A trégua em Gaza

Por Henrique Marques Porto

Nassif,

Leio no “El Pais” a informação de que o Hamas aceitou o plano egípcio de cessar fogo na Faixa de Gaza. Os pontos principais do plano são: 1) trégua de três dias para ajuda humanitária; e 2) Retirada das tropas de Israel em 48 horas. Em clique aqui.

Israel ainda está analisando a proposta. E enquanto analisa segue bombardeando impiedosamente. Um dos últimos alvos foi o principal cemitério da cidade de Gaza!

Violação por atacado de túmulos! E, provavelmente, para impedir ou dificultar o sepultamento dos mortos que seus ataques produzem. O horror tem agora a companhia do macabro.

Luis Nassif

34 Comentários

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  1. Israeli rights groups seek
    Israeli rights groups seek abuses inquiry
    By ETHAN BRONNER
    Nine Israeli human rights groups called Wednesday for an investigation into whether Israeli officials had committed war crimes in Gaza.

  2. A cerimônia do enterro é um
    A cerimônia do enterro é um dever religioso que se impõe a todos os mortos, qualquer que fossem seus, mas Israel nega este direito aos palestinos?As imagens que nos chega através da tv e da internet são horríveis e nos faz pensar até que ponto os seres humanos são capazes de chegar para cometer tamanha atrocidade contra seu semelhante.

  3. Pequeno Palestino

    Um pouco
    Pequeno Palestino

    Um pouco de nós,
    morre contigo,
    pequeno palestino.
    Não tivemos tempo para mostrar-te,
    que o ódio não é regra!
    Você que só conheceu nossa
    brutalidade e indiferença.
    Sobrevivemos a tua brusca partida,
    mas perdemos porções
    do que temos de melhor:
    o humano que nos une
    e nos separou.
    Perto de ti e tua dor,
    o mundo ficou pequeno
    e nós insignificantes,
    Ao te ver morto,
    digo e repito:
    um pouco de nós,
    morre contigo.

  4. ” No mais, “adoro” a
    ” No mais, “adoro” a incoerência de alguns. Por exemplo, os mesmos que utilizam o argumento de que os ataques de Israel são desproporcionais, são os mesmos que chamam o que está ocorrendo em Gaza de Holocausto.”

    Onde esta a incoerencia ? O ataque de Israel eh desproporcional ! Gaza eh um holocausto ! Onde esta a incoerencia?

    Matar mil inocentes eh diferente de matar 5 milhoes de inocentes.

    Um eh holocausto outro eh ….simples assassinato. Quantos guardas de campos de concentracao nazistas leriam felizes isso. Ordenei a morte de menos de mil ! Eu somente cumpri ordens e nao matei nem 100 !

    Ou melhor, se Israel parar, e ele sempre para, antes do dano politico ser maior do que o ganho interno, nao sera holocausto porque nao tera matado ……quantos? Deve existir um numero para saber quando parar nao?
    Os especialistas em comparacao podem e devem dar a resposta.

  5. Do blog do jornalista Victor
    Do blog do jornalista Victor Barone:

    As encruzilhadas da democracia israelense

    Cerca de um quinto dos sete milhões de habitantes de Israel são árabes. Apesar de sofrerem com a discriminação e a pobreza, tinham todos os direitos de cidadania. Até hoje (12/01).

    Israel proibiu nesta segunda-feira os partidos árabes de participar da eleição parlamentar de fevereiro. A decisão foi tomada pela Comissão Eleitoral Central, órgão parlamentar que reúne membros dos maiores partidos israelenses, e reflete o aumento das tensões entre a maioria judia de Israel e a minoria árabe, causada pela ofensiva de Israel na faixa de Gaza, iniciada no último dia 27.

    Os legisladores Ahmed Tibi e Jamal Zahalka, rivais políticos que lideram os dois blocos árabes no Parlamento israelense, se uniram para condenar a decisão: “Foi um julgamento político liderados por um grupo de fascistas e racistas que estão tentando ver o Knesset (Parlamento) sem árabes, e querem ver o país sem árabes”, disse Tibi.

