Apoio da família Le Pen a Putin causa polêmica

Enviado por Alessandre de Argolo
 
da ABC Espanhola
 
Marine Le Pen se convierte en la mejor defensa de Putin en Europa
 
Marine Le Pen, presidente da frente nacional (FN, extrema direita) tornou-se uma defensora apaixonada de Vladimir Putin, louvando sem reservas seu “grande patriotismo”, sua “energia” e na sua defesa constante dos “valores tradicionais”.
 
Jean-Marie Le Pen, o líder histórico da extrema direita francesa, sempre sublinhou a sua “simpatia” por Putin. A eclosão da crise ucraniana permitiu a Marine Le Pen confirmar a sua política completamente solidária ao presidente russo.
 
Marine Le Pen foi recebida em várias ocasiões, em Moscou, por homens de Putin. Aliás, a presidente da FN é um dos raros líderes europeus a apoiar a diplomacia armada de Moscou. Ela saudou como uma vitória a anexação da Criméia. e apoia ativamente a posição de Putin na Ucrânia – o que justifica por razões históricas, políticas e culturais.

 
“Vladimir Putin é um patriota”
 

Em entrevista a um jornal austríaco, este fim de semana, durante as eleições europeias, Marine Le Pen relançou apoio incondicional ao presidente russo, declarando: “Vladimir Putin é um patriota, muito ligado à soberania do povo. Putin está ciente de que defendemos valores comuns. São os valores da civilização européia “.
 
Na boca da família Le Pen, “os valores da civilização europeia” tem uma dimensão muito aleatória . Jean-Marie Le Pen foi condenado de forma legal, em várias ocasiões, pelos seus “trocadilhos equívocados” relacionados aos crematórios dos campos de concentração nazistas.
 
Em termos de “valores”, Marine Le Pen, por sua vez, choca-se significativamente com os católicos que orquestraram uma grande campanha contra o casamento gay. De acordo com esses grupos de católicos conservadores, Marine Le Pen tem uma posição “muito ambígua” que “beira o pagão” em convicções espirituais.
 
Para defender Putin, Marine Le Pen não tem dúvida em evocar o que chama de “herança cristã”.

(tradução Jornal GGN)

Redação

24 Comentários

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  1. A unica  culpada   de tudo

    A unica  culpada   de tudo isso é  simplesmente a policita  NORTE AMERICANA, que sempre  visou  seu lado, a exploraçao de  países  com potencial  agricola  e  petrolifero, e  simplesmente  nunca  fez  nada para que  esses países se desenvolvesse. pelo contrario a  sua  politica principalmente no Brasil  é de  atrazo, por cima de  atrazo. Quem  lembra  da nossa  base de alcantara  var perceber  que sem mais nem menos  ela foi para os  ares, isso porque  os  EUA  sempre  teve  olho  grande  por  ser  estrategica  e  de  melhor  posiçao de lançamento dos foguetes pois  economiza  combustivel, fizeram de tudo  para que os  deputados e senadores  aprovasem  a tomada  da base  mais  as exigencias  eram tantas que  era como se  fosse um territorio americano  so comparavel a  embaixada. O Brasil nao poderia  meter o bico, nao poderia  ver  as instalaçoes  de hipotese  alguma. Entao  é isso que  se chama  pertencer  a democracia  americana. OU SEJA  VENHA A NOS  TUDO   E  AO  VOSSO REINO  NADA.  

    A China  conhece muito bem  as  manobras americanas, e  os países europeus  que  estao  abraçando  os  EUA, um dia  vao se arrepender. porque eles  vao  dominando  dominando e quando nao tiver  mais  quem dominar, vai passar  a  perseguir  aqueles  que  lhe d eu apoio   

  2. Putin é um conquistador

    Putin é um conquistador barato.De mulheres.Narciso eslavo, com impulsos apolínios e  admiração histórica por Rasputin o priápico conselheiro  da  família  Romanov. Tática divisionista em curso. Afinal, a França faz parte da OTAN,e recorda-se  o que aprontou com Kadafi  depois deste ter doado uma expressiva quantia à  campanha eleitoral de Sarkosy . Os russos conhecem  bem os ocidentais e sabem o que podem esperar deles.

