Jornal GGN – O ingresso líquido de investimento estrangeiro direto (IED) atingiu US$ 5,9 bilhões ao longo do mês de julho, compreendendo US$ 3,5 bilhões de ingressos líquidos em participação no capital de empresas no País, e US$ 2,4 bilhões referentes a desembolsos líquidos de empréstimos intercompanhias. Nos doze meses encerrados em julho, os ingressos líquidos de IED somaram US$ 64 bilhões, equivalentes a 2,82% do PIB (Produto Interno Bruto). Os dados foram divulgados pelo Banco Central.
Os investimentos estrangeiros em carteira apresentaram saídas líquidas de US$2,1 bilhões em julho, compostos por saídas líquidas de US$5 milhões em ações e de US$2,1 bilhões em títulos de renda fixa. Os investimentos em títulos de renda fixa negociados no País somaram ingressos líquidos de US$ 680 milhões. Os bônus públicos negociados no exterior apresentaram amortizações líquidas de US$ 465 milhões. As amortizações líquidas de notes e commercial papers atingiram US$2,4 bilhões no mês, com desembolsos de US$ 559 milhões e amortizações de US$ 2,9 bilhões. Os desembolsos em títulos de renda fixa de curto prazo negociados no exterior atingiram US$ 97 milhões.
Os outros investimentos estrangeiros no País apresentaram ingressos líquidos de US$ 3 bilhões em julho. Segundo a autoridade monetária, o crédito comercial de fornecedores registrou amortizações líquidas de US$ 1,7 bilhão, concentrados em operações de curto prazo. Os empréstimos de longo prazo somaram ingressos líquidos de US$ 568 milhões, com destaque para a modalidade empréstimo direto, com um total de US$ 1 bilhão.
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investimento direto
Talvez devesse chamar especulação direta pois a maioria deste dinheiro carimbado como invetimento direto de investimento direto mesmo não tem nada.
Investimento estrangeiro
É a crise financeira! Que horror! Por isso, o comentarista valter vidal está em pânico.