Jornal GGN – Para Yoshiaki Nakano, professor da Escola de Economia da Fundação Getúlio Vargas, a depreciação da taxa de câmbio, em mais de 40% desde o ano passado, é o único fator positivo da conjuntura econômica atual. Em sua coluna no Valor, Nakano reconhece os prejuízos da desvalorização do real a curto prazo, mas acredita que, no médio e longo prazos, uma taxa estável e competitiva pode trazer benefícios sobre o crescimento econômico.
Nakano também ressalta que, sem a depreciação, a situação econômica seria ainda pior. O economista também diz que se a desvalorização do real atuar em conjunto com outras políticas macroeconômicas, como a contração fiscal e a redução da taxa de juros, poderia recompor a confiação do setor industrial.
Do Valor
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O problema da oposição não é
O problema da oposição não é a depreciação do real e sim a depressão do “aecial”, moeda que o futuro não eleito presidente gostaria de ter lançado e que afundou nas urnas: https://www.facebook.com/photo.php?fbid=910065692413404&set=p.910065692413404&type=3&theater
A economia, em termos de
A economia, em termos de identificar as questões de importância para a sociedade e as nações, se encontra tão soterrada na lama quanto as vitimas da tragédia da barragem da Samarco no povoado de Bento Rodrigues – MG.
Digamos que os efeitos das atividades dos economistas (o curso da lama) ficaram nas listas dos dramas que estamos enfrentando; seu alvo não é resgatar a agonia social pelos rejeitos dos juros, ou pelo menos nos ajudar a escapar do ajuste fiscal; mas acelerar o embargo do crescimento, provocar uma catástrofe na Petrobras, e atingir a presidente por negligência.
Em meio de tempo, a autonomia do Banco Central que provocou o tsunami da crise revela que o processo em que a captação do dinheiro estrangeiro nos faz cair como desaparecidos nada mais é do que o desconhecimento do valor científico que está morto nos próprios recursos, o qual se tem para si quando o objetivo é de o encontrar pela associação ao valor do trabalho.
Ninguém viu
Tanto o texto da colunista como outros a respeito de Cunha e de políticos fartamente acusados de enriquecimento ilicito (Maluf, por exemplo) ignoram um eventual culpado: o setor da Fazenda, do Imposto de Renda que, durante muitos anos, jamais parece ter percebido essas condutas ilicitas de enriquecimento nada idôneo. Ninguém viu, nunca ninguém soube.Nem as autoridades, a classe política e muito menos os medalhões da mídia. Fala-se de Cunha (a bola da vez) e esquecem o mensalão mineiro, os escândalos Maluf, os carros de Color. A credibilidade do Brasil como um todo está zero