Sem limites

Do Último Segundo

Israel diz ter respondido a tiros disparados do prédio da ONU
15/01 – 13:44 – AFP

TEL AVIV – O primeiro-ministro israelense Ehud Olmert afirmou que Israel havia bombardeado nesta quinta-feira um prédio da agência da ONU para a ajuda aos refugiados palestinos (Unrwa) em Gaza em resposta a tiros disparados desse complexo.

“Não queremos que incidentes desse tipo aconteçam e lamento. Mas o Hamas atirou a partir de uma dependência da UNRWA”, declarou Olmert, durante um encontro com o secretário-geral das Nações Unidas, Ban Ki-moon, em viagem pela região, como parte das discussões para um cessar-fogo na Faixa de Gaza.

O ataque ao prédio da ONU, fortemente criticado, destruiu a ajuda humanitária que tinha entrado na Faixa de Gaza nos últimos dias, após os depósitos das Nações Unidas onde o auxílio estava armazenado serem atingidos pelos bombardeios israelenses.

Por arkx

com a divisão na cúpula militar israelense (http://www.haaretz.com/hasen/spages/1055476.html) bombardeio do prédio da ONU é sinal de perda de unidade e ódio desesperado (como já aconteceu no sul do Líbano contra o Hezbollah).

para acabar com o Hamas, Israel vai ter que botar os reservistas para realizar buscas de casa em casa, de prédio em prédio, de escombros em escombros.

ninguém sabe ao certo o que está acontecendo em Gaza (militarmente, pois o genocídio é cada vez mais unanimidade internacional – neste ponto Israel está sofrendo sua mais dura derrota).

onde estão os resultados? os militantes do Hamas presos ou executados?

Israel alega ter matado membros do alto comando do Hamas (clique aqui).

outras fontes fornecem outra versão:

e Obama? tomará posse em meio a continuidade da extermínio em Gaza?

Por João Saboia Jr

Leiam no Haaretz (clique aqui), jornal israelense, o relato do reporter Gideon Davi:

“Os combates em Gaza é uma “guerra de luxo”. Em comparação com as anteriores guerras, é uma brincadeira de criança – pilotos bombardeamento livremen, praticando, soldados em veículos blindados tanques e artilharia bombardeamentos civis em suas casas, tropas de engenharia protegidas por veículos destruindo ruas sem enfrentar grave oposição. Um grande, amplo exército está lutando contra uma população indefesa e fraca, organização esfarrapada que tem fugido do conflito, e é apenas a colocação de uma luta. Tudo isto deve ser dito abertamente, antes exultarmos do no nosso heroísmo e vitória…

Luis Nassif

77 Comentários

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  1. Se os EUA tem uma base onde
    Se os EUA tem uma base onde os presos não podem se comunicar com pessoas de fora e já foi comprovado o ato de tortura, qual o problema de Israel usar arma química proibida????? Afinal, se o Tio pode, o capacho também pode.

  2. A hipocrisia é enorme…E os
    A hipocrisia é enorme…E os escritórios da Reuters tinham também elementos do Hamas ?

    Falando nisso, nunca havia olhado nada daquela l…. (repugnante) o RA, aquele que gosta de se referir aos outros como ratazanas e anões.

    Fui até o YouTube e fiquei abismado: o sujeito é muito pior do que imaginava.

    As suas convicções (?) são uma tristeza, p.ex: sua definição como de direita, na economia, na política, um perfeito contorcionista…Que dificuldade para se definir…

    E o pior no vídeo do lançamento de seu livro as presenças mais marcantes: governador José Serra e Jorge Bornhausen. Incrível.

  3. Fica cada vez mais difícil
    Fica cada vez mais difícil conter os engulhos que dão as declarações de Olmert, Livni, Peres ou Barak. Limite, caro Nassif, é uma palavra que não existe no dicionário dessa gente.

    Não importa quantos palestinos morram; este é um sacrifício que o Estado de Israel está pronto a fazer.

  4. com a divisão na cúpula
    com a divisão na cúpula militar israelense (http://www.haaretz.com/hasen/spages/1055476.html) bombardeio do prédio da ONU é sinal de perda de unidade e ódio desesperado (como já aconteceu no sul do Líbano contra o Hezbollah).

    para acabar com o Hamas, Israel vai ter que botar os reservistas para realizar buscas de casa em casa, de prédio em prédio, de escombros em escombros.

    ninguém sabe ao certo o que está acontecendo em Gaza (militarmente, pois o genocídio é cada vez mais unanimidade internacional – neste ponto Israel está sofrendo sua mais dura derrota).

    onde estão os resultados? os militantes do Hamas presos ou executados?