  3. Paradoxo

    Caro Nassif, o mundo tá de cabeça pra baixo. O natural seria os le pen defenderem os nazistas ucranianos e não os russos. De qualquer forma notícias do abc, el país, bbc e outros folhetins deve-se ler com cuidado.

    1. Paradoxo nenhum

      Le Pen está defendendo o protofascismo onde o mesmo governa. Super coerente.

      Essa estória da influência de “nazistas ucranianos” foi propaganda política, que nunca gozou de credibilidade.

      Há que ser ler com cuidado “Voz da Rússia” também.

    2. A culpa é do mensageiro

      Quando aparece uma notícia que não cabe no esquema maniqueísta do “bom” Putin defendendo os direitos dos oprimidos contra os “maus” americanos opressores, dá um nó na cabeça de muita gente. Então fica mais fácil botar a culpa no mensageiro, ou seja a imprensa marrom que não se pode confiar. 

      Com certeza Marine Le Pen, uma grande democrata, representante do que a social-democracia europeia tem de melhor, só podia apoiar Vladimir Putin, outro baluarte da democracia no mundo inteiro.

      Seria tão mais cômodo se a vida fosse tão simples assim, com vilões e mocinhos.

  4. Cadê a polêmica?

    Achei total coerência. O Tea Party também apoia Putin. 

    No Brasil o único ser que se dedica a divulgá-lo elogiosamente é Julio Severo.

    Portanto, tudo em casa.

    (E todo mundo notou que Bolsonaro e Malafaia evitaram ser associados ao novo líder da extrema-direita mundial.)

  5. A ultra direita já está no comando nos EUA e na França

       Não é a toa que apoiam os nazistas da ucrânia, esses Palins e Pens são s Enéas de lá, palhaços midiáticos.

  6. Não é novidade alguma e, as

    Não é novidade alguma e, as pessoa se aglutinam aos que se assemelham. É assim com todos as tribos, vide os brontossauros da internet elogiando Bolsonaro e Sheherazade. Isso também inclui homossexuais. Putin é mal? Se existe o Mal deve existir o Bem, quem seria o Bem? Aqueles que apoiam irrestritamente valores ditos progressistas, centristas, direitistas raivosos? Deu pra entender que não há cais da verdade e da bonança?

    1. Não é questão de bem contra o

      Não é questão de bem contra o mal, quando os direitistas tentam boicotar por exemplo, ao direito de casamento entre os gays, eles prejudicam milhões de pessoas!

  7. Putin é um grande estadista

    Putin é o grande estadista do século. Não importa que ele flerte com valores tradicionais, que aliás o PC russo também flerta. Em que pese a suspeita, não provada, de que seja rico e corrupto, ele é bom para o povo russo. É bom para multipolarização mundial.Tudo que americanos e ingleses não gostam é bom. Diferente de Le Pen, Putin não é anti-semita. Putin é um estrategista, que usa o soft-power com maestria. É o grande responsável pela reposição da Rússia no tabuleiro do xadrez mundial. Crimeia!!! A Crimeia sempre foi russa. Custou milhares de vidas russas para ser conquistada. Será que aqueles fascista ucranianos acreditavam que ia dar a Crimeia de bandeja a OTAN? Acho certos Putin lutar por valores “sadios” da sociedade, cristã ou não. Não precisa perseguir, não deve, homossexuais, mas também não precisa fazer apologia de uma condição que do ponto de vista da evolução biológica é um desvio contra naturam. Essa TV aberta brasileira jamais seria permitida num país sério. Parada gay é legal? E parada de prostitutas? De degenerados? De drogados também não seriam democráticas? Putin tem de ser entendido dentro do contexto russo, não dentro do contesto ocidental.

