Jornal GGN – Na linha da sucessão de medidas fiscais tomadas por bancos mundiais, o G7 também mostrou estar pronto em uma cooperação para proteger os países membros do bloco dos impactos negativos do coronavírus nas economias nacionais.
Os ministros das Finanças e presidentes dos bancos centrais do G7 se reuniram em teleconferência, nesta terça-feira (03), anunciando medidas de proteção, incluindo fiscais, com o objetivo de manter o crescimento econômico das nações.
Em comunicado conjunto, os representantes do Grupo dos Sete, entre eles o presidente do banco do Japão, Haruhiko Kuroda, afirmaram que é preciso enviar uma “boa mensagem” à economia global diante da disseminação do surto de coronavírus.
“Este é um cabo de guerra entre esperança e medo. Os bancos centrais estão dando esperanças com seus possíveis estímulos”, afirmou à Reuters o representante de investimentos do OCBC Bank Wealth Management, Vasu Menon.
As medidas econômicas devem variar entre cada um dos países. Nesta terça, o Federal Reserve já havia anunciado que cortou as taxas de juros a partir de hoje em uma medida emergencial para proteger os Estados Unidos. O banco central do país cortou as taxas em 0,50 ponto percentual, a uma meta de 1% a 1,25%.
“Os fundamentos da economia dos EUA permanecem fortes. No entanto, o coronavírus apresenta riscos crescentes para a atividade econômica. À luz desses riscos e em apoio ao cumprimento de suas metas de máximo emprego e estabilidade de preços, o Comitê Federal de Mercado Aberto decidiu hoje reduzir a meta”, informou o Fed, em comunicado.
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