Jornal GGN – Ao longo de fevereiro, APEOESP divulgou levantamentos sobre as ocorrências de fechamentos de classes, transferências compulsórias e negativas de matrículas em escolas estaduais de São Paulo. No entendimento do sindicato, tais ocorrências configuram-se numa “reorganização disfarçada”.
Os primeiros indícios foram observados na segunda semana de fevereiro quando o Subcomando Sul das Escolas em Luta de São Paulo se reuniu e realizou um pequeno levantamento de salas de aula que seriam fechada na zona Sul. A notícia viralizou no dia em que o sindicato divulgou um levantamento amplo abrangendo 93 regiões do Estado, à época estávamos em 500 classes fechadas.
Hoje, quinze dias depois, 1.363 é o número. O último levantamento do sindicato divulgado na quinta-feira mostra algumas ocorrências dramáticas. A Escola Estadual Brigadeiro Eduardo Gomes, na zona oeste da capital, soma 17 classes fechadas. Na zona Sul, a escola Professora Vera Athaide Pereira recusa-se a abrir matrículas para EJA embora exista interesse. Na zona leste, a escola Francisco Pereira está recusando novas matrículas. Escola Oscar Graciano, fechada em Carapicuíba. Informações extraoficiais indicam que o número de classes fechadas na região de Ribeirão Preto pode chegar a 100.
Relembre os levantamentos anteriores e a negativa do novo secretário estadual de educação José Renato Nalini à Folha de S. Paulo:
APEOESP denuncia “reorganização” ocorrendo sob Alckmin
Já são 1112 classes fechadas na reorganização feita por Alckmin
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Dá-lhe, Alckmin!!! Desse jeito você é o melhor para o Brazil, zil, zil!!! Uma colônia feliz e alienada!!!