Agricultura familiar tem novo apoio para compra de máquinas

Jornal GGN – O ministro do Desenvolvimento Agrário, Laudemir Müller, assinou, na última sexta-feira (17), um acordo de cooperação com a Anfavea (Associação Nacional de Fabricantes de Veículos Automotores), para comprar máquinas para o Programa Mais Alimentos. Com isso, agricultores podem adquirir máquinas e veículos com preços especiais e condições exclusivas de financiamento.

O Mais Alimentos foi criado em 2008, para facilitar o acesso de agricultores familiares a equipamentos e implementos agrícolas. Modernizando as propriedades, o programa favorece o aumento da produção.

As condições de financiamento são diferenciadas: o prazo para fazer o pagamento é de dez anos, com até três anos de carência e juros de 1% a 2%. De acordo com o Ministério, na safra passada, os fabricantes de tratores venderam 19 mil unidades para a agricultura familiar. A expectativa é de que na safra 2014/2015 esse número chegue a 20 mil.

Atualmente, o programa tem 525 empresas cadastradas. Em seis anos de existência, 80 mil tratores foram comercializados 47 mil veículos de transporte de carga foram financiados.

“O que explica o sucesso do programa é a capacidade que tivemos de desenvolver uma parceria entre os agricultores, o governo federal e a Anfavea. Esse trabalho ampliou a efetividade do programa de grande importância para a indústria e para a produção de alimentos”, disse o ministro Laudemir Müller.

Com informações da Agência Brasil

 

Redação

7 Comentários

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  1. mama caras palidas
    Ataca de compra de avioes para seguranca aerea (clou os anos sem decidir e o PSDB?), investe na imprensa Embraer com projeto de aviao transporte e nao esquece o alimento para o povo( ainda reclamam do tomate qdo Lula jah tinha experime tado o feijao).
    Toma papudos e vamos acertando este Brasil que sai da senzala para casa grande. Agora vamos ajustar o ministerio das cidade e dar qualidade e mais conforto na casa grande.
    Vamos acabar o que comecamos.
    Alimentacao escolar, BF, transporte escolar para os baixinhos, agricultura familiar, agua no nordeste eh tantas pontas dos projetos que avancamos que as vezes esqueco.
    Nossa fazer 500 anos em 12 anos nao eh mole nao.
    Soh ganhos do salario minimo, empregos baixo e inflacao sobre controle. Nem preciso dizer que o Brasil ta mais igual com energia eletrica no interior/campo e comunicacao para quem produz com as maos nossos alimentos dia a dia que estou voltando.
    Meus pes no chao!
    Ha se o PT corrigir as aposentadoria seria como o BF. Ai nao tem mercado interno e estrutura que segura este pais, mais nos chegamos lah nao eh !
    Vamos a luta continua a golpe e contra golpe ao Brasil maior e primeiro.

  2. o governo trabalha… a mídia detona!

    Um pequeno agricultor familiar do meu município, ainda esta semana:

    – Finalmente estou ganhando dinheiro com a suinocultura, estava engordando 1.500 suínos e agora vou ampliar pra 1.900. Ja fiz o financiamento no banco, vai ser dinheiro do BNDS, subisidado…

    E conversa vai, assundo virou politica:

    – E domingo que vem vou votar pra tirar do governo aqueles ladrões lá de Brasilia!…

    É assim… Este a midia ganhou!

  3. A hora da decisão se

    A hora da decisão se aproxima, não vamos recuar das nossas condições de existência.

    Sem dúvida, o crescimento das empresas do Brasil representam a libertação do trabalho (que criou a divisão social), porque ele é a condição fundamental e natural da organização econômica. Avançou acima da usurpação, fraude e artimanhas do mercado financeiro, que agora tenta retomar do governo Dilma a participação nos multiplos do progresso.

    Por conseguinte, a fonte comum dos grupos sociais (os bancos) não deseja dividir seus interesses e posições anteriores de fato; na medida que no seu (im)próprio interior isola os trabalhadores uns dos outros e arrasta-os ao sabor de circunstâncias de domínio especulativo – evitando que haja um modo de produção das relações de trabalho as quais são multiplas e recíprocas.

    A antiga sociedade (os bancos) está novamente num partido político a perturbar a verdadeira classe da sociedade numa luta continua.pelo poder. Na sociedade como um todo conseguiram provocar reações violentas, como em junho de 2013; aumentaram a inflação e desorganizaram o déficit público. Mas como o governo possui parte da emancipação do trabalho, através dos bancos públicos, o BNDES, BB e CAIXA, estes puderam proporcionar ao Estado percorrer as diferentes fases da economia pela via racional e humana.

    Precisamos, com Dilma reeleita, cortar as amarras dos parasitas do Estado que sacrificam uma porção imensa do produto nacional e dividem entre os especuladores uma moeda fictícia de quem não trabalha.

    Eu, como trabalhador, me disponho a fornecer as fases do valor do trabalho na matriz do dinheiro, para a verdadeira mudança da sociedade.

  4. Burrinha-de-Padre

    A lenda da Mula-Sem-Cabeça é de origem desconhecida e recebe algumas denominações, passando a ser chamada, por exemplo, de Mula-Preta, Mula-de-Padre e de Mulher-de-Padre, entre outros nomes, de acordo com as diversidades regionais do nosso Brasil.

    Algumas pessoas juram ter visto a criatura e, segundo elas, a Mula-Sem-Cabeça tem as seguintes características: é uma mula, de cor marrom ou negra, que tem apenas fogo no lugar da cabeça, dotada de ferraduras que podem ser de aço ou prata e o seu relincho é tão alto que pode ser ouvido em locais muito distantes, assustando a população quando geme, como um ser humano, ao aparecer, principalmente, quinta ou sexta-feira, nas longas noites de Lua Cheia.

    Segundo a lenda, só existem duas maneiras de acabar com o encantamento da Mula-Sem-Cabeça:

    – uma delas é furá-la com um alfinete virgem que nunca foi usado, e recolher, no mínimo, uma gota do seu sangue;

    – a outra consiste em arrancar o cabresto que ela possui.

    Fui!

  5. Taí uma prova concreta da

    Taí uma prova concreta da falta de sensibilidade da Dilma com os empresários (ironia ON…)

    A Presidente topa conversar, escutar e desenvolver parceirias com aqueles empresários que querem o ganha-ganha, e não com os chupa-chupas…

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