    As legendas árabes detêm sete dos 120 assentos do Parlamento. Tibi afirmou que irá apelar na Suprema Corte, e Zahalka disse que seu partido ainda está decidindo sobre como agir.

    Em setembro de 2006, no artigo Israel, democracia, ocupação e opressão, Salem Hikmat Nasser (doutor pela Faculdade de Direito da USP e professor de Direito Internacional da Escola de Direito de São Paulo da Fundação Getúlio Vargas) aponta as incoerências da democracia israelense: “Essa é uma democracia limitada por uma condição inafastável: deve ser uma democracia de judeus e para judeus. Quando incluir não judeus, deverá ainda assim ser controlada por judeus. É uma democracia exclusivista, com base em critérios religiosos”, afirma.

    Nasser vai além ao analisar os pesos e medidas que Israel adota para com o conceito de democracia, em especial quando ele se aplica às populações que vivem sob seu tacão nos territórios ocupados.

    Diz ele: “A conceituação de democracia, simples (eleições e alternância) ou incrementada (secularismo, estado de direito, direitos fundamentais) precisa, para aplicar-se a Israel, ser pensada como restrita ao Estado, ao seu território e à sua população. Assim, Israel, apesar de ocupar, e anexar, territórios e dominar outras populações, negar-lhes o direito de participarem na construção de seu destino político, negar-lhes direitos básicos, negar-lhes o acesso ao direito e suas instituições, não será visto como tendo deixado de ser uma democracia.”.

    Esta visão rasteira de mundo, na qual se exige tudo do outro sem se dignar a dar o mínimo em troca é a tônica do discurso israelense e dos que o apóiam.

    Aqui no Brasil, por exemplo, para ter acesso à retórica do genocídio, basta ler Reinaldo Azevedo e seu festival de sandices. Há pouco ele postou um comentário apoiando a decisão de Israel: “…esta é uma posição de princípio deste blog e deste blogueiro: a democracia não pode e não deve tolerar as forças que a querem solapar.”. Bonito. Ocorre que democracia, para Azevedo, só é boa quando serve aos princípios que ele apóia.
    (…)

    Artigo completo aqui – http://escrevinhamentos.blogspot.com/2009/01/as-encruzilhadas-da-democracia.html

  6. Israel é tão cético,em
    Israel é tão cético,em relação aos palestinos,que os mortos ,para serem reconhecidos como tal,têm de se submeterem a confirmação…

  7. Seria gargalhante, se não
    Seria gargalhante, se não fosse trágico, o que escreve Vitor Barone. Primeiro, não são todos os partidos Árabes que estão proibidos de participar das eleições e sim aqueles que atuam de maneira claramente anti-democrática.

    Mais a frente o autor desqualifica, o argumento utilizado pelo Azevedo(?) porém não aponta o erro. Aliás, quen discorda disso, “a democracia não pode e não deve tolerar as forças que a querem solapar.”? ou alguém aqui no Brasil aceitaria que um partido, por exemplo, abertamente racista participasse das eleições? Ou que fosse anti-nordestino?

    No mais, “adoro” a incoerência de alguns. Por exemplo, os mesmos que utilizam o argumento de que os ataques de Israel são desproporcionais, são os mesmos que chamam o que está ocorrendo em Gaza de Holocausto. Em um caso morreram mil pessoas (que se diga, é muita gente, algo extremamente sério) e no outro morreram pelo menos 5 milhões, mas já é o suficiente para se comparar uma coisa com a outra!

  8. Viva Evo Morales!

    “Evo
    Viva Evo Morales!

