Circulou sexta-feira agora, 5 de março, a última edição da versão paulistana do jornal Meia Hora (ao lado, a última capa), que durou apenas oito meses. Não dá pra deixar passar em branco. Poucas semanas após a morte do genial Notícias Populares completar 10 anos, São Paulo perde o tablóide que vinha se firmando como seu mais legítimo herdeiro. E, pelo jeito, o motivo do fim foi o mesmo: não dava lucro “suficiente”, então o dono da empresa fecha e pronto –Família Frias, no caso do NP, e grupo Ejesa, o mesmo de O Dia, no caso do Meia SP. Enfim, foi triste, mas nem tudo está perdido. O Meia Hora principalsegue nas bancas do Rio e, como vende bem, não deve sumir tão logo. E outros tablóides populares que seguem na mesma linha do antigo NP (sexo, violência, futebol, serviço e promoções) não param de pipocar por aí. É o caso do mineiro Super Notícia, que por alguns meses de 2010 foi o jornal mais vendido do país.
Um reparo ao homenageado: o jornal transborda incorreção política, um dos segredos do sucesso do jornalismo popular, o que é ótimo. Mas às vezes o Meia exagera na glorificação da violência policial, coisa que o NP não fazia. Enfim, chega de blá-blá-blá e vamos ao que interessa, algumas capas das versões de SP (que ainda estava longe do patamar do original mas vinha bem), e do Rio:
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AGORA SÓ CAPAS CARIOCAS
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No site do Meia-hora, que está nos nossos favoritos, você vê as capas diariamente.
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