    1. Homofóbico saindo do armário

      “desvio contra natura”

      Associação a “parada de degenerados”.

      Muito bom. Feliciano não faria melhor.

      Mas Putin prestou um grande serviços aos LGBTs de fora da Rússia (apesar da tragédia local), uma vez que personalidades como Bolsonaro e Malafaia ficam bem quietinhos para não se verem associados ao próprio.

      Se a população russa vai reconhecê-lo como “bom” isso dependerá de anos de sua tolerância a concentração de renda, falta de liberdades individuais e de expressão, sistema tributário regressivo, ausência de diversificação econômica e baixo crescimento de produtividade.

      Mas para 2018 (eleições) o discurso chauvinista ainda deve se manter.

      Conscientização de massas é algo que leva anos ou décadas.

    2. Impressionante…

      A ditadura norte-coreana também deve ser muito boa, porque os EUA e a Inglaterra não gostam dela. Idem para o Boko Haram.

      Às vezes fica difícil ler o festival de preconceitos e ignorância que surge em alguns comentários…

    3. O seu comentário explica

      O seu comentário explica porque a neonazi disfarçada marine le pain apoia o tradicionalista vladimir putin. Não há nada de espantoso nem de novo nisso os conservadores católicos tradicionalistas apoiaram Hitler. O espantoso é achar que Putin é comunista….

  8. Bom, o único país que invade,

    Bom, o único país que invade, ataca, derruba  as democracias no mundo, é o estados unidos da américa. Portanto, não há país mais assustador, mais injusto no planeta do que esse ditador mundial: USA. Nunca será um amigo confiável. Esse ditador mundial espalha seus monstros, criados estratégicamente por ele, e coloca-os nos países de seu interesse. Cria a baderna. Invade e, para os tontos vira-latas de sempre, parecerá um herói salvador e, tranquilamente, vai roubando as riquezas do país que “necessitou” ser salvo por ele.

    1. Ah é?

      Janete, pergunte para qualquer habitante dos antigos países do Leste europeu se eles acham que o único país do mundo a derrubar e invadir democracias são os EUA.

      Tchecoslováquia, Hungria, Alemanha oriental, Polônia, países bálticos. Todos eles foram invadidos pela antiga União Soviética, e só com o fim do regime comunista na URSS e a queda do muro de Berlim é que eles puderam voltar a ter um regime democrático.

      Isso não quer dizer que os EUA são os heróis da liberdade que eles gostam de alardear; mas eles não são os únicos imperialistas na face da terra. 

    2. Ridículo este sentimento

      Ridículo este sentimento “anti-estadunidense”, feito sem nenhum critério e senso crítico. As pessoas acusam os EUA de imperialistas e assassinos. Bom, pra começo de conversa esta é uma generalização grotesca, uma vez que vivem mais ou menos 300 milhões de habitantes no país, é impossível falar sobre a natureza de cada um deles. É a mesma generalização grosseira que falar que brasileiro é preguiçoso.

      Segundo ponto, se a questão é acusar um país de assassinato em massa, acho que sobra pouca gente inocente. Afinal, o Império Turco matou cerca de 1,5 milhão de armênios em 1915.

      http://guiadoestudante.abril.com.br/aventuras-historia/genocidio-armenio-434250.shtml

      O Japão foi vitimado pelas bombas nucleares lançadas pelos EUA, mas antes cometeu um ato tão odioso quanto o estupro de Nanquim, onde “De 150 a 300 mil pessoas foram executadas nas mais atrozes condições (mulheres estupradas, homens torturados, crianças enterradas vivas). A cidade foi saqueada e incendiada. Um sem número de corpos foi queimado junto com a cidade, outros foram jogados no rio Yang Tsé e outros enterrados aos montes.”

      http://umhistoriador.wordpress.com/2013/05/17/crimes-de-guerra-o-massacre-de-nanjing-nanquim-1937/

      Bom, vamos pensar. Quantos estadunidenses deve ter se envolvido no lançamento da bomba atômica? O presidente, um comandante militar e o piloto? Talvez mais uma centena de técnicos e cientistas que trabalharam na construção da bomba, se é que eles podem ser acusados disto. Mas neste caso, quantos japoneses devem ser responsabilizados pelas ações cometidas contra civis chineses em Nanquim? No mínimo, alguns milhares de soldados japoneses. Isto justificaria chamar todos japoneses ainda hoje de assassinos? Claro que não.