    “Evo Morales diz que processará presidente e primeiro-ministro de Israel por genocídio.”
    http://www.clicrbs.com.br/diariocatarinense/jsp/default.jsp?uf=2&local=18&section=Mundo&newsID=a2367925.xml


    Os crimes do governo de Israel afetam a estabilidade e a paz mundial. Fizeram o mundo retroceder à pior etapa dos crimes de danos à humanidade, que só foram vistos na Segunda Guerra Mundial e, nos últimos anos, na ex-Iugoslávia e na Ruanda

    Evo Morales sabe muito bem o que é defender uma população autóctone contra os colonizadores-racistas…

  9. Sra. a_Eli
    Leia o que está na
    Sra. a_Eli
    Leia o que está na UOL” Outro residente [de Gaza] falou à Agência Efe que milicianos palestinos tinham disparado nos últimos dias foguetes contra localidades do sul de Israel de dentro do cemitério.”
    Os fatos devem ser relatados na sua totalidade!!
    Relatos parciais revelam tendenciosidade.

  10. Eliseo, não é o q diz a
    Eliseo, não é o q diz a imprensa livre Israelense como Haaretz por ex.
    Qto aos milhões… uma coisa não justifica a outra embora os políticos-militares Israelenses e seus papagaios na imprensa se esforcem por demonstrar q sim – Israel seria moralmente livre pra perpetrar qq barbaridade no varejo (“genocidicamente” falando) devido a outra barbaridade cometida no atacado pelos Alemães entre 1941 e 1945. Seria como se os Russos devido aos seus 20 milhões d mortos durante a II Guerra Mundial tivessem decidido em 1945 q tdo lhes era permitido em nome da vitimização e apoiados por uma mídia irresponsável durante décadas propagassem tal falácia acusando d anti-eslavo qq um q não concordasse c/tal sandice…

  11. Jade, dê uma olhada neste
    Jade, dê uma olhada neste mesmo Blog na entrevista constante no post “analises do historiador”, se vc tiver argumentos fundamentados exponha, senão esqueça, afinal d boatos oficiais nossa própria polícia já é craque, estamos escolados em ouvir executados virarem “mortos em confronto”

  12. Mas que coisa escandalosa!
    Mas que coisa escandalosa! Ficar chateado porque os israelenses bombardeiam cemitérios de semitas morenos…
    Alguém sepulta cães mortos, a não ser o lulu da madame? Existe cemitério para burros, bois, bodes, perus, frangos e galinhas desossados.
    Não, né?
    O governo neonazifascionista tem toda razão, semitas de cabelo escuro não é gente, é raça inferior, assim como outros goys, principalmente africanos, latinos e asiáticos.
    Como os negros (todos os goys sem pele branquinha) não são gente, por que não bombardear seus cemitérios, suas escolas, universidades, mercados, casas, hospitais, igrejas?
    Seus mestres do 3o Reich não fizeram o mesmo com comunistas, sindicalistas, ciganos, eslavos, italianos, homossexuais, crianças com Síndrome de Down, judeus, terroristas da resistência francesa, grega, italiana, iugoslava e outros rebotalhos da humanidade, na visão das SD, Gestapo, Stern, Haganá, Irgun e SS?
    A “única democracia do Oriente Médio” tem todo o direito de tratar todos os outros seres humanos como animais inferiores.

  13. (Nassif não esqueci da sua
    (Nassif não esqueci da sua proposta…já com material, penso algo até sexta)
    _____________

    Sempre defendo que se avaliem os atos não os nomes. Conheço um monte de gente que começa com a frase:”Mas o que esperar de Lula?”.

    Aqui a maioria é sempre muito crítica a Alberto Dines. Eu também sou.

    Eis que há um artigo bem interessante dele sobre a guerra, com um equilíbrio que não demonstrou em outras ocasiões envolvendo Israel.

    Vale a pena ler.

    Todas as guerras são estúpidas…

    …principalmente as guerras “santas”. Todos os panfletários são estúpidos, principalmente aqueles que fingem de pacifistas e pregam o ódio. A estupidez é contagiante, letal, principalmente quando se tenta ressuscitar von Clausewitz e fazer política por meio de guerras.

