O mercado brasileiro de serviços encerrou o mês de março com crescimento de 0,9% no comparativo mensal com fevereiro, segundo dados divulgados pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).
Com isso, o índice acumulado nos últimos 12 meses perde força ao passar de 7,8% em fevereiro para 7,4% em março, o menor resultado desde setembro de 2021 (6,8%). Frente a março de 2022, o setor avançou 6,3%, marcando a 25ª taxa positiva consecutiva.
Na avaliação mensal, o setor de transporte foi a principal influência positiva ao registrar um crescimento de 3,6%, chegando a acumular alta de 7% em dois meses.
Segundo o IBGE, a alta da categoria foi influenciada pelo transporte de cargas, que avançou 4,7% enquanto o transporte de passageiros subiu 3,3%.
Assim como em fevereiro, o setor de transporte se destacou como a principal influência positiva em março. O grupamento cresceu 3,6%, acumulando um ganho de 7% nos últimos dois meses.
Outras atividades que ampliaram suas atividades no mês foram serviços profissionais, administrativos e complementares, que cresceu 2,6% e recuperou parte da perda de 3,4% acumulada nos dois primeiros meses do ano; e o setor de serviços de informação e comunicação, com variação de 0,2%. Pelo lado das quedas, destacam-se serviços prestados às famílias (-1,7%) e os outros serviços (-0,6%).
No confronto contra março de 2022, o volume de serviços, que avançou 6,3% no total, também apresentou expansão em quatro das cinco atividades, com crescimento em 57,8% dos 166 tipos de serviços investigados.
Entre os setores, destaque também para transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio (8,5%) e de informação e comunicação (6,5%). Apenas o setor de outros serviços não avançou, mas também não recuou e apresentando estabilidade (0,0%).
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