      E a própria China, mais tarde não provocou massacres quando invadiu o Tibete?

      http://www.revistaforum.com.br/blog/2011/10/a-tragedia-tibetana/

      Muitos dos que simplesmente repetem discurso prontos contra os EUA o fazem levados por uma suposta “ideologia” socialista e fecham os olhos convenientemente em relação aos massacres perpetrados pelos soviéticos contra seu próprio povo. Ignoram as invasões da Tchecoslováquia e da Hungria. E esquecem que os alemães orientais comemoraram quando o muro de Berlim caiu.

      Essas críticas também esquecem que, os EUA foi o país que terminou com a Primeira Guerra Mundial quando a Europa estava mergulhada na barbárie e foi decisivo, junto com a URSS, para derrubar o nazismo. Os que os chamam de idiota e burros, talvez achem conveniente ignorar que o país é o que possui o maior número de prêmios Nobel.

      Finalizando, quem se diz a favor dos Direitos Humanos, da Democracia e da liberdade de expressão e religiosa, mas defende pessoas como Bin Laden e países como o Irã enquanto jogam ovos nos EUA, está n mínimo sendo hipócrita. Vamos pensar… Onde, com todos os problemas, há liberdade religiosa, nos EUA ou no Irã,por exemplo? Onde, ao menos em alguns estados, homossexuais tem seus direitos reconhecidos e podem até mesmo celebrarem uniões civis? Em algum país fundamentalista muçulmano ou nos EUA? Nos EUA há intelectuais brilhantes como Noam Chomky que fazem críticas duríssimas ao seu país. E que é reconhecido exatamente como um grande intelectual e professor de um dos seus mais prestigiados centros de estudos. E como a URSS tratava seus escritores e intelectuais? Alexander Soljenitsen poderia nos dizer: http://www.dw.de/1974-soljenitsin-%C3%A9-preso-e-expatriado/a-302643

      Que país elege seus governantes democraticamente desde 1776? A China? A Coréia do Norte?

      Não se trata de negar os crimes de guerra que o país já cometeu. São inegáveis. Mas trata-se de usar o cérebro e perceber que com todos os problemas, se trata de um país onde as pessoas podem se levantar e apontar o dedo para seu próprio governo e acusá-lo e ter seu direito disto garantido.

      Ridículo este sentimento “anti-estadunidense”, feito sem nenhum critério e senso crítico. As pessoas acusam os EUA de imperialistas e assassinos. Bom, pra começo de conversa esta é uma generalização grotesca, uma vez que vivem mais ou menos 300 milhões de habitantes no país, é impossível falar sobre a natureza de cada um deles. É a mesma generalização grosseira que falar que brasileiro é preguiçoso.

      Segundo ponto, se a questão é acusar um país de assassinato em massa, acho que sobra pouca gente inocente. Afinal, o Império Turco matou cerca de 1,5 milhão de armênios em 1915.

      http://guiadoestudante.abril.com.br/aventuras-historia/genocidio-armenio-434250.shtml

      O Japão foi vitimado pelas bombas nucleares lançadas pelos EUA, mas antes cometeu um ato tão odioso quanto o estupro de Nanquim, onde “De 150 a 300 mil pessoas foram executadas nas mais atrozes condições (mulheres estupradas, homens torturados, crianças enterradas vivas). A cidade foi saqueada e incendiada. Um sem número de corpos foi queimado junto com a cidade, outros foram jogados no rio Yang Tsé e outros enterrados aos montes.”

