Porque a estratégia do idiota mor poderá destruir a economia, por Luis Nassif

Com a tragédia revelada, haverá inevitável instabilidade política, com polícia na rua, tentativa de estado de sítio, revolta contra o presidente que levou pessoas à morte. E, dali, para a instabilidade final dos mercados é um pulo.

No programa de ontem da TV GGN, procurei alertar para um aspecto pouco analisado pelos idiotas da objetividade.

Por tal – parafraseando Nelson Rodrigues – é o sujeito que só consegue enxergar o fato quando ele aparece à sua frente. É incapaz de entender contextos, o que veio antes, o que vem depois. Esse entendimento exige um tipo de inteligência pouco acessível ao cabeça de planilha, pois pressupõe imaginação, para entender os vários aspectos envolvidos, e discernimento, para identificar os mais relevantes.

Por idiotas da objetividade entenda-se o idiota-mor, Jair Bolsonaro, e os empresários como Roberto Justus, Junior Durski, dono da Madero, Alexandre Guerra, da Giraffas.

Vamos entender melhor o dilema colocado.

Há dois cenários de combate ao coronavirus, todos tendo como ponto de discussão o pico da doença.

Se o pico da doença começa mais cedo, mais pessoas serão infectadas, mais pessoas morrerão. Mas a pandemia termina mais cedo, pois os infectados sobreviventes, ou que não manifestaram sintoma, estarão vacinados, não passando mais a doença adiante. E os que morreram, ora, os que morreram.

Por essa visão, sacrificam-se os mais velhos e os vulneráveis, mas evita-se um caos econômico que poderia ser mais fatal que a própria pandemia.

Já os médicos e racionais buscam achatar a curva da doença. Isto é, tomar uma série de medidas visando jogar o pico para mais longe, a fim de dar tempo para preparar o sistema de saúde. Sem isso, o sistema de saúde não dará conta, espalhando o pânico pela população.

No meu comentário de ontem, na TV GGN, procurei explicar a influência do fator pânico na sociedade, na economia e nos mercados. É quando há uma explosão de medo, um estouro da boiada, impedindo qualquer ação moderadora.

Nos mercados – e na economia – um dos maiores fatores de instabilidade são as incertezas. E o pânico é a incerteza levada ao infinito.

O pânico é um momento de corte. Todas as medidas planejadas para o momento anterior não servem mais. Passa a imperar a mais ampla irracionalidade e o sentimento de cada um por si.

Então, se se toma uma medida para abreviar o ciclo, e essa medida provoca o pânico, não haverá mais controle sobre a guerra.

Em reportagem de hoje da CNN Internacional, veja a opinião de Erin Strumpf, professora de economia da Universidade McGill

“Ela alertou que é difícil colocar um preço na incerteza – e nas mortes – que podem ocorrer se o governo começar a afrouxar as restrições. “Mercados, investidores e economias não se dão bem no contexto de pânico e incerteza”, disse ela. “As pessoas que vão morrer de coronavírus serão muito visíveis. Vamos saber exatamente quem são essas pessoas. Isso muda bastante a discussão”.

Vamos a um pequeno raio-x da incerteza e do pânico.

Listei, abaixo, alguns dos fatores de incerteza sobre a opinião pública: tudo o que afeta a renda (e a sobrevivência), o patrimônio, o abastecimento, a saúde. Além disso, a propagação de notícias de impacto, ampliando o temor geral.

A partir da incerteza, pode-se chegar ao pânico, com o concurso de alguns gatilhos conhecidos

Um dos gatilhos centrais são hospitais sem condição de atendimento, Veja bem, não haverá condições de atender nem às vítimas de coronavirus, nem aos demais tratamentos. Toda pessoa que tenha um familiar, ou conhecido, precisando de atendimento em hospital, sem conseguir, é um candidato ao pânico.

Esse sentimento será agravado com as notícias da epidemia chegando am regiões mais vulneráveis, periferia e presídios. Haverá uma inevitável explosão das estatísticas – já que o pico foi antecipado.

Se houver a liberação total, conforme anunciado por Bolsonaro, o coronavírus da periferia e das escolas (as crianças não são população de risco!, diz o presidente imbecil) invadirá os lares de classe média, disseminando o relato de tragédias familiares, provocando um aumento ainda maior da insegurança.

