Jornal GGN – A estudante holandesa de design Emmy van Roosmalen criou um dispositivo em forma de cinto que transforma as gordurinhas a mais da cintura em energia capaz de carregar vários tipos de aparelhos eletrônicos, como celulares.
O Energy Belt usa nanotecnologia para criar células artificiais que simulam células vivas: protocélulas artificiais imitam adipócitos marrons (células capazes de gerar calor), capturam a energia da gordura branca, que tem papel no metabolismo energético e atua como isolamento térmico, e a converte em ATP – Adenosina trifosfato.
A energia química gerada pode, então, ser usada para produzir eletricidade e carregar qualquer coisa entre celulares e marca-passos. O produto ainda está em fase conceitual e não tem previsão de chegar ao mercado.
Com informações do Planeta Sustentável.
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