Dados econômicos da FGV avançam em novembro

Tatiane Correia
Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.
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Jornal GGN – Os dados relacionados a prognósticos econômicos elaborados pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) em parceria com o The Conference Board apresentaram trajetórias distintas em novembro: o índice antecedente composto da economia (IACE) para o Brasil registrou alta de 0,8% em novembro, alcançando 86,9 pontos (2010 = 100).

O resultado sucede uma alta de 0,9%, em outubro, e queda de 2,2%, em setembro. Os índices de expectativas de Serviços, do Consumidor e da Indústria, o Índice de Produção Física de Bens de Consumo Duráveis, o Índice de Quantum de Exportações, além do Índice de Termos de Troca – contribuíram positivamente para o crescimento do IACE no mês.

“Apesar do aumento em novembro tanto do IACE quanto do ICCE, a taxas de crescimento semestral continuam em território contracionista”, afirma Paulo Picchetti, Economista da FGV/IBRE. “Ainda é cedo para afirmar que a tendência de queda dos indicadores antecedentes esteja sendo revertida. Acrescente incerteza política impõe um grande desafio à política econômica, diminuindo a probabilidade de uma recuperação nos próximos meses”.

Já o Indicador Coincidente Composto da Economia (ICCE) do Brasil, também elaborado pelo The Conference Board, em parceria com a FGV/IBRE, que mede as condições econômicas atuais, aumentou 0,1% em novembro, atingindo 100,2 pontos (2010 = 100). O resultado segue-se a um recuo de 0,6%, em outubro e setembro. Três dos seis componentes contribuíram positivamente para o indicador em novembro.

Tatiane Correia

Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.

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