Essa insegurança chegará aos hospitais, setores essenciais, provocando greves e fugas de trabalhadores, e interrompendo serviços. Ao mesmo tempo, o aumento da insegurança aumentará a busca de abastecimento, provocando falta de produtos. E, na sequência previsível, saques e violência.

Veja bem, esses passos ocorrerão em qualquer uma das estratégias adotadas. Na primeira – de antecipação do pico – as reações serão muito mais violentas.

Com a tragédia revelada, haverá inevitável instabilidade política, com polícia na rua, tentativa de estado de sítio, revolta contra o presidente que levou pessoas à morte. E, dali, para a instabilidade final dos mercados é um pulo.

Repito o que venho dizendo: se não tirarem Bolsonaro, não haverá condições de enfrentar essa epidemia.

Luis Nassif

34 Comentários

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  1. Como economista eu tenho nojo de muitos economistas. FODA-SE TUDO. Nenhum dinheiro do mundo vale uma única vida perdida por causa de economistas incompetentes de m**** que só pensam em números.
    Antes salvemos as vidas. Depois a gente vê o que faz. O mundo já passou por crises e vai continuar. Mas quem morrer, até onde eu sei, não terá uma segunda chance….

    1. Então, se como diz o comentarista,nesse seu artigo paníceo tanto uma como outra medida trarão o terror porque so o Bolsonaro seria o culpado. É aquela história “se correr o bicho pega se ficar o bicho come.” Portanto, vamos aguardar com fé, calma e tranquilidade, pois estamos vivendo uma situação difícil e inevitável. As duas posições são questionáveis, porém a vida continua para aqueles que sobreviverem.
      Marciano Melo

  2. É o Diogo Mainardi fazendo escola…. quando chamava Lula de Anta me revirava o estômago pela falta de respeito e vulgaridade das palavras e você Nassif condenava isso. Agora você está a vontade para chamar o presidente de idiota-mor… é nas crises ou no desespero que se revela o âmago das pessoas… parabéns!

    1. Comparar o covarde mainardi (conhecido homem-mosca por estar sempre pousando na m.e.r.d.a) com o corajoso Nassif… só uma anta poderia fazer isso, sem querer ofender nem as antas nem os demais quadrúpedes. Aliás não acredito que seja seu estômago a revirar, visto que o conteúdo, no seu caso, seguramente encontra-se bem mais acima.

    2. Alex e os com polegares ao norte: Mainardi chamar Lula de Anta era uma infâmia tão infame que revirava seu estômago; Nassif ou qualquer um que chame o presidente (presidente ?) de idiota-mor não comete infâmia nenhuma, apenas um pequeno erro de avaliação, ele, o presidente (?) é suplantado, perdendo a condição de “mor”, pelos idiotas-mores que não o consideram idiota.

  3. Estamos perto do salve-se quem puder, a irresponsabilidade do idiota que puseram a governar é conhecida a muito tempo resta saber quando a manada vai estourar.

  4. O homem está surtado e piora seu destrembelhamento. Discute com o Dória (Bolso-Dória) em teleconferência realizada agora com governadores do Sudeste. É um personalista frustrado e carente, que busca aplausos e apupos apenas por ser Bolsonaro, o tosco insensível, que caiu de paraquedas na cadeira presidencial.

    https://www.youtube.com/watch?v=RIv80Wu3XGc

  5. Em condições normais, Bolsonaro é adepto da desarmonia, da desunião. E isto não é culpabilidade do “fisólofo” Olavo, e sua filosofia da destruição. Bolsonaro apenas encontrou um porto cheio de ondas, para ancorar suas perturbações mentais do constante mar revolto. Tem muitos dos eventos já conhecidos a divulgar isto, desde sua indisciplina terrorista no exército, local de seu sonho. Os filhos sendo criados neste ambiente perturbador e difuso e ficou fácil em meio às armas e à entrada na vida política seguindo os passos do pai, este de não fazer nada a não ser para si e sua família, acabaram encontrando (ou sendo encontrados) por terroristas externos que perceberam ali as mentes perturbadas o suficiente para servir-lhes como foco de entrada de seus processos demolidores. Deu nisto que se vê, no meio do caos do mais avassalador furacão, tem um doido a balançar o navio dia e noite.

