Intervenção Militar na Rocinha em 50 fotos

Cintia Alves
Cintia Alves é graduada em jornalismo (2012) e pós-graduada em Gestão de Mídias Digitais (2018). Certificada em treinamento executivo para jornalistas (2023) pela Craig Newmark Graduate School of Journalism, da CUNY (The City University of New York). É editora e atua no Jornal GGN desde 2014.
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Do Francisco Proner Ramos

Enviado por Wilson Ramos Filho Xixo

 

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Cintia Alves

Cintia Alves é graduada em jornalismo (2012) e pós-graduada em Gestão de Mídias Digitais (2018). Certificada em treinamento executivo para jornalistas (2023) pela Craig Newmark Graduate School of Journalism, da CUNY (The City University of New York). É editora e atua no Jornal GGN desde 2014.

3 Comentários

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  1. O que faltou

    Faltou muita coisa nas imagens. Fiquei tentando imaginar o que a liberação do uso de armas para o cidadão de bem poderia ajudar no caso. Lembrei também da redução da maioridade penal, melhoraria a situação? Claro que não deixei de imaginar que bandido bom é bandido morto, pelo jeito alguns não querem serem mortos… ou, pior, não se importam e certamente a vida dos outros vale menos ainda, só salva pelo fato da munição estar pela hora da morte.

    Não sei se vai haver um aumento do alistamento nas armas em especial daqueles que defender a intervenção militar. Acho que não. Não vi qualquer equipamento relevante para uma operação em área civil. Equipamento de visão noturna, drones, drones armados, só presença ostensiva e bem identificada que uma hora ou outra vai ter que sair.

  2. O que faltou

    Faltou muita coisa nas imagens. Fiquei tentando imaginar o que a liberação do uso de armas para o cidadão de bem poderia ajudar no caso. Lembrei também da redução da maioridade penal, melhoraria a situação? Claro que não deixei de imaginar que bandido bom é bandido morto, pelo jeito alguns não querem serem mortos… ou, pior, não se importam e certamente a vida dos outros vale menos ainda, só salva pelo fato da munição estar pela hora da morte.

    Não sei se vai haver um aumento do alistamento nas armas em especial daqueles que defender a intervenção militar. Acho que não. Não vi qualquer equipamento relevante para uma operação em área civil. Equipamento de visão noturna, drones, drones armados, só presença ostensiva e bem identificada que uma hora ou outra vai ter que sair.

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