Indústria mantém desempenho e avança 1,1% em dezembro

Tatiane Correia
Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.
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Quinto avanço consecutivo levou produção a ultrapassar patamar pré-pandemia, segundo dados divulgados pelo IBGE

Foto de Ronan Furuta na Unsplash

A indústria brasileira encerrou o mês de dezembro com um crescimento de 1,1%, em seu quinto avanço consecutivo após as taxas de novembro (0,7%), outubro (0,2%), setembro (0,2%) e agosto de 2023 (0,4%).

Com o resultado, a produção industrial ultrapassa o patamar pré-pandemia (0,7% acima de fevereiro de 2020); mas ainda se encontra 16,3% abaixo do nível recorde alcançado em maio de 2011, segundo os dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).

O resultado de dezembro ajudou o índice geral a passar para o ano positivo, levando os dados de 2023 a um crescimento de 0,2%.

Segundo o IBGE, a produção de dezembro apresentou um perfil disseminado de taxas positivas, chegando a três das quatro categorias econômicas e 14 dos 25 ramos industriais pesquisados.

O segmento de indústrias extrativas foi um dos destaques entre as atividades, ao avançar 2,2% no segundo mês consecutivo de alta da produção, puxada pela extração de minério.

Já o setor de produtos alimentícios acumulou um crescimento de 9,1% e seis meses seguidos de alta em sua produção.

Entre as atividades que perderam força no mês. produtos derivados do petróleo e biocombustíveis e produtos químicos exerceram os principais impactos negativos em dezembro de 2023, com ambos eliminando os avanços registrados em novembro.

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Tatiane Correia

Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.

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