Brasil tem pior desempenho econômico entre países do G20

Tatiane Correia
Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.
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Jornal GGN – O Brasil apresentou o pior desempenho econômico no terceiro trimestre entre os países membros do G20 (principais economias do mundo) durante o terceiro trimestre do ano, segundo relatório da OCDE (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico). 

Na ocasião, o PIB (Produto Interno Bruto) brasileiro caiu 0,5% no terceiro trimestre deste ano, em relação ao trimestre anterior. A comparação exclui três países que não apresentaram os números do terceiro trimestre ainda: Rússia, Argentina e Arábia Saudita. 

A OCDE destacou que essa foi a primeira contração apresentada pela economia brasileira desde o primeiro trimestre de 2009. Para a organização, esse resultado pode ser explicado em parte como reflexo do “notável” crescimento de 1,8% no segundo trimestre. 

O ministro da Fazenda, Guido Mantega, já havia admitido, no último dia 3, que o Brasil teve o pior desempenho entre os países do G20 e do Brics (Brasil, Rússia, China, Índia e África do Sul), no terceiro trimestre. O ministro argumentou, entretanto, que os números revisados do PIB do segundo trimestre indicam resultado inverso, com a economia brasileira tendo crescimento maior que a dos integrantes dos dois blocos. 

Entre os países do G20, a França também apresentou queda (0,1%). A China registrou o maior crescimento, com 2,2%, seguida pela Índia, onde o PIB cresceu 1,9%. Nos Estados Unidos, no Reino Unido e Canadá, a expansão do PIB ficou em 0,9%, 0,8% e 0,7%, respectivamente. No México, o crescimento foi 0,8%, enquanto na Itália houve estabilidade.

O PIB de todos os países membros do G-20 totalizou 0,9% no terceiro trimestre, depois a expansão de 0,8% contabilizada durante o segundo trimestre.

Tatiane Correia

Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.

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