    A Batalha de Gaza – o mais recente capítulo de uma tragédia que em 2008 completou 60 anos – é ainda mais estúpida porque foi cinicamente provocada e cinicamente explorada para aproveitar o imperioso intermezzo na Casa Branca. As duas partes perceberam que tinham exatamente 30 dias para fazer o que desejassem até a posse de Barack Obama em 20 de Janeiro.

    Todas as guerras são estúpidas principalmente quando acionadas pelo descaso com suas consequências. Tudo começou em 19 de Dezembro quando o Hamas recusou a renovação da trégua proposta pelo Egito: exigiu maliciosamente que fosse estendida à Cisjordânia mesmo sabendo que ali os conflitos estão sob controle e quem manda é a Autoridade Palestina, reconhecida internacionalmente como interlocutora do futuro Estado.

    Não satisfeita, a direção do Hamas e/ou seus mentores além-fronteiras, resolveram intensificar os ataques com foguetes e morteiros contra as cidades da região sul-sudeste de Israel. Entre 19 de Dezembro e 27 de Dezembro (quando começou a violenta retaliação aérea israelense) foram disparados 300 foguetes/morteiros contra a população civil (em 2008 foram cerca de 2.700). Estes geniais estrategistas contavam com o vazio político no governo americano e imaginavam que, justamente em função dele, Israel não reagiria com tanta violência.

    E por que razão reagiu Israel de forma tão “desproporcional”? Era uma oportunidade de ouro para desmantelar a estrutura militar do Hamas entranhada, enterrada na estreita Faixa, e uma chance de liquidar as pretensões do direitista Likud, favorito nas pesquisas para as eleições de Fevereiro.

    Todas as guerras são estúpidas principalmente aquelas em nome da racionalidade. O que aconteceu com o pragmatismo do premier interino, Ehud Olmert? Em Setembro, em seguida à sua renúncia formal, surpreendeu os meios políticos ao declarar ao popularíssimo Yedioth Acharonoth, que “chegou a hora de dizer certas coisas” e estas coisas referiam-se a devolução dos territórios ocupados, devolução de parte de Jerusalém e devolução do planalto de Golan. Foi além: denunciou publicamente a estreiteza de alguns generais que ainda pensam como em 1948 (quando o nascente Estado foi invadido por cinco países vizinhos). E teve a ousadia de declarar que a ameaça nuclear do Irã é um problema internacional, não de Israel.

    Façanha inédita, ousada e, como todos os pragmatismos – ao contrário das convicções – logo evaporado diante das situações de facto. Olmert deixou-se seduzir pelo espírito da “blitzkrieg”, guerra-relâmpago. Para liquidar as pretensões do direitista Bibi Netanyahu acabou clonando-o.

    Todas as guerras são estúpidas. Principalmente esta provocada, explorada e magnificada para ferir e desacreditar as esperanças humanistas encarnadas por Barack Obama.

    Todas as guerras são estúpidas, principalmente aquelas que se fazem em nome de Deus. O Hamas é um grupo religioso radical, fundamentalista (não no sentido teológico, mas político), o conjunto de forças que controla a Autoridade Palestina sob a égide do Fatah é laico. Assim também era o partido Baath do Iraque onde Saddam Hussein fez carreira. O Iraque hoje é uma terra de ninguém entre xiitas e sunitas.

    Laicismo no Oriente Médio só com milagres. A racionalidade não prospera em meio à intoxicação clerical. A ortodoxia judaica geralmente opunha-se à criação do Estado de Israel, Ben Gurion deu-lhe uma pasta secundária no primeiro gabinete. Hoje, a direita israelense é majoritariamente religiosa, reacionários laicos são minoria.

