As eleições para presidência na Itália seguem na indefinição. Neste quarto pleito, os parlamentares não conseguiram atingir a maioria de dois terços de favoritismo para eleger o sucessor de Giorgio Napolitano.
Leia na íntegra a nota da Folha de S.Paulo:
Nenhum dos candidatos conseguiu alcançar nesta sexta-feira (19), na
quarta votação no Parlamento da Itália, a maioria de dois terços
necessária para se eleger presidente do país e suceder Giorgio
Napolitano, cujo mandato termina no dia 15 de maio.
O pleito terminou sem um vencedor, como estava previsto, devido ao
desacordo que reina entre os partidos, sobretudo depois da mudança de
estratégia do Partido Democrata (PD), que hoje designou seu novo
candidato, o ex-primeiro-ministro Romano Prodi, para o lugar do
ex-sindicalista Franco Marini.
A decisão do PD de optar por Prodi foi adotada após fracassos nas
últimas rodadas e a fim de reconstruir a união dentro do partido, que
tinha rachado com a designação de Marini como candidato de forma
pactuada com o “grande rival”, o conservador Povo da Liberdade (PdL), de
Silvio Berlusconi.
Leia mais
Você pode fazer o Jornal GGN ser cada vez melhor.
Apoie e faça parte desta caminhada para que ele se torne um veículo cada vez mais respeitado e forte.