Chegadas e partidas pelo mar de Aïvazovski

Por jns

O mestre da pintura de cenas do mar, um tema que atraiu muitos pintores românticos e realistas russos.

Imagens da Internet

As suas telas “A nona onda”, “Clarão da lua” e “Tempestade” tornaram-se ícones para o movimento romântico europeu do século XIX.

Ivan Konstantinovitch Aïvazovski, um pintor russo do século XIX, nasceu em 29 de julho de 1817 na Crimeia.

Ele buscava a luz, em suas pinturas, e sua paixão era o mar. Muitas delas, fez de memória, traduzindo o movimento das ondas do mar, ou a transparência das águas calmas, ou a fúria do mar em tempestade. Turner o considerava um gênio.

Ivan Aïvazovski faleceu na Criméia, em 5 de maio de 1900, deixando mais de 6 mil obras, sendo que metade são de cenas de marinhas.

Confira o texto de Mazé Leite, artista plástica, bacharel em Letras-USP, membro do Ateliê Contraponto de Arte Figurativa.

http://www.vermelho.org.br/coluna.php?id_coluna_texto=6217&id_coluna=74

Redação

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  1. Na rota, um porto

                        Na rota, um porto
                        Na reta, um ponto
                        insípido inóspito infértil

                        No tronco, uns galhos
                        Nos galhos umas folhas
                        secas opacas estéreis

                        Alma no trajeto
                        Curvas no caminho amargo
                        Gotas de perfumes
                        Pingos de cores
                        fertilidade, sedução
                        produção
                        Poesia
                        Caminhos doces então.

                        FLORAÇÃO

                        Odonir Oliveira

                        SIRENS’ SONG

                        Harry Gregson-Williams

    [video:https://youtu.be/vpkY0IMP1MI width:600]

    O mito das Sirenes, ou Sirenas, é por demais confundido com o mito das Sereias. O motivo para tal, é que o mito dessas últimas, surgiu do mito das primeiras (as Sereias foram baseadas nas Sirenas). A diferença é simples: as Sirena são criaturas da Mitologia Grega, enquanto que as Sereias surgiram apenas na Idade Média.

    As Sirenas eram criaturas meio-ave e meio-mulher, que costumavam voar pelos mares, condenadas por Deméter a ser o que eram, de forma que jamais poderiam copular e, por isso, decidiram passar o resto de sua existência atraindo marinheiros com seu canto, ou música produzida de sua harpa, ou até mesmo de uma flauta e os matavam. No entanto, elas não devoravam os corpos e deixavam isso para que outras criaturas o fizessem.

    No mito de Odisseu (Ulisses para os romanos), elas aparecem para tentar matar todos no navio, porém Odisseu fora esperto o suficiente e colocara cera  de abelha em seu próprio ouvido e mandou que o amarrassem ao mastro do navio, de forma que ele não fosse atraído para a armadilha. Os outros tripulantes do navio, em sua grande maioria, acabaram sendo atraídos pelas Sirenas e morreram.

    Na Idade Média, era comum que os marinheiros mais simples, ainda acreditassem em Netuno (correspondente romano de Poseidon, o deus dos mares) e como as Sirenas eram comumente vistas no mar (em rochedos ou sobrevoando-o), apesar de não serem criaturas marinhas, acabaram modificando o mito destas e criando criaturas metade peixe e metade mulher, que se sentavam em rochas e atraiam os marinheiros com seu canto, para então arrastá-los ao fundo do mar e devorá-los, deixando apenas os ossos.

    Avistar uma Sirene/Sirena era tido como um presságio de morte, uma vez que era certo que quem ouvisse o canto ou a música de seus instrumentos, acabaria morrendo.

    http://templodasapiencia.blogspot.com.br/2012/12/sirenessirenas-mitologia-grega.html

    1. Um craque

      Joseph Mallord William Turner (Londres, 23 / 04 / 1775 – Chelsea, 19 / 12 / 1851)

      William Turner foi pintor romântico londrino, considerado por alguns um dos precursores do Impressionismo, em função dos seus estudos sobre cor e luz.

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