eram permitidos.

Bruna Viola, você é demais. Beijos, castos ou não. Como dizem em inglês: “it’s up to you”.

Inté!

https://pt.wikipedia.org/wiki/Bruna_Viola