O delírio dos EUA em querer punir a Rússia

Lourdes Nassif
Redatora-chefe no GGN
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Por Valdez

O delírio dos EUA em querer punir a Rússia

Os EUAs tiveram um surto de alucinação ao falar em tom autoritário sobre punições á Russia, como se a Russia não fosse a Russia…Pois bem, é interessante  ver  a seguir  as reações de países dando respaldo a Russia ou dando um “pera lá, também não é bem assim” nos EUAs.

Até aqui já foram a China,  Romênia, Bulgária, Hungria, Turquia, Grecia e até mesmo a França, Alemanha e Inglaterra não concordam com tudo que Obama falou.

(Destaque para as criticas da Turquia à Europa…Visto que na Siria, a Turquia está contra a Russia)

Romênia, Hungria, Bulgária

Bulgária, Hungria e Romênia condenam abolição de lei sobre línguas na Ucrânia

China

Rússia e China têm opiniões convergentes sobre Ucrânia

Turquia

 

Turquia acusa União Europeia de fomentar guerra civil na Ucrânia

França

Laurent Fabius: França não está considerando embargar entregas de armas à Rússia

Alemanha

Alemanha questiona eventual exclusão da Rússia do G8

Grã-Bretanha

Grã-Bretanha se opõe a sanções comerciais contra Rússia

 

Lourdes Nassif

Redatora-chefe no GGN

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  1. Só os tolos podem acreditar

    Só os tolos podem acreditar que um povo que já botou para correr Napoleão, Hitler e tantos outros, vai ter medo do Obama.

     

  2. Sem esquecer a Índia, África

    Sem esquecer a Índia, África do Sul, Brasil e boa parte da América Latina, Irã…que podem não ter emitido opinião, mas certamente estarão com a Rússia.

    Israel deve estar muito assustado com os movimentos neonazistas inflados pelo ocidente na Ucrânia.

  3. Para quem um dia achou que

    Para quem um dia achou que Bush Jr. era o fundo do poço, eis aí a figura patética do Sr. Barack Obama. Quem Obama acha que estará com ele nessas sanções contra a Rússia? Países europeus que congelariam sem o gás russo? Os russos invadiram a Criméia. Já viram as fotos “desesperadas” no Instagram de cidadãos da Criméia ao lado de soldados russos?

  4.  
    Coitado do Obrama. Esses

     

    Coitado do Obrama. Esses merdas se comportam como se os outros povos fossem um bando de idiotas, iguais aos bandos de néscios compatriotas. A tal classe média norte americana, transformada pela intensa e persistente lavagem cerebral,em crentes fornecedores de recursos para alimentar a criminosa indústria bélica, e, ainda de quebra, atuar como bucha de canhão das aventuras do pentágono.

    Evidente que os generais norte americanos, os valentes senhores da guerra sabem muito bem que, com a Russia, a música é outra. Com os russos, eles não estarão à salvo. Mesmo abrigados debaixo de suas camas, manipulando seus drones assassinos.

    Mesmo entocados lá, mesmo abrigados em seus escoderijos, serão pulverizados e atirados à profundeza do inferno. Dai, que vão mudar o discurso e falar mais fino. Nem irão alegar que a Russia está entupida de armas de destruição em massa.

    Com os terroristas do governo norte americano, o diálogo só é possível se você estiver montado num poderoso arsenal nuclear.

    Orlando

  5. A Ucrânia desconhece o ditado

    A Ucrânia desconhece o ditado popular “passarinho que come pedra sabe o tamanho do c . . . que tem”. Ao procurar esta encrenca com a Rússia, confiando no apoio total e irrestido da UE e dos Estados Unidos, vê-se, agora, pendurada na brocha sem ter para quem apelar. Os amiguinhos, depois do “salve” dado pela Rússia cairam no grosso, isto é, saltaram fora do rolo. O Obama, que pensa que a Rússia é Cuba, ainda fala em bloqueio econômico. A Ucrânia é caso perdido, agora só lhes restam continua a infernizar o governo Maduro, da Venezuela, eleito democraticamente, na fomentação de um golpe de estado. Que falta faz uma Rússia na América do Sul!

