Desemprego fica estável em 5,8% em maio

Tatiane Correia
Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.
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Jornal GGN – A taxa de desocupação no mercado de trabalho brasileiro foi estimada em 5,8% durante o mês de maio, sem variação em relação ao resultado apurado em abril (5,8%), segundo dados divulgados pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. A taxa também não apresentou mudanças em comparação a maio de 2012 (5,8%).

Regionalmente, a análise mensal mostra que a taxa de desocupação não apresentou variação em nenhuma das seis regiões metropolitanas investigadas. Na comparação com com maio de 2012, a taxa recuou em Belo Horizonte (de 5,1% para 4,3%) e permaneceu estável nas demais regiões.

A população desocupada ficou em 1,4 milhão de pessoas, apresentando comportamento estável nas comparações com abril e com maio do ano passado. A análise regional registrou estabilidade frente a abril último em todas as regiões investigadas. Em relação a maio de 2012, houve declínio nesse contingente na região metropolitana de Belo Horizonte (16,4%, ou 24 mil pessoas) e estabilidade nas demais regiões.

O contingente de desocupadas – pessoas sem trabalho, que estão tentando se inserir no mercado – em maio de 2013, foi estimado em 1,4 milhão de pessoas no agregado das seis regiões investigadas, refletindo estabilidade na comparação com abril e também frente a maio do ano passado. Já a população ocupada chegou a 23 milhões, e também ficou estável tanto em relação a abril, quanto na comparação com maio de 2012. O número de trabalhadores com carteira assinada no setor privado (11,4 milhões) não registrou variação nem na comparação com abril, nem na comparação anual.

O nível da ocupação – proporção de pessoas ocupadas em relação às pessoas em idade ativa – foi estimado, em maio de 2013, em 53,8%, para o total das seis regiões investigadas, não apresentando variação em relação a abril último. No confronto com maio do ano passado esse indicador também não assinalou movimentação significativa.

Regionalmente, na comparação mensal, todas as regiões permaneceram estáveis. No confronto com maio de 2012, a região metropolitana de Belo Horizonte registrou retração de 2,2 pontos percentuais e a de Salvador teve aumento de 2,6 pontos percentuais, enquanto as demais regiões não se alteraram.

O rendimento médio real habitual dos ocupados ficou em R$ 1.863,60, valor considerado estável em comparação com abril. Frente a maio do ano passado, o poder de compra dos ocupados cresceu 1,4%. Já a massa de rendimento real habitual dos ocupados somou R$ 43,3 bilhões, ficando estável em relação ao apurado em abril. Em comparação com maio de 2012, a massa cresceu 1,5%. A massa de rendimento real efetivo dos ocupados (R$ 43 bilhões), estimada em abril de 2013, não variou no mês e cresceu 2,1% no período de um ano.

Tatiane Correia

Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.

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