    A idéia do choque de civilizações é uma aberração: civilizações e culturas tendem a se completar, o que há naquela região é um déficit de democracia – menor em Israel – onde os estados não são nacionais, mas étnico-religiosos. “As guerras são os meios que Deus inventou para nos ensinar geografia” disse o satirista americano, Ambrose Bierce.

    Gaza está pagando pelas iras sagradas que correm soltas à sua volta.

  14. o bombardeio do cemiterio foi
    o bombardeio do cemiterio foi o ataque mais cruel de todos, o numero de mortos não para de crescer, já foram contados mais de 23.450 corpos encontrados no local!

    desculpem o humor negro, mas e melhor que radicais anti-semitas falarem que o bombardeio foi um ato pensado para impedir sepultamentos!

    vocês exageram demais!!!!

  15. Mario Blaya, a cada
    Mario Blaya, a cada comentário vc se parece mais com os imigrantes Alemães e Japoneses espalhados pelo mundo durante a II Guerra Mundial:

    “Não, não pode ser. Nosso povo tão tradicional e educado jamais seria capaz d uma barbaridade dessas. Isso é propaganda dos Judeus, Comunas, Ingleses imperialistas e Americanos ingênuos q acreditam em qq coisa. Vamos contar uma piada pra desanuviar o ambiente.”

  16. A perversão não tem limites,
    A perversão não tem limites, mas o desrespeito tem direção. Desse modo Israel pode continuar afirmando, como os jornais noticiaram hoje, que entre os mortos a metade era ativista do Hamas.
    O judeus têm adiante uma nova diáspora: fugir fisica ou espiritualmente do Estado de Israel em direçao a si mesmos no vasto mundo que, para o bem e para o mal, somos todos nós.

  17. Sim, Israel tem o direto de
    Sim, Israel tem o direto de se defender dos mísseis que mataram seus cidadãos (dezenas de Israelenses? não sei o número).
    Sim, acredito que soldados do Hamas usem a população civil como escudo. E sei que os Israelenses sabiam que isto ocorreria. E para chegar a minha conclusão, vou supor como verídico que o exército israelense é eficiente: perto da metade dos mortos eram não-civis.
    Agora, que não me venham os defensores da ação do Estado de Israel querer que eu eu apóie matar criancinhas. Nunca apoiarei, sejam israelenses ou palestinas, ainda mais sendo intencional. Condeno tanto os mísseis disparados pelo Hamas quanto a ação de Israel.
    Agora, sejam homens, admitam: o estado de Israel, auto-proclamado democrático e laico (que piada…) acha que vale a pena matar perto de 500 civis, entre eles muitas crianças, para não ter mais que ouvir alguns mísseis sendo disparados contra seus territórios (tomados a força, se duvidar) que causam danos mínimos? E quer que eu não ligue para a desproporcionalidade? Quer que eu compare um estado laico e democratico que matou 500 civis e vai matar mais com um bando de desesperados lunáticos e fanáticos religiosos que são patéticos em termos de morticinio de adversários?
    A conta é esta: acabar com mísseis = 500 palestinos civis mortos (até agora)… Barato não é?
    Tomara que realmente acabem com os incomodos mísseis. E que a conta não fique mais cara. Tenho cá comigo que a conta vai ficar mais salgada, e não acabarão em definitivo com o problema.

  18. Onde comem dois comem três,
    Onde comem dois comem três, mas não comem quatro, quanto mais dez! – ficariam todos famintos e descontentes, evidentemente.

    Na Palestina, já viviam muitos judeus, que lá chegavam aos poucos e iam se integrando sem muito incomodarem ou serem incomodados. Pelo contrário, até contribuiam, pois tinham recursos para o desenvolvimento de um lugar muito pobre.

    Mas foi após a oficialização da pátria judia que eles imigraram a montões. Aí sim, o espaço se tornou restrito, o que transformou os judeus, antes amigos e benfeitores, em inimigos invasores. Num atmo.