    1. Breno Altman publicou artigo interessante sobre o tema. Hoje, aqui no GGN.

      Junto com ele adiciono outros bons textos do Wilson Ferreira e do Slavoj Zizeck.

      Em resumo eles ponderam que não se trata de loucura ou idiotia, mas de ação política calculada.

      Isolar-se como único defensor da lógica economicista sinaliza ao capital de que lado ele está.

      No mundo do capitalismo, que em suma aprisionou todas nossas formas de sociabilidade, a fala do bozo guarda toda coerência.
      Pandemias, guerras, catástrofes ambientais climáticas são cálculos econômicos dentro da gestão capitalista.
      Uai…sempre foram.

      Ao mesmo tempo que, mesmo vociferando contra as medidas de exceção sanitária, ele aproveita o período para aprofundar a cassação de direitos sociais e liberdades individuais.

      Apesar da revolta nassifiana, o troço é muito mais complexo.

      Bozo fala o que quer, mas só faz o que a banca manda.

      Enquanto mantiver o rumo da pilhagem, fica no cargo, e pior, com hipótese de fechar o regime.

  6. O que ouvi do discurso e declarações posteriores da nobre persona é que o Brasil será um campo de cobaia para os EUA. Aplica-se aqui e dependendo do resultado replica-se lá.

  7. Houve um caso onde um atirador maníaco nos EUA passou a assassinar pessoas em locais isolados e à noite!
    Após algumas mortes, a cidade onde aconteciam as mortes ficou praticamente deserta à noite!
    O ser humano é assim.
    A possibilidade de você ser a próxima vítima cria pânico!
    Não importa se é uma por dia ou dezenas em um hospital!
    Ninguem quer ser a próxima vítima!

  8. E não é somente isso. O patrimônio das pessoas já está indo para o brejo: Tesouro direto a cada dia se torna mais e mais fluído, Assim também os fundos multimercados, a própria poupança, e as bolsas não vamos nem falar. Os imoveis também estão perdendo valor de mercado aceleradamente.E o ícone da classe média? A saber, os carros? E está cheio de doidos nas redes, se autointitulando “empresários”, chamando a população à desobediência civil e insistindo em informar o caos como sendo algo comum, e promovendo ameaças às pessoas, como:demissões, corte de salários e falta de ajuda por quem de direito. Aliás, corte de salários e demissões são insuflados pelas próprias emissoras de televisão, que deveriam, pela sua própria natureza, agir com prudência e bom senso. Como esperança, a mim me parece que o governo federal pretende imitar, com zelo, todos os atos do governo americano, que até o momento, também são caóticos. Mas, salvo grande engano, parece que lá, estão mudando o rumo das coisas. Portanto, aqui se espera que também haja mudanças. É sempre bom ter esperanças.

  9. Só discordo do Nassif quando chama Bolsonaro apenas de idiota-mor. Na verdade o cara é um monstro, um facínora medonho sem qualquer apreço à vida que não seja a dele próprio ou de sua gangue familiar de monstrinhos fascistas. Entendo, todavia, que um grande jornalista como Nassif, com a responsabilidade que tem, nem sempre pode escrever tudo o que é necessário.

  10. Bozo já foi,não manda mais em coisa alguma,ainda teremos alguns dias de ira,mas a era das trevas literalmente falando,caminha a passos de tiranossauro Rex para a guilhotina.
    Vou blinda-los com uma trovinha:
    “O coronabozo comeu meu nome,minha identidade,meu retrato.
    O coronabozo comeu minha certidão de idade,minha genealogia,meu endereço.
    O coronabozo comeu meus cartões de visita.
    O coronabozo veio e comeu todos os papéis onde eu escrevera meu nome” Para o clã Bolsonaro,Moro e sua trupe inalcançável e os Luizes,Barroso,Fux e Fachin.

  11. Apesar de não ser médico, me estranha a afirmação logo no começo do artigo de que quem é infectado e sobrevive desenvolve uma “vacina” não mais possivel transmissor. Isso não tem base – a pessoa pode não desenvolver mais a doença, mas pode continuar sendo vetor de contágio de inúmeras maneiras.

