Foto: Fabio Rodrigues/Agência Brasil
Jornal GGN – O ministro Alexandre de Moraes suspendeu a investigação da Polícia Federal contra uma assessora da deputada Simone Morgado (PMDB), suspeita de praticar o crime de estelionato quando ocupava um cargo na Superintendência Federal da pesca e Aquicultura no Pará.
Segundo reportagem do Conjur, Moraes também pediu que a PF enviasse os autos para o Supremo Tribunal Federal, para investigar se a ação da PF contra a assessora não atingiu a parlamentar, que tem foro privilegiado. Moraes atendeu uma reclamação da Advocacia-Geral da União.
Os autos de uma diligência que a Polícia Federal fez no gabinete da deputada federal Simone Morgado (PMDB-PA) serão enviados ao Supremo Tribunal Federal. A decisão liminar partiu do ministro Alexandre Moraes, do Supremo Tribunal Federal, e atendeu reclamação da Advocacia-Geral da União. As informações são do G1.
O portal relata que o ministro também suspendeu as investigações e que seu entendimento cautelar se deu porque ele viu indícios de que o real alvo da investigação seria a parlamentar, e não uma das assessoras, como é informado pela Polícia Federal. Alexandre de Moraes teria visto invasão de competência na ação da PF.
E foi essa invasão de competência o argumento da AGU para pedir a anulação da operação. O entendimento de Moraes segue a jurisprudência do STF, que define quais casos devem ser analisados por ele ou não.
A diligência na Câmara dos Deputados, ocorrida no último dia 23, foi autorizada pelo juízo da 4ª Vara Criminal do Pará, que é de onde sairão os autos. Segundo a PF, apesar de as dependências vistoriadas serem de responsabilidade da deputada federal, o alvo da investigação é a assessora parlamentar Soane Castro de Moura.
Além do gabinete da parlamentar, os policiais federais estiveram também no apartamento funcional de Simone Morgado (que seria ocupado por Moura) e na Comissão de Finanças e Tributação (da qual ela faz parte). Soane Castro de Moura é acusada de estelionato quando ocupava um cargo na Superintendência Federal da Pesca e Aquicultura no Pará.
A investigação, iniciada em 2016, apura suposto esquema entre agentes públicos e pessoas sem vínculo com o órgão para receber indevidamente o seguro-defeso — pago aos pescadores em épocas de pesca proibida. De acordo com a PF, o prejuízo estimado é de R$ 185 milhões.
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Coisa do Çu-premu
Nassif: tá certo Kojak. A deputada não é dopartido do governo? Portanto, presumivelmente inocente. Até que se diga o contrário. E quem tem peito de dizer o contrário contra a corja PSDB/DEM/PPS_PMDB? Se a mulher era da pesca, lançou a rede e catou o peixão. Que mal há nisso, nesse procedimento corriqueiro e habitual do bando? O ministro não pode revogar a tradição…
Temos mais um gilmar dantas
Temos mais um gilmar dantas no stf e a familia de tucanos vai se multilpicar
pra quem achava o “se quiser,
pra quem achava o “se quiser, não publico” ruim
….tamo aí com esse:
‘se quiser, não investigo. e ainda mando não investigar’
afinal, a realidade serve pra q? só pra prender tucano….e ninguem quer prender tucano, parece
Só passando rapidamente
Pra informar a quem não sabe que:
1) Simone Morgado é (ou era até o fim do ano passado) esposa do Jader Barbalho;
2) Quem nomeou Soane Castro, assessora da Simone Morgado, pra Superintendência da Pesca no Pará foi Helder Barbalho, filho de Jader Barbalho (não com a Simone Morgado, com a Elcione Barbalho, primeira esposa do Jader e que também é deputada federal).
http://g1.globo.com/politica/blog/andreia-sadi/post/pf-realiza-operacao-na-camara-dos-deputados-mas-alvo-nao-e-localizado.html
http://politica.estadao.com.br/blogs/fausto-macedo/historia-de-pescador-revela-7-irregularidades-na-superintendencia-da-pesca-no-para/
Até quando este vagabundo vai
Até quando este vagabundo vai proteger os bandidos do partido-quadrilha do presidente mafioso que o nomeou?
Ele ainda não foi chutado para fora do STF?