    Esta é a grande questão. Por quanto tempo continuarão em guerra? Nem Deus saberia. Mas um dia a paz chegará – e, como diria o grande filósofo Quincas Borba “Aos vencedores as batatas”.

  19. Pensamento:

    “antes de
    Pensamento:

    “antes de chutarem o traseiro do tigre seria bom ter um plano com relação aos dentes do mesmo”””

    O bombardeio PARCIAL de uma parte de um cemitério destruiu túneis e depósitos de “mantimentos,remédios,livros,coca-cola,mac donald´s”que as criancinhas se utilizam para escapar da catástrofe ali instalada.
    eu hein!!!

    abraços

  20. Sra. Jade

    Seu comentário
    Sra. Jade

    Seu comentário direcionado a mim:
    “Sra. a_Eli
    Leia o que está na UOL” Outro residente [de Gaza] falou à Agência Efe que milicianos palestinos tinham disparado nos últimos dias foguetes contra localidades do sul de Israel de dentro do cemitério.”
    Os fatos devem ser relatados na sua totalidade!!
    Relatos parciais revelam tendenciosidade.”

    1. Milicianos palestinos dispararam foguetes de dentro do cemitério… assim como o fizeram de dentro de escolas da ONU, suponho.

    2. Eu não relatei fato algum, apenas fiz um comentário.

    3. Se cometi um erro, foi ser irônica em relação a um massacre.

    4. Concordo em relação à tendenciosidade.
    Poderíamos começar por relatar fatos referentes ao uso de bombas de fósforo branco:
    http://www.viomundo.com.br/voce-escreve/gilbert-gaza-laboratorio-para-novas-armas/
    Ou, antes, sobre o rompimento da trégua, segundo Jimmy Carter:
    ”We were unable to confirm this in Jerusalem because of Israel’s unwillingness to admit to any negotiations with Hamas, but rocket firing was soon stopped and there was an increase in supplies of food, water, medicine and fuel. Yet the increase was to an average of about 20 percent of normal levels. And this fragile truce was partially broken on Nov. 4, when Israel launched an attack in Gaza to destroy a defensive tunnel being dug by Hamas inside the wall that encloses Gaza.”
    http://media.washingtonpost.com/wp-dyn/content/article/2009/01/07/AR2009010702645.html?hpid=opinionsbox1

  21. Existe uma campanha pelo
    Existe uma campanha pelo boicote aos produtos de israel rolando (boycott, divestment and sanctions for Palestine). Eu sei que parece pouco diante das absurdas ações de Israel, mas quem quiser participar, não compre produtos com código de barra que começa em 729. Para mais informações:

    http://www.bdsmovement.net/?q=node/9

    eu acho importante nessa hora a gente tentar fazer alguma coisa concreta , mesmo que seja uma ação muito pequena

  22. trégua revela o impasse a que
    trégua revela o impasse a que chegou Israel:

    – para avançar em Gaza soldados devem sair às ruas, buscas prédio a prédio, casa a casa;
    – massacres e barbaridades aumentarão exponencialmente (como se ainda fosse possível, mas é);

    situação em Gaza expõe também o dilema do OM:

    – ou Israel risca Gaza do mapa ou a comunidade internacional impõe uma saída negociada com presença de tropas da ONU (inclusive em solo israelense!).

    do jeito que as coisas vão, jamais haverá solução pacífica. e, portanto, não haverá solução alguma, em virtude da impensável escalada militar.

    ,

  23. Já que virou piada..
    Que tal
    Já que virou piada..
    Que tal propor aos israelitas, dar um pulino bem no nosso Rio de Janeiro e acabar com a violência de nossos traficantes instalados em favelas usando inocentes como escudos humanos. Já mataram mais policiais do que os fuguetes do poderoso grupo Hamas.
    Acho que somente Israel poderia acabar com tanta atrocidade, não podemos esquecer que todos os policiais são violentos, e todos os cidadãos do Rio são coniventes com a violência. OBS.:Sou Carioca.