  12. Não entendo nada disso ou seja de tantas falácias negativas, mas, em contrapartida, deixo meu pesar a todos que não ajudam no desenvolvimento do país e se preocupam com o agir de um homem que foi, pela mão de Deus, colocado onde está, para corrigir um sistema corrupto e praticamente falido e não param pra pensar nos benefícios já obtidos. Creio que Deus está no controle e suposições humanas não irão abater os planos de Deus para o Brasil…

    1. Se deus fez isso ele e seus adeptos são uns idiotas-mores e responsáveis pelo hospício. De verdade eu ia falar “são todos uns merdas” mas não gosto de “chulidades”, só do politicamente correto.

    2. Bem que você diz que não entende nada disso, Edy.
      Você nos acusa de não contribuirmos para o desenvolvimento do país.
      Você tem razão.
      Quem ajuda no desenvolvimento é o seu presidente.
      Ele ajuda no desenvolvimento da doença, do desemprego e do desespero do povo.
      Você mesmo pode perceber que ele manda as pessoas trabalharem mesmo que elas possam ser infectadas por uma doença mortal.
      Você também pode perceber que ele prefere que ele prefere que o ministro de economia continue vendendo os nossos bens a preço de banana a preserva-los para nós, cidadãos, verdadeiros donos, para que estejam à nossa disposição neste momento de necessidade.
      Você deve achar, assim como o seu presidente, que a gente deve orar pra jesus curar e ter o seu próprio negócio, em vez de ficar esperando por um emprego.
      Mas a gente pergunta pra você: está dando certo?
      Se foi a mão de deus que colocou o seu presidente no poder, E EU CONFIO, PORQUE DEUS PESA A MÃO, devemos aceitar o fato de que estamos sendo punidos e que merecemos essa desgraça que nos acontece agora.
      E, amiga, antes que eu mes esqueça, VAI ORAR, ler a bíblia e se preparar para dar palpites lá na sua igreja.

  13. Primeiro o estado de sítio. .. agora o apelo pela a normalidade. .. parece que querem jogar a curva mais alta do gráfico do vírus a favor de alguns. .. esse governo não da ponto sem no …

  14. Como vivi parte do regime militar, e procurei sempre estudar e analizar os períodos, tanto pré quanto durante as ditaduras, tenho por opinião que o que Bolsonaro, e sua gangue, querem sempre foi gerar a instabilidade, política, econômica e social, para calcados nestas, obterem o aval boa parte da população, do empresariado (principalmente instituições financeiras) e dos meios de comunicação, para então tomar de assalto o poder, dando fim às poucas instituições que não conseguiu controlar: congresso e STF.
    Antes mesmo de se eleger, procurou apoio nas instituições religiosas mais conservadoras, revivendo o apoio malefico da TFP.
    Também fez de sua campanha e mandato, uma cruzada contra o bicho papão do comunismo, em uma época onde poucos tresloucados o defendem, e grande maioria opta pela social democracia, que se não soluciona os principais problemas da população, pelo menos os atenua.
    Desde o início de seu mandato, fez o possível para fortalecer o embate entre esquerda e direita, na tentativa do confronto físico.
    Tentou armar legalmente as milícias, inclusive com liberação de armas de grosso calibre. Aproveitando para tentar o engajamento das elites, incitando-as a se armar em para se “defender” do crime, e mais tarde para defender o governo.
    Se cerca, em seu staff mais próximo, de militares de alta patente, e sempre que um deles defende o papel garantidor das forças armadas para com a constituição, o estado democrático e suas instituições, lança-o ao degredo.
    Agora, fazendo coro com a parte do empresariado que o apoia, tenta levar pânico à população, com possibilidade de desemprego, ampliação da crise econômica, crise política, etc….
    Quem viver verá.

  15. Um Comentsrista disse que os imóveis estão perdendo valor de mercado aceleradamente.

    Eles podem estar perdendo valor de troca mas não perdem valor de uso, que é o que é essencial.

    O Camus fala, no livro ‘A Peste’, que diante de uma situação como a que estamos vivendo atualmente cada um procura uma saída individual e só depois que constatam que o problema não será resolvido individualmente é que se busca uma solução coletiva. Mas até aí, já se perdeu muito tempo precioso.
    Seria interessante que as Nações buscassem uma solução em conjunto o quanto antes. Mas só Cuba e China estão cooperando internacionalmente.

  16. Mas diabos está acontecendo com o Blog? Foi dada a largada para o impechemant ou renúncia e a Nassif fora de combate?Nao é possível que as horas de Bolsonaro estão contadas sem Nassif na linha frente?Tem alguma coisa errada.

