O Conselho de Segurança das Nações Unidas solicitou um cessar-fogo imediato entre as forças de ocupação israelitas e a Resistência Palestiniana, bem como a libertação imediata e incondicional de todos os cativos.
A resolução foi patrocinada pelos dez membros eleitos do órgão, e os 14 conselheiros restantes votaram a favor após abstenção dos Estados Unidos.
O texto aprovado “exige um cessar-fogo imediato” para o Ramadan, mês sagrado para os muçulmanos, para um posterior “cessar-fogo permanente e sustentável”, além da “libertação imediata e incondicional de todos os reféns, bem como o levantamento de todas as barreiras para a prestação de assistência humanitária em grande escala”.
Segundo a agência de notícias Al Mayadeen, Washington se opôs ao uso do termo “cessar-fogo” e procurou usar seu poder de veto para defender Israel mesmo após a morte de mais de 32 mil palestinos desde outubro de 2023.
Além de dar apoio militar a Israel, o governo norte-americano já vetou pelo menos três projetos de resolução por um cessar-fogo imediato na região de Gaza, e também se absteve em resoluções voltadas para o socorro da população palestina e pela pausa nos combates.
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