Jornal GGN – Nos ultimos quinze dias, o Supremo Tribunal Federal, a FUNAI e o Ministério da Justiça somaram vitórias para os processos de resistência e demarcação de Terras Indígenas (TIs). O processo está em crise porque terras demarcadas pelo governo federal em 2010, hoje são questionadas em juízo. A conjuntura do conflito leva muita violência a realidade das Terras Indígenas, assista o vídeo apresentado na CPI do Genocídio na sessão do dia quatro de abril de 2016.
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No último dia 19, Dia do Índio, o ministro Eugênio Aragão assinou suas primeiras portarias declaratórias que reconhecem juridicamente as terras Estação Parecis e Kawahiva do Rio Pardo, ambas no Mato Grosso. O Supremo Tribunal Federal suspendeu a liminar de reitegração de posse da terra Tekoha Taquara, no município de Juti/MT. A Fundação Nacional do Índio (Funai) aprovou quatro relatórios Circunstanciados de Identificação de Delimitação das Terras Indígenas Ypoi/Triunfo/MS (Guarani Kaiowa), Sawré Muybu/PA (Munduruku), TI Sambaqui/PR (Guarani Mbya) e TI Jurubaxi-Téa/AM (Arapaso, Baniwa, Baré, Desana, Kuripaco, Nadöb, Pira-Tapuya, Tikuna, Tukano e Tariana).
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