      http://umhistoriador.wordpress.com/2013/05/17/crimes-de-guerra-o-massacre-de-nanjing-nanquim-1937/

      Bom, vamos pensar. Quantos estadunidenses deve ter se envolvido no lançamento da bomba atômica? O presidente, um comandante militar e o piloto? Talvez mais uma centena de técnicos e cientistas que trabalharam na construção da bomba, se é que eles podem ser acusados disto. Mas neste caso, quantos japoneses devem ser responsabilizados pelas ações cometidas contra civis chineses em Nanquim? No mínimo, alguns milhares de soldados japoneses. Isto justificaria chamar todos japoneses ainda hoje de assassinos? Claro que não.

      E a própria China, mais tarde não provocou massacres quando invadiu o Tibete?

      http://www.revistaforum.com.br/blog/2011/10/a-tragedia-tibetana/

      Muitos dos que simplesmente repetem discurso prontos contra os EUA o fazem levados por uma suposta “ideologia” socialista e fecham os olhos convenientemente em relação aos massacres perpetrados pelos soviéticos contra seu próprio povo. Ignoram as invasões da Tchecoslováquia e da Hungria. E esquecem que os alemães orientais comemoraram quando o muro de Berlim caiu.

      Essas críticas também esquecem que, os EUA foi o país que terminou com a Primeira Guerra Mundial quando a Europa estava mergulhada na barbárie e foi decisivo, junto com a URSS, para derrubar o nazismo. Os que os chamam de idiota e burros, talvez achem conveniente ignorar que o país é o que possui o maior número de prêmios Nobel.

      Finalizando, quem se diz a favor dos Direitos Humanos, da Democracia e da liberdade de expressão e religiosa, mas defende pessoas como Bin Laden e países como o Irã enquanto jogam ovos nos EUA, está n mínimo sendo hipócrita. Vamos pensar… Onde, com todos os problemas, há liberdade religiosa, nos EUA ou no Irã,por exemplo? Onde, ao menos em alguns estados, homossexuais tem seus direitos reconhecidos e podem até mesmo celebrarem uniões civis? Em algum país fundamentalista muçulmano ou nos EUA? Nos EUA há intelectuais brilhantes como Noam Chomky que fazem críticas duríssimas ao seu país. E que é reconhecido exatamente como um grande intelectual e professor de um dos seus mais prestigiados centros de estudos. E como a URSS tratava seus escritores e intelectuais? Alexander Soljenitsen poderia nos dizer: http://www.dw.de/1974-soljenitsin-%C3%A9-preso-e-expatriado/a-302643

      Que país elege seus governantes democraticamente desde 1776? A China? A Coréia do Norte?

      Não se trata de negar os crimes de guerra que o país já cometeu. São inegáveis. Mas trata-se de usar o cérebro e perceber que com todos os problemas, se trata de um país onde as pessoas podem se levantar e apontar o dedo para seu próprio governo e acusá-lo e ter seu direito disto garantido.

       

  9. Exercício de malabarismo

    Difícil conciliar o apoio de Marine Le Pen, presidente do Front National, partido de extrema-direita francês,a Vladimir Putin, que ultimamente tem-se tornado o novo herói de parte da nossa esquerda, só pelo fato de opor-se aos EUA. Isso me lembra um pouco a enorme dificuldade e os malabarismos verbais que simpatizantes dos Partidos Comunistas europeus tiveram que fazer quando Stalin assinou acordo de não-agressão com Hitler no início da segunda guerra.

    Em geopolítica as coisas nunca são brancas ou pretas, não existem heróis ou vilões. Infelizmente não se pode analisar os atos de uns e outros sob a lente da moral. Países não têm amigos, têm intereses, e esses interesses mudam com o passar do tempo e em função das circunstâncias.

  10. Putin, com certeza é de

    Putin, com certeza é de direita, pesegue os Gays, apoia os catolicos ortodoxos, tão de direita Quanto o Bolsonaro que defende empresas estatais!

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