    A imprensa do nosso Brasil deveria divulgar pelo menos a verdade das intenções do ataque em Gaza, ao Iraque, ao Afeganistão, ao Libano…

    Sofia, sei que há muitos judeus de todas as nacionalidades e também israelitas de outros credos que não concordam com a politica de guerra no Oriente Médio praticada por Israel e seus mantenedores ou sócios.
    Sei também que esstão sendo presos ou assassinados dentro do território de israel por simplesmente não concordar com tal regime sionista.
    Devemos então nos unir e defender estas pessoas passíficas.

    Se cada um que não concorda com a manipulação da imprensa brasileira, retiar desse jornais e revista tendenciosos seus anúncios e sua assinatura. Talvez nosso ganho seja ter uma mídia que respeite nossa capacidade intelectual e não nos trate como massa de manobra.

    Gabi
    Gostei de sua proposta .

  24. Comparações estatísticas para
    Comparações estatísticas para recomendar o uso de Genocídio, ou Holocausto. Precisamos saber se realmente o que se contabiliza são quantidades ou qualidades. Creio que o assunto envereda pelo segundo desvio, ou seja, se morre um palestino, morre um presente ou futuro terrorista, assim, não há que se falar em assassinato, genocídio ou holocausto. Isto é termo de uso restrito. Judeus mortos em condições inaceitáveis, indefesos, devem ser tratados como mártires, e Holocausto, ou Genocídio, é um termo não apenas adequado, mas necessário. Judeu é Judeu, e árabe é terror…… não há que se esquecer desta musiquinha….. assim, a questão não é comparar cifras, se 5 milhões ou mil, pois uma alma judia não tem equivalência no mundo terrorista dos árabes, afinal, o paraíso é diferente para todos, e o inferno na terra parece que também….

  25. Todas os gurpos de
    Todas os gurpos de resistência a ocupação Israelense já fizeram concessões. Todos eles inclusive o Hamas. Se qualquer um estudar a fundo o que ocorre naquela região chegará a conclusão de que o problema não é o Hamas e sim Israel.

    Israel quer concessões dos palestinenses mas não sede em nenhum ponto. A paz não interessa a Israel, isso é fato.

    Eu poderia apostar que, se essa trégua for realmente aceita, Israel a violará nos primeiros dias usando como justificativa as mesmas mentiras que conta a 60 anos.

    O problema no Oriente Médio tem nome e chama-se Israel. Não ver quem não quer ou tem medo de se manifestar com receio de ser rotulado de “Nazista”, “anti-semita” e outras estratégias de chantagem advindas da máquina de propaganda Israelense.

  26. “Funcionários da UNRWA, a
    “Funcionários da UNRWA, a agência da ONU para refugiados palestinos, afirmam que ataque israelense com tanques à sede da instituição em Gaza destruiu todas as cargas de ajuda humanitária recebidas nos últimos dias…”:
    http://noticias.uol.com.br/album/090115_album.jhtm?abrefoto=24

    O que mais é necessário para que os defensores dos ataques de Israel entendam que eles chegaram ao que há de pior em termos de barbárie?

    Como pode alguém achar que isso é uma coisa defensável?
    Como pode um povo não se envergonhar de seu exército, nessas circunstâncias?
    Que deus é esse em que acreditam?

    Não se trata de defender o Hamas. Eu não defendo.
    Trata-se de ter coração!

  27. O Comentário do Sr. Mario
    O Comentário do Sr. Mario Blaya diz tudo a respeito de uma onda mundial que cresce de forma catastrófica. Se você crítica um judeu, imediatamente torna-se um anti-semita.
    Os judeus se acham tanto, que adotaram para si um termo que designa tanto hebreus como árabes, Semita, pois este diz respeito ao conjunto linguístico de vários povos, entre eles, os árabes.
    Uma bárbarie cometida contra um povo não o exime de suas próprias culpas, nem lhe justifica súas próprias bárbaries.

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