Nova leva de ministros deve ser anunciada pelo Planalto nesta sexta

Cintia Alves
Cintia Alves é graduada em jornalismo (2012) e pós-graduada em Gestão de Mídias Digitais (2018). Certificada em treinamento executivo para jornalistas (2023) pela Craig Newmark Graduate School of Journalism, da CUNY (The City University of New York). É editora e atua no Jornal GGN desde 2014.
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Jornal GGN – A presidente Dilma Rousseff (PT) descansa na Base Naval de Aratu, na Bahia, mas espera-se que o Palácio do Planalto confirme nesta sexta-feira (26) a situação de ministérios que pertencem à cota do PT.

Alguns nomes da nova lista de ministeriáveis circulam na mídia desde a semana passada, quando Dilma divulgou mais 13 novos titulares de primeiro escalão. Entre eles está Ricardo Berzoini, que deve ser confirmado como novo ministro das Comunicações. Em seu lugar na Secretaria de Relações Institucionais deve entrar Pepe Vargas.

Segundo publicou a grande mídia hoje, a escolha de Vargas não agradou o grupo de Lula, que preocupa-se em ver a articulação política do segundo mandato de Dilma concentrada apenas nas mãos de Aloizio Mercadante, da Casa Civil.

Confir abaixo a lista de ministérios que estão em situação indefinida ou que devem manter o atual titular:

– Advocacia-Geral da União – que pode ficar sob comando de Luís Inácio Adams.
– Assuntos Estratégicos, cujo titular hoje é Marcelo Neri.
– Comunicação Social, comandado por Thomas Traumann.
– Casa Civil, que deve continuar com Aloizio Mercadante.
– Comunicações – Ricado Berzoini deve assumir em 2015, no lugar de Paulo Bernardo.
– Cultura – Ana Cristina Wanzeler (interina) deve dar lugar a Juca Ferreira.
– Desevolvimento Agrário, que é capitaneado por Miguel Rossetto. Ele substituirá Gilberto Carvalho na Secretaria-Geral da Presidência.
– Desenvolvimento Social, que deve permanecer com tereza Campello
– Direitos Humanos – Ideli Salvatti pode sair para dar espaço à Eleonora Menicucci.
– Gabinete de Segurança Institucional – Sem definição sobre a permanência de José Elito.
– Integração Nacional – Sem definição sobre Francisco Teixeira.
– Justiça – José Eduardo Cardozo deve ser mandatido.
– Meio Ambiente – Sem definição sobre Izabella Teixeira.
– Micro e Pequena Empresa – Sem definição sobre Guilherme Afif Domingos.
– Políticas para Mulheres – Sem definição sobre quem pode substituir Eleonora Menicucci.
– Previdência Social – Sem definição sobre Gabiraldo Alves.
– Secretaria-Geral – Gilberto Carvalho dá lugar a Miguel Rossetto.
– Relações Exteriores – Sem definição sobre Luiz Alberto Figueiredo.
– Relações Institucionais – Ricardo Berzoini deve dar lugar a Pepe Vargas.
– Saúde – Arthur Chioro deve permanecer no cargo.
– Trabalho e Emprego – Sem definição sobre Manoel Dias.
– Transportes: Antonio Carlos Rodrigues deve substituir Paulo Sérgio Passos.

Cintia Alves

Cintia Alves é graduada em jornalismo (2012) e pós-graduada em Gestão de Mídias Digitais (2018). Certificada em treinamento executivo para jornalistas (2023) pela Craig Newmark Graduate School of Journalism, da CUNY (The City University of New York). É editora e atua no Jornal GGN desde 2014.

10 Comentários

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  1. Dilma tirar o Pepe Vargas

    Dilma tirar o Pepe Vargas (petista de excelente qualidade) porque não agradou o grupo do Lula????

    Que fase triste essa do PT.

  2. Sendo mantido no ministério

    Sendo mantido no ministério da Justiça o José Cardoso, a PF tucana vai continuando nadando de costas. Um ministro que não soube indicar o chefe da PF. (Ex. É só ver as sdaias justas que meteu o governo) Um chefe que não tem a mínimo controle sobre seus subordinados não merece ficar nesse cargo. Só agia quando empurrado pelo governo.

    Seus subordinados criticando a presidenta e o Lula e ficou por isso mesmo. Parece um tucano infiltrado no PT.

     

    1. Não adianta

      Não adianta, Fernando. Ela só ouve Mercadante e Cardozo. Tende, por isso,  a fazer o governo ideal para a oposição. Ideal porque governará como se o eleito fosse Aécio e porque, tudo dando errado, ficará mais fácil para ela, a oposição, voltar  em 2018. Para nós que lutamos pela reeleição, uma grande banana.

  3. Para  SDH não bastam nomes

    Para  SDH não bastam nomes conhecidos, é preciso antes de tudo ser militante de direitos humanos de verdade,de corpo e alma. Os melhores nomes são o de Nilmário Miranda e de Érika Kokay, ambos com credibilidade nos movimentos sociais e com longa história de militância em direitos humanos. A SDH necessita urgentemente de sair da UTI e ser ocupada por gente comprometida. O aparelhamento da SDH minou suas bases e a interlocução se reduziu a meia dúzia de entidades parceiras. As conferências foram quase eliminadas e áreas como a de educação em direitos humanos reduzida a pó.

  4. opinião

    acredito que a presidente deveria diminuir o numero de ministerio pois temos ministerio que no dia a dia não fazem nada pra ajudar a população

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