  6. Entrevista hoje dia 4/3 de Putin direto de Moscou

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    Entrevista de Putin sem a manipulação do PIG

  7. Os irmãos do norte condenando

    Os irmãos do norte condenando uma intervenção militar… O único argumento honesto seria a alegação de usurpação de prerrogativa.

  8. Sanções contra Rússia são desvantajosas para próprio Ocidente

     

    Na onda de agravamento da crise ucraniana os países europeus e os Estados Unidos começaram a falar de possíveis sanções contra a Rússia. Entre as propostas apresentadas por políticos ocidentais está a exclusão da Rússia do Grupo dos Oito e o cancelamento da cúpula de junho em Sochi.

    No entanto, a saída do G8 não tem grande importância para a Rússia, acredita o professor da Acadêmia russa de Economia Nacional Vladimir Shtol:

    “Eu não acho que isso seria um duro golpe para o prestígio do nosso país. Existe hoje um formato novo, mais largo, o chamado Grupo dos Vinte, onde estamos presentes. Hoje, infelizmente, a economia está muito ligada à política. Em condições de globalização não se pode falar de um vetor individual de desenvolvimento. Há que entender que a interdependência entre nós é bilateral. Então neste caso, acho eu, os nossos parceiros ocidentais deveriam ponderar e avaliar tudo cuidadosamente”.

    Os radicais exigem o isolamento da Rússia. Entretanto, o Ocidente não tem assim tantas possibilidades. Além disso, os últimos anos têm mostrado que a Rússia está disposta a aceitar as consequências quando se trata de seus interesses. Comenta o analista político Vladimir Kozin:

    “As sanções nunca foram eficazes. Mesmo aquelas que foram impostas contra a Rússia depois de ela ter acalmado a Geórgia em 2008. Aquelas sanções foram canceladas seis meses depois pelo próprio Ocidente. Sanções sempre afetam aqueles países que as impõem”.

    Economicamente, a Rússia pode muito bem sobreviver numa situação de sanções econômicas de Bruxelas e Washington, porque ela tem muitos parceiros comerciais fora do círculo designado. Por exemplo, os países dos BRICS, com quem Moscou está intensificando a cooperação econômica.

    Estritamente falando, o Ocidente não está pronto para sanções. Quaisquer restrições sérias no comércio irão inevitavelmente afetar os negócios. Toda a Europa Central e Oriental será atingida, nota o diretor do Instituto Internacional de estados recentes, o analista político Alexei Martynov:

    “Teoricamente, a Europa pode recusar-se a comprar combustível russo. No entanto, ela terá de “congelar” várias empresas e prescindir de algum conforto. Mas a Europa tem gás norueguês e fornecimento estabelecido de gás liquefeito desde o Oriente Médio. Apesar de que a Europa terá muitas dificuldades em explicar aos seus cidadãos porque eles devem pagar ainda mais pela energia. Já que a renuncia ao gás russo certamente levará a um brusco aumento dos preços”.

    Hipoteticamente, Obama pode tentar repetir a experiência de Ronald Reagan e reduzir drasticamente os preços de hidrocarbonetos. A economia da Rússia, devido às suas peculiaridades, é particularmente sensível a tais factores. Mas esta é uma manobra muito séria que pode levar a consequências bastante negativas tanto para a economia mundial como para a estabilidade geopolítica.

    Resumindo, sanções eficazes contra a Rússia vão custar ao Ocidente muito caro para que ele se decida a impô-las. Dificilmente a UE e os EUA estão prontos para sacrifícios reais. De qualquer forma, ações decisivas necessitam de vontade política. Justamente algo que os líderes políticos do Ocidente não têm.

