Preços ao produtor sobem 0,6% nos Estados Unidos

Tatiane Correia
Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.
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Jornal GGN – O índice de preços ao produtor (PPI, na sigla em inglês) avançou 0,6% em abril, segundo dados sazonalmente ajustados e divulgados pelo Departamento do Trabalho dos Estados Unidos. O resultado ficou um pouco acima do avanço de 0,5% registrado em março e a retração de 0,1% em fevereiro. Excluindo alimentos e energia, o núcleo do índice teve alta de 0,5% em abril.

Segundo os dados divulgados, o aumento pode ser atribuído à demanda dos segmentos de serviços de demanda final e bens de consumo, ambos em alta de 0,6%. Dentro da demanda intermediária, o índice de bens processados seguiu estável, enquanto os preços de bens não transformados subiram 0,4% e o índice de serviços avançou 0,1%.

A metodologia de cálculo do índice sofreu mudanças em janeiro, passando a incluir itens como serviços, compras governamentais, investimentos de capital, exportações e construção, em uma categoria que passou a ser conhecida como demanda final. Desta forma, o novo método mais do que dobra a quantidade de produção avaliada em relação à fórmula anterior, que considerava appenas os preços dos bens produzidos. O índice subiu 2,1% em abril ante o mesmo mês do ano passado, apresentando assim o maior ganho anual desde março de 2012.

A antiga medida de preços ao produtor é conhecida agora como “produtos finalizados”, e subiu 0,6% em abril ante março e ganho de 2,5% em relação ao mesmo mês do ano anterior.

 

Com informações da Agência Estado

Tatiane Correia

Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.

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