  17. Engraçado ! Você tergiversa tanto, só para dizer no final : se não tirar Bolsonaro, não tem solução, mas não apresenta uma conexão lógica entre os fatos. Tirando Bolsonaro o quê muda no cenário? Mourão? Maia?
    Voltamos quatro anos para trás, quando se dizia o mesmo de Dilma.
    Acho que não deveriam ter tirado Dilma então – apesar de muito incompetente e quando foi eleita, Nassif disse que vislumbrava um futuro radiante de investimentos para o país- e acho que Bolsonaro não deve sair agora – apesar da falta de estatura de estadista.
    Já se sabe com absoluta certeza que : menos de 1% dos mortos em Itália não sofria de doença prévia e a média de idades dos mortos é de 80,5 anos. Os dados chineses também são muito proximos disso.
    Sendo assim é incompreensivel a irracionalidade de não se anunciar um pacote de medidas voltado inteiramente a esse grupo de pessoas, e ao contrário se monta uma operação de guerra que engloba toda a sociedade em todas as suas faixas etárias a um custa inumeras vezes mais elevado. É perfeitamente factivel manter a força de trabalho e a economia em movimento , enquanto se direciona os esforços para se proteger esse grupo específico e a um custo até mais baixo.
    Por exemplo, por que não se transformam escolas em alojamentos para que os mais jovens ali permaneçam e não tenham contato com seus avós? Por que não se concede licença especial a pessoas que comprovem ter que cuidar de um parente com mais de 70 anos por 3 meses ? Por que não se financiam abrigos especiais para idosos carentes que não tem como se isolar ? Por que não se faz um trabalho intenso nas perifierias através de agentes de saúde com as pessoas dessa faixa etária? O custo disso é substancialmente menor ! !
    Mas há irracionalidade de ambos os lados : o governo que parece ser incapaz de articular um grupo de gerenciamento de crise reunindo as melhores cabeças pensantes em várias áreas de atuação, simplesmente porque se envolve em batalhas ideologicas patrocinadas por Olavo de Carvalho; de outro lado, os amplos grupos inimigos do presidente que vêm no agravamento da crise uma excelente chance de pular na jugular do desafeto – isso inclui os governadores do Rio e SP, Rede Globo, artistas , etc – mesmo que isso custe a devastação economica.

  18. Prezado Nassif e lutadores otimistas,

    No link abaixo, artigo do coreano alemão Byung Chul Han que demonstra o papel da tecnologia e da nova sociedade de controle. As diferenças da cultura na Asia e Europa em relação à esfera privada. A soberania do país não está somente na fronteira mas nos dados de seus cidadãos. Preparem-se…

    https://www.cartamaior.com.br/?/Editoria/Politica/O-coronavirus-de-hoje-e-o-mundo-de-amanha-segundo-o-filosofo-Byung-Chul-Han/4/46897

  19. MINHA sugestão para os pregadores da morte de 7 mil (???) pessoas deixadas ao abandono:

    1 – Não comam nunca mais hamburguer do MADERO. A carne poderá ser de seu parente, morto pela pneumonia provocado pelo coronavírus.

    2 – Quantas pessoas são alimentadas com o dinheiro das aposentadorias que os idosos recebem do INSS, idosos que o dono do Madeiro quer “assassinar?” As cidades interioranas estão cheias de idosos que sustentam seus parentes – netos, filhos e filhas, noras, genros, etc com sua aposentadoria. Existe algum cadastramento sobre estas pessoas?

    3 – O processo de impeachment é muito demorado e o Brasil, que somos nós, não pode esperar. Vamos dar 48 aos três principais bandidos responsáveis pela tragédia econômica/sanitária que ora se abate sobre o Brasil para que eles renunciem. São eles Bolsonaro, Paulo Guedes e Sérgio Moro.

    4 – Caso eles se neguem a renunciar, nós, o povo, vamos pegá-los e enforcá-los em praça pública, da mesma forma que o povo italiano enforcou Mussolini na Itália em 28 de abril de 1945.

    Aliás. o que é que a turma do Bolsonaro prega? Bandido bom é bandido morto, não é isso? Ajustemos pois o slogan para BANDIDO BOM É BANDIDO ENFORCADO!

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