Jornal GGN – A equipe do ministro da Economia, Paulo Guedes, vai reforçar a tese de que a derrota de Mauricio Macri na Argentina se deve à realização do ajuste fiscal de maneira gradual, e não uma negativa da população ao programa.
O processo de ajuste gradual era alvo de críticas por especialistas desde que o governo Macri teve início, em 2015, uma vez que a medida não foi suficiente para proteger o país das turbulências globais.
Além disso, existe a possibilidade de a eleição de Alberto Fernandéz na Argentina reforçar a tese de insatisfação da população com as políticas liberais. Essa tese é reforçada pelas manifestações vistas recentemente no Chile, onde os cidadãos criticaram as regras vigentes para a Previdência Social e a privatização de serviços públicos.
De acordo com informações do jornal O Globo, a equipe econômica de Guedes acredita que o Brasil começou a ajustar suas contas com a aprovação da reforma da Previdência e que, segundo fonte consultada pelo jornal, a população ainda apoia as reformas por esperar que elas ajudem o país a alcançar o esperado crescimento econômico.
Por conta disso, o foco é manter os planos inicialmente traçados – como a proposta de transição do sistema previdenciário para o regime de capitalização, onde o trabalhador contribui para a própria poupança.
Esse sistema está em vigor no Chile, mas foi rejeitado pela Câmara dos Deputados brasileira e foi um dos vetores para as manifestações chilenas nos últimos dias. Porém, Guedes defende que o modelo é necessário “para garantir a aposentadoria das futuras gerações”.
Quanto ao comércio exterior – uma vez que a Argentina é o principal parceiro comercial do Brasil –, acredita-se que as negociações não sejam afetadas pelas diferenças políticas. A permanência do Brasil no Mercosul também está em debate.
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Entao a “logica” é de que (a capitalizacao) foi implantada la e nao deu certo, se implantar aqui vai dar???
O disparate dessa gente nao tem limite!!
A explicação é bem simples: NA ARGENTINA NÃO HÁ ANALFABETOS. Principalmente analfabetos políticos. QUANDO O BRASIL alcançar esse patamar, os GOLPES CAPITALISTAS serão mais difíceis de serem impostos.
Nos usando, vão se livrar de nós, para apenas lucrarem conosco…
Vamos ser alimentados para dar lucro para eles…
Ora, não deu certo lá por causa de Lula, Dilma e o PT, kct!
Além disso, eles não tem um posto Ipiranga na economia nem um presidente que tem “alguma afinidade” com o príncipe de um dos países mais ricos, obscuros e atrasados do mundo (exceto para a família real de Rolls Royces folheados a ouro)…
A “democrática” Arábia Saudita.
Tem que ter um probleminha com uns TRILHÕES de Neurônios pré históricos….
Previsível, os neoliberais sempre justificam seus repetidos fracassos econômicos como “não tendo sido neoliberais o suficiente”, assim eles vão seguem com resultados cada vez piores.
Nem um teocrata é tão fanático.
Enquanto chefes de estado e governo viajam pelo mundo para vender produtos e serviços dos seus países, traidores dos seus, saem oferecendo a exploração de recursos naturais para que eles agreguem valor e lucrem …
Inclusive vendendo-os de volta para nós…
Grande parte da humanidade com sua sintonização fomentou a criação do sistema capitalista. Na teoria seria um sistema voltado para a produção de bens para atender as necessidades humanas, mas o sistema funciona impulsionado pelo dinheiro inventado pelo homem como substituto do ouro, e por isso produzir se tornou secundário, pois o objetivo se tornou ganhar e acumular dinheiro e poder. A partir de 1971 o papel separou-se do ouro dando aos controladores do dinheiro mundial a capacitação de produzir dinheiro do nada e mais recentemente os QE de 10 trilhões de dólares. O problema não está no sistema de produzir, mas na forma como se coloca o dinheiro e a especulação financeira que assumiu o comando da geopolítica. Se 1929 foi crítico as variáveis hoje são muito mais graves e não se sabe o que vem pela frente