Lula e Zelensky ficam frente a frente em reunião do G7

Tatiane Correia
Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.
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Embora reunião entre autoridades não tenha ocorrido, presidente brasileiro condena violação de integridade territorial ucraniana

Foto: G7 Hiroshima Summit – via fotospublicas.com

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o presidente da Ucrânia, Volodimir Zelensky, não realizaram uma reunião bilateral durante a cúpula do G7, mas ficaram frente a frente pela primeira vez durante sessão de trabalho realizada neste domingo na cidade de Hiroshima, no Japão.

Ao lado do presidente dos EUA, Joe Biden, e do premiê canadense, Justin Trudeau, Lula afirmou que o Brasil condena a violação da integridade territorial ucraniana, mas deixou claro que “nenhuma solução será duradoura se não for baseada no diálogo”.

“Em linha com a Carta das Nações Unidas, repudiamos veementemente o uso da força como meio de resolver disputas”, disse, Lula, ressaltando a necessidade de se trabalhar para abrir um espaço de negociações.

“Ao mesmo tempo, a cada dia em que os combates prosseguem, aumentam o sofrimento humano, a perda de vidas e a destruição de lares, ressaltou o presidente brasileiro.

Já o primeiro-ministro japonês e anfitrião do G7, Fumio Kishida, ressaltou que todos os países emergentes presentes na reunião (entre eles Brasil e Índia) dizem que o confronto deve ser encerrado pacificamente e apoiam o princípio de soberania.

O encontro entre Lula e Zelensky chegou a ser anunciado, mas representantes das duas autoridades afirmaram que a reunião não aconteceu por problemas de agenda.

As informações são da Deutsche Welle

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Tatiane Correia

Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.

2 Comentários

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  1. O que fariam EUA, França, Inglaterra, Alemanha, Itália, Japão, China, etc se o seu principal país rival em poderio bélico, financeiro, territorial e militar, iniciasse um forte e convincente trabalho com países vizinhos de fronteira, para convencê-los a ceder permissão para instalarem bases militares em seus territórios?

    O que fariam se o país vizinho se interessasse em se filiar a uma aliança de países que praticamente tem por grande maioria, alguns países que são fiéis a seu maior, digamos, concorrente?

    O que fariam se após vários alertas sobre a gravidade da intenção, que não apresenta justificativa plausível para a região dos países envolvidos, o acordo tivesse a simpatia total do país assediado?

    O que fariam se o país assediado já estivesse decidido a conceder a permissão, que nada mais seria uma provocação do interessado, que usa o país dono do território almejado como escada?

    Sem esquecer que, eu penso, o ponto mais chave da questão, além do efeito escada, é arrastar o país assediado para o grupo da aliança e, por conseguinte, conseguir o álibi da defesa e segurança territorial e populacional, que os membros da aliança recebem da força tarefa dos países membros, que são fiéis ao suposto país xerife, made in USA.

  2. Pois, é : dito assim parece simples … mas, não é..! O território do donbass,a Criméia, por livre e expontanea vontade escolheram a mãe Rússia como nacionalidade: é lei : agora é a nova fronteira ocidental russa, será incluída a Odessa, a cereja 🍒 do bolo da costa sul ,no mar negro…o novo Reich vai perder , outra vez.

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