     

    1. Outro ponto que favorece a

      Outro ponto que favorece a posição russa é: quem vai por a montanha de dinheiro necessária para salvar a economia ucraniana do default ? Os ianquees anunciaram pomposamente 1 bilhão de US$, não em cash, mas em garantias de empréstimo (isso é geralmente p/ compra de bens americanos), enquanto a Russia tinha assinado um tratado para comprar EM CASH 15 bilhões de US$ em títulos da dívida ucraniana, que obviamente não vai efetuar. A Russia vende comodities e armas e qualquer sanção ao gás ou petróleo produzirá uma alta no preço que vai se voltar contra a UE, principlamente, mas também aos EUA, que aínda importam uma grande quantidade de petróleo. Quero ver se depois de anunciar as “sanções” , os americanos se deparam com a venda de mísseis SS300 da Rússia p/ o Irã. 

      A realidade é que a “democracia” introduzida pelo ocidente na derrubada da URSS provocou uma queda do PIB na Rússia de 60%  em 9 anos na malfada era Ieltsin (US$ 500 bilhões em 91 a US$ 200 bilhões em 99). De 2000 a 2012 (Putin assumiu em agosto de 1999, como primeiro ministro, com o país quase falido pela crise de 1998, e em 7 de maio de 2000 como presidente) o PIB DECUPLICOU e chegou a US$ 2,015 trilhões, nos calcanhares do PIB brasileiro e na sexta posição mundial se considerarmos o o PIB pela paridade por poder de compra. Dados da Wikipedia e FMI.

      Em 1998 teve a crise da dívida russa, emquanto hoje o país tem uma dívida de 10% !!!! do PIB e reservas internacionais de US$ 450 bilhões, mas os pseudo analistas econômicos ocidentais insistem que o Putin roubou o país inteiro.

      Façam a comparação dos “ganhos” que a “democracia neoliberal” trouxe a Russia nos anos 90 e a situação atual de uma economia estabilizada e con enorme complementariedade com a China, que chancela a verdadeira independência da Russia com o mal chamado “ocidente” ou o clube do império e seus asseclas.

  9. Manda quem pode, obedece quem tem juízo

    China amenaza a EEUU con sanciones económicas si continúa con la misma postura con respecto a Ucrania

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    China amenaza a los EEUU con exigir el pago de sus obligaciones de deuda en oro si mantiene la misma actitud beligerante contra Rusia y el papel que la misma está desarrollando en Ucrania.

    Además, varios líderes del gobierno chino han mantenido conversaciones con Turquía, y han llegado al acuerdo con la nación islámica de no permitir el paso de barcos de la OTAN a través del estrecho del Bósforo en Estambul.

     

    El Departamento de Estado norteamericano, ante la postura rusa con respecto a Ucrania, dio a entender sanciones económicas para aislar a Rusia con la congelación de activos y el bloqueo de la venta de armamento, sin embargo, el ardor estadounidenses se ha extinguido en China. El país asiático ha afirmado que si EEUU no cambia su postura con respecto a Ucrania, puede requerir el pago de las deudas en oro a los Estados Unidos, lo que pondría en jaque a la economía estadounidense.

    China actuó de nuevo como un formidable aliado Rusia y abiertamente del lado de Vladimir Putin y su gestión de la crisis ucraniana.

    Como se supo hoy, las autoridades chinas están dispuestas a utilizar el derecho de “veto” ante cualquier decisión del Consejo de Seguridad de la ONU dirigido contra Rusia.

    Por otra parte, China enfrió magistralmente las “ambiciones geopolíticas” y las exigencia de EEUU al insinuar que puede exigir el pago de sus obligaciones de deuda en oro. La amenaza es lo suficientemente eficaz, teniendo en cuenta el hecho de que las reservas de oro de los Estados Unidos no cubren las obligaciones de deuda.

    Según informó el diario ruso vesti.ru, varios líderes del gobierno chino han mantenido conversaciones con Turquía, y han llegado al acuerdo con la nación islámica de no permitir el paso de barcos de la OTAN a través del estrecho del Bósforo en Estambul. Esta información, publicada originalmente por medios de comunicación de la República Popular China no ha tenido excesiva repercusión mediática hasta que los medios rusos se han hecho eco de la noticia.

    Es necesario recordar que no es la primera vez que recientemente China alza su voz en cuestiones estratégicas. Durante el conflicto de Siria, Rusia y China bloquearon la resolución del Consejo de Seguridad de la ONU para invadir el territorio del país, y ahora el mismo aliado estratégico de Rusia ha decidido una vez más apoyar a Rusia en un momento difícil para sus intereses geopolíticos.

