“Escola sem Partido” – para não dizer que não falei de flores

Enviado por Sérgio Saraiva

 

Redação

8 Comentários

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  1. A direita tem certa razão sobre a Escola sem Partido:

    Dou meu testenunho, uma Professora me “doutrinou” para esquerda. No 1º ano da escola, ela me ensinou LER!

    1. Tentou fazer uma frase de

      Tentou fazer uma frase de efeito, falhou, Almeida. Todos mundo sabemos que a abjecao da educacao brasileira nao se deve a direita ou a esquerda, eh simplesmente um “patrimonio nacional.”.

       

  2. Sem partido…

    A música popular Brasileira já vive isso…

    Não há NENHUMA MÚSICA DE SUCESSO ATUAL QUE TOQUE NESTE TEMA!

    Não há mais Chicos na MPB!

    É um mela cueca sem fim…

  3. Canja de Galinha e debate eh bom..

    Se ninguem que criacionismo e dogmas religiosos nas escolas, o honesto intelectualmente tambem nao quer dogmas socio-filosoficos gramscistas nas escolas. Esse eh o ponto. 

    http://www.implicante.org/noticias/escola-sem-partido-entenda-por-que-a-esquerda-ja-perdeu-esse-debate/
    Desde a semana passada, grupos de direita e esquerda disputamuma enquete promovida pelo site do Senado, obviamente sem qualquer valor oficial. Tal embate resulta de uma bandeira que passou a ganhar relevância mais recentemente, após uma série de campanhas organizadas e episódios bem lamentáveis de doutrinação nas salas de aula e em livros didáticos.

    Em suma, virou uma causa. E a questão é exatamente essa: ao virar causa, pouco importa se haverá ou não uma lei para regular, o fundamental aí é inserir um debate até então inexistente. Sim, isso mesmo: o mesmo expediente usado pelos esquerdistas para levantar os temas de seu interesse.

    Antes de tal tópico se tornar uma pauta relevante, a questão era simplesmente ignorada. E, a exemplo da ocupação das ruas, do colunismo da grande imprensa e da vendagem de livros de não-ficção, as salas de aula também eram trincheiras inexpugnáveis, hegemonicamente ocupadas pela militância canhota.

    Chega a fazer parte do folclore a ideia de que os professores de determinadas matérias invariavelmente seriam defensores do socialismo e faziam tais defesas nas aulas. Também eram favas contadas os livros com lavagem cerebral e distorção dos fatos para encaixá-los na doutrina ideológica.

    Com a extrema visibilidade que o tema ganhou, a coisa ficou complicada.

    Autores e editoras agora sabem que serão fiscalizados quanto a isso, seja por parte de alunos, pais ou pessoas de fora das escolas. Os donos de colégio, também; e o mesmo vale para os professores. TODOS os operadores desse mecanismo tem agora plena consciência de que podem ser denunciados.

    E essa é a principal e inapelável vitória, que independe da aprovação de uma lei. Caso clássico de advocacy por meio de campanha focada em mudança comportamental: um tema até então praticamente ignorado ganha relevância e passa a ser objeto de atenção/fiscalização.

    Prova disso é o comportamento da militância esquerdista: primeiro ignorou, depois negou e agora passa a justificar como característica natural do ofício do magistério. Até tentaram fazer-se de bobos, mas não deu, a pauta os soterrou e tiveram de responder e reagir. Em suma: mais um ponto para a mudança comportamental.

    Coisas desse tipo levam tempo e a inserção do debate é apenas o primeiro passo. O próximo será a natural adequação de colégios e chefes de departamento, seja por consequência das reclamações ou seja por medo de que algo assim prejudique a imagem do estabelecimento (ou do governo, no caso das escolas públicas).

    Falta muito, é claro, e a eventual aprovação da lei evidentemente ajudará um bocado. Mas o principal é que agora existe tal debate e, com ele, existirá cobrança. Há muitos outros passos e a luta só aumentará daqui pra frente.

    Mas o principal é isso: a participação de alunos e pais aumentará, com ela virão cobranças e quem usa as escolas para fazer doutrinação ideológica cedo ou tarde acabará parando, mesmo que não queira.

    Portanto, se você acha que o Escola Sem Partido é apenas sobre a aprovação de uma lei, então você ainda não entendeu nada do que está acontecendo. Nem do que vai acontecer. E recomendo, afinal, a leitura da coluna do Cedê Silva, publicada na última sexta-feira.

    Fernando Gouveia é editor e co-fundador do Implicante, onde publica suas colunas às segundas-feiras. É advogado, pós-graduado em Direito Empresarial e atua em comunicação online há 15 anos. Músico amador e escritor mais amador ainda, é autor do livro de microcontos “O Autor”.

    1. Caro implicante, peço o favor

      Caro implicante, peço o favor de indicar UM dogma extraído de alguma obra de Gramsci (não vale de seus pretensos transcritores, como Reinaldo, Olavo etc).

      ps: e o Alckmin continua pagando direitinho?

  4. O mais espantoso
    É a quantidade de gente que jura de pé junto que TODOS os professores do país são marxistas. Não estou exagerando: há uma quantidade muito grande de pessoas que acham que TODOS os professores são marxistas. Isso é assustador!

  5. E que tal imprensa sem partido?

    Lógico que é impossivel. Do mesmo jeito que essa escola sem partido.

    Mas hoje, quem tem mais usado e abusado da doutrinação ideológica é esta nossa imprensa partidária e panfletária.

     

  6. são só analfabetos

    Esses defensores da escola sem partido são somente analfabetos que querem produzir mais analfabetos.

    Como estudar historia, geografia, sociologia, ética, filosofia, economia etc sem estudar as diferentes visões de mundo.

    Esse assunto me cansa!!!

    Vou voltar ao meu livro de  da Historia do Pensamento Economico ( editora nova cultural) mais precisamente ao capitulo sobre Marx que é bem intessante!

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