Jornal GGN – O ajuste do preço de mão de obra acabou por influenciar o custo da construção. Segundo a Fundação Getúlio Vargas (FGV), o Índice Nacional de Custo da Construção – M (INCC-M) encerrou o mês de maio em alta de 1,24%, acima dos 0,84% contabilizados no mês anterior. Com isso, a variação acumulada no ano chegou a 3,59%, e o total em 12 meses é de 7,19%.
O destaque do período ficou com o índice referente à Mão de Obra, que registrou variação de 1,88%. No mês anterior, a taxa foi de 1,15%. A aceleração foi consequência da data base ocorrida em São Paulo, onde a taxa passou de 0,00% para 3,45%.
Dos quatro subgrupos que formam a categoria, dois ampliaram suas taxas de variação: materiais para estrutura (de 0,51% para 0,98%) e materiais para instalação (de 0,13% para 0,15%). A parcela referente a Serviços passou de 0,67%, em abril, para 0,19%, em maio, por conta da desaceleração do subgrupo serviços técnicos, cuja variação passou 1,37% para 0,30%.
Três capitais apresentaram aceleração em suas taxas de variação: Brasília (de 0,13% para 0,22%), Recife (de 0,11% para 0,17%) e São Paulo (de 0,30% para 2,09%). Em contrapartida, Salvador (de 3,89% para 0,27%), Rio de Janeiro (de 2,88% para 2,44%) e Porto Alegre (de 0,33% para 0,29%) registraram desaceleração. Belo Horizonte manteve estabilidade em 0,13%.
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