Jornal GGN – Em reunião com o ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, o presidente do Sistema FIRJAN (Federação das Indústrias do Rio de Janeiro), Eduardo Eugenio Gouvêa Vieira, discutiu mais uma vez o pacote empresarial essencial de oferta de serviços de banda larga no país.
O setor industrial quer garantir a pequenas e médias empresas acesso com velocidade Mbps, com garantia mínima de 20% da banda contratada, em 147 municípios que concentram 51% da indústria nacional, a partir de alguns critérios – cidades com mais de 700 indústrias de micro, pequeno ou médio porte, com mais de três grandes indústrias ou com valor adicionado bruto da indústria acima de R$ 1 bilhão.
A proposta “Evolução recente e perspectivas da banda larga empresarial no Brasil”, realizado em 2013, chama atenção para o fato de que apenas as micro e pequenas empresas foram incluídas no Plano Nacional de Banda Larga (PNBL), que busca massificar o acesso a 1Mbps no país até 2014.
O tempo que se gasta no Brasil para baixar da internet documentos de 3,8 gigabytes, como os que foram disponibilizados para a concorrência do trem bala, pode chegar a nove horas e meia. No Amapá, as empresas gastam quase 16 horas.
Com informações da FIRJAN
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