    Recordemos que hace pocos días, los EEUU amenazaron a Rusia con sanciones económicas, incluso hasta con el aislamiento, en el caso de la introducción de tropas en territorio ucraniano. El Secretario de Estado de EEUU, John Kerry, dijo que las acciones de Moscú en Ucrania eran “un increíble acto de agresión”, al comentar la resolución del Consejo de la Federación rusa sobre el despliegue de tropas en Crimea.

    El Jefe del Departamento de Estado también dijo que Estados Unidos tiene la intención de perseguir el aislamiento de Rusia hasta “la congelación de activos.” “Putin está tratando de anexar la Crimea y esto es intolerable”.

    Además de las sanciones económicas, las autoridades estadounidenses también amenazaron a excepción de Rusia del G-8. “Rusia tiene una gran necesidad para el comercio y la inversión, que se verán perjudicados si los militares rusos no salen inmediatamente de Ucrania”. “Es la opinión general de los ministros de relaciones exteriores con los que hablé ayer” dijo Kerry, “todos los G8 y muchos otros, están dispuestos a aislar a Rusia, nadie va a acercarse a Moscú como un socio de negocios normal”. Además, Kerry señaló que puede haber restricciones en los visados ​​para los rusos que quieran viajar a Europa, los EE.UU. y otros países aliados.

  10. Acompanhando a distância

    Acompanhando a distância tenho a impressão, senão a certeza, de que os norte-americanos perderam a noção da realidade. Tentar tratar a Rússia como um país de Terceiro Mundo me parece a prova cabal disso.

  11. Boa matéria.

    Vale lembrar a fala de Putin a imprensa de seu país hoje, ele falou que no mundo globalizado uma sansão contra a Rússia teria pouca eficiência, e que o caminho é de mão dupla, ou seja, quem o fizer terá prejuízo também.

    Falou inclusive que substituirá as reservas do país, não irá usar o Dólar, se fizerem sanção.

    Olha a jogada estratégica de mestre para alegrar a Europa, ainda mais a Alemanha que já falou que é contra retirar do G8 e qualquer sanção, claro eles tem uma ligação direta de gás da Rússia para eles.

    Já pensou a UE toda feliz porque a Rússia deixara de ter reservas em dólar e provavelmente irá levar os países em sua volta e possivelmente a China (que é sempre lado a lado com eles e tem diferenças com USA) a usar o euro como reserva do país, ai os americanos, que estão em crise, se apavoram, aposto que a partir de agora vão botar o rabinho entre as pernas e calar a boca.

    A diferença entre Putin e Obama é que o Putin fala, faz e mostra, os americanos mentem ameaçam e enganam… está cada dia mais feio pra eles.

    Não bastasse apoiar um golpe, reconhecer fascistas como governo legitimo tinham que começar a semana tomando mais essa na cabeça.

    Pior é ver os elitistas e direitistas do Brasil feliz com o USA apoiando o golpe, já posso até vê-los sonhando em algo parecido no Brasil…. esses golpistas não tem jeito.

  12. Já em 1989, quando andaram

    Já em 1989, quando andaram decretando: “O fim da história”, eu previa que mais dia, menos dia, o Ocidente sentiria uma saudade enorma da “boa e velha’ União Soviética. Ao menos, antes eles se entendiam ao seu jeito, é claro.

    Acho que isso pode estar se tornando realidade, hoje.

     

  13. Estes dias últimos pareceram

    Estes dias últimos pareceram excessivamente agitados, e não foi pelo festival de nádegas femininas desnudas do carnaval brasileiro. Deu-se o assombro devido ao cruzar de unidades russas, e das imagens súbitas de soldados equipados, mas sem identificação alguma, vigiando aeroportos em regiões orientais da Ucrânia… Frisson! Uma guerra atiça a imaginação, principalmente quando longe, bem longe.

