Do Brasil 247
247 – A Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) divulgou nota nesta quarta-feira com críticas à política econômica do Ministério da Fazenda.
A entidade, presidida por Paulo Skaf (PMDB), cita as medidas implementadas pelo governo chinês para rebater a turbulência atual. “No Brasil, vimos o oposto. Enquanto o PIB deverá encolher 3% no ano, a política econômica se baseia em aumento da taxa de juros, redução de crédito e aumento de impostos, ou seja, ações que tendem a ampliar os efeitos negativos da crise. Não há nenhum estimulo à retomada da economia”, afirma o texto.
“Na semana passada, em reunião com líderes de diversos setores produtivos, o ministro da Fazenda, Joaquim Levy, defendeu o aumento de impostos da contribuição da Previdência, mesmo alertado de que a medida provocará mais desemprego. Pelo visto, para o ministro, terminar o ano com 1,5 milhão de empregos a menos parece não ser um problema”, completa a nota.
Você pode fazer o Jornal GGN ser cada vez melhor.
Apoie e faça parte desta caminhada para que ele se torne um veículo cada vez mais respeitado e forte.
Sei
Engraçado quando os juros estavam baixos era uma grita nos jornais para aumentar e ninguém vinha defender o governo.Todos a favor das medidas neoliberais, agora começa a chiadeira. Ué não tô entendendo.
Quando a Dilma acordar e perceber a gravidade
da crise que ela está criando, já vai ser tarde. Por enquanto, somos obrigados a assistir enquanto ela segue firme com sua política econômica sociopata e burra até ela meter a cabeça lá nas portas do fmi.
Foda-se a FIESP, sou cidadão
Foda-se a FIESP, sou cidadão brasileiro e não devo qualquer lealdade a uma quadrilha ou bando de empresários.
No “salve-se quem puder” destrambelhado
Em que se transformou o “Alto Comando” do país, sem qualquer concertação entre as Pastas e Ministérios e com a quantidade de “5ª colunas” que se infiltrou no (des)governo, não há volume que os faça ouvir a voz da razão.
Brasília virou um quartel de NÉSCIOS !!!