    Besteira. Guerra é algo caro, custoso, é a típica empreitada humana onde a certeza só aparece no começo… Uma guerra não é uma aposta, se o jogador for competente. Ela só é aceitável se o butim for considerável, ou se dela não for possível fugir, seja por uma questão de honra, ou sobrevivência. Ora, nada disso está disposto na situação ucraniana, pois este país não vale o esforço, é um cadáver na forma de Estado.

    A Ucrânia era na época soviética era uma república rica, detentora de conhecimentos favorecidos na área de arquitetura naval, motores de combustão interna a diesel e gasolina, indústria aeroespacial, metalurgia, além de fartas terras cultiváveis e florestas. Desfeita a união, o que se observou da Ucrânia foi uma decadência paulatina. Mesmo possuindo uma base industrial e acadêmica, recursos naturais e solo cultivável, a nação tornou-se cada vez mais decadente. Enquanto a Rússia se recuperou da catástrofe econômica que se abateu com o fim da URSS, a Ucrânia jamais se refez da rapinagem sofrida. A afamada revolução laranja nada mais foi do que um golpe para colocar no poder oligarcas, portadores de uma retórica nacionalista, mas especialistas natos para acumular em proveito próprio… Fato é que a tragédia ucraniana mais parece com uma ópera sul-americana, do que com um conto russo.

    Pois… A Ucrânia responde por apenas quinta parte da economia turca, e o seu comércio exterior possui como clientes maiores a Rússia e a China. Apesar dos anos, quase uma década passada desde a Revolução Laranja, a Europa Unida e tampouco os EUA, apresentaram-se como mercados viáveis para os produtos ucranianos… Ao contrário, as trocas comerciais da Ucrânia com os EUA são pífias, e somam menos de um bilhão por ano. A Rússia, sozinha, responde por mais do que dez bilhões de dólares/ano em trocas comerciais, além de ser um sustentáculo para projetos importantes da indústria aeroespacial ucraniana, caso da aeronave de transporte tático AN-70. Ademais, a Ucrânia depende da energia fornecida pela Rússia, e quebrada, pois necessita de ajuda financeira da ordem de 35 bilhões de dólares, só poderá recorrer a que estiver disposto a ajudá-la. A Europa Unida, e quanto a isso Berlusconi e Jojoy podem responder com precisão, pode ajudar com presteza… Em matéria de retórica. Seria interessante, também, ver um aporte desta natureza, de quem briga com o seu congresso nacional para poder aumentar o teto da dívida…

    Portanto, se você é um jogador esperto, e Putin parece sê-lo, você não irá provocar uma guerra, apesar de se preparar para uma… Pois a Ucrânia agora é uma fruta podre, antes era uma nação com sérios problemas, hoje, um zumbi solto que baba e profere impropérios nazifascistas. A parte mais rica da Ucrânia fala russo, se identifica com a Rússia e não aceita ser governada por quem derruba monumentos comemorativos às vitórias do Exército Vermelho, honra e glória dos avós de muitos, para não dizer de todos; pessoas que não entendem e se sentem constrangidas em ver Kiev dominada por lunáticos que usam braçadeiras com símbolos das Waffen SS, ou mesmo suásticas… Putin não precisa enfrentar essa corja, que batida irá derramar a lágrima dos vitimados, seria um erro. Basta esperar, fazer que a Ucrânia, e a sua bagunça caia no colo de quem merece: UE e EUA.

    Ora, ora… Tendo sido os instigadores do golpe político, e financiadores dos nazifascistas de Kiev, e vendo a pérola do Mar Negro, Sebastopol, permanecendo em mãos russas, bem como da Crimeia e da Península de Kerch, ou seja, tendo que arcar com a conta pesada, enquanto a Rússia permanece com o que lhe interessa, pode o “Ocidente” lançar a sua cartada habitual: a guerra. Todavia, a Rússia não é a galinha morta de sempre, a Ucrânia lhe faz fronteira, além de entender que um confronto com forças da OTAN, às suas portas, com certeza será pela sua sobrevivência como nação. E a história demonstra com fartos registros, o quanto é pouco saudável enfrentar os russos nesta situação…

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