    Israel alega ter matado membros do alto comando do Hamas (http://www.debka.com/headline.php?hid=5856).

    outras fontes fornecem outra versão:

    The IAF ran out of ˜military” targets a week ago and the artillery is probably facing the same situation. As news floods in it becomes evident that once Israeli soldiers leave their armoured vehicles and Merkava tanks they are subject to the mercy of Hamas. I have read today on Ynet that some IDF soldiers reported that they “don’t really see the enemy”, “we get hit and we do not know by who and how.”

    e Obama? tomará posse em meio a continuidade da extermínio em Gaza?
    .

  5. Vi pela Al Jazeera
    Vi pela Al Jazeera (http://english.aljazeera.net/watch_now/) que o prédio da agência da ONU em chamas não pode ser apagado com água, isto é uma evidência do uso de bombas de fósoforo proibidas pelas convenções internacionais.
    O povo palstino, mulheres, crianças, homens, velhos, fugindo, correno pelas ruas. Uma senhora grita para o repórter: Fugir? Para onde fugir? Não temos para onde fugir.
    Israel vem intensificando os ataques, esta atacando a zona mais populosa de Gaza.
    E a declaração de Olmert é uma afronta a todos, justamente no dia que o secretário-geral da ONU, Ban Kin-Moon esta em Tel Aviv para conversações
    Amigos, nada, nada justifica essa carnificina.

  6. Pode parecer obsseção
    Pode parecer obsseção minha,mas a defesa da defesa(perdão pela redundancia)do exército israelense,contra os combatentes(comandados do exílio)por extremistas sem nenhum senso do poderio militar do adversário,de “plantar”as suas bases de lançamento de mísseis e ogivas militares contra o território israelense,diretamente da sede do UNRWA,é atentar contra qualquer possibilidade de trégua, e mais do que isto,é pedir para que o inimigo venha,e pedir para que o exército israelense saia de suas bases,convenhamos,é suicídio puro,e é isto que eles estão fazendo,afinal eles estão dando suas órdens,de um local bem distante das operações militares,e sob proteção dos aliados árabes.

    Quando eu era criança, gostava de brincar de ogivas militares nas festas juninas.

  7. Uai, a correspondente do
    Uai, a correspondente do Globo em Israel também é, ao que parece, uma metamorfose ambulante. Diz ela que mudou a forma de pensar. Pode não? Lembro que há pouco tempo atrás isso foi cantado como qualidade e evolução, mas o sujeito mutante era outro.

    Enfim, relevante é verificar se a cobertura da repórter é pior e mais enviezada que as demais. Aí sim, se não houver nada mais relevante para fazer, baixar o pau.

    Abs

  8. Um país declarou guerra ao
    Um país declarou guerra ao mundo. Mata crianças, mulheres, velhos, usando armas químicas proibidas por todas as convenções internacionais, como o fósforo branco. Bombardeia, reiteradamente, instalações e combois da ONU, de entidades humanitárias e da imprensa internacional.
    Israel está em guerra contra o mundo, e faz questão disso. Quando o mundo responderá a este delíriro fanático e sangrento? É impossível dialogar com fanáticos armados e tomados pelo espírito da destruição de qualquer princípio moral. O Estado de Israel lança o mundo contra si, e contra os judeus, lamentavelmente.

  9. Nassif,

    Notícia sobre um
    Nassif,

    Notícia sobre um pronunciamento recente de Noam Chomsky informa que ele criticou duramente o que chamou de “ataque dos EUA e Israel contra palestinos indefesos” na Faixa de Gaza.

    Disse que a campanha militar e na mídia foram meticulosamente planejadas e semelhantes às empregadas no Líbano em 2006.

    Rememorou a retirada israelense da Faixa de Gaza em 2005, dizendo que o grande idealizador da operação, Ariel Sharon, teria concluído ser mais fácil transformar a região na maior prisão do mundo do que mantê-la ocupada. Segundo Chomsky, Israel continuou a matar e perseguir os habitantes de Gaza após a retirada.

    Quando o Hamas elegeu democraticamente a maioria dos deputados do Legislativo Palestino, Israel instituiu o bloqueio da Faixa de Gaza.

    Chomsky comentou, também, as atuais ações de Israel na Cisjordânia, que inviabilizam a vida dos palestinos.

    Em seguida, enfatizou a forte ligação dos EUA com Israel, que costuma classificar como estados “fora da lei”, e a proteção que o governo americano assegura a Israel, graças ao fato de ter um assento permanente no Conselho de Segurança da ONU.

    Ele criticou os EUA e Israel pela quebra do acordo de cessar-fogo entre o Hamas e Israel, em junho, e por terem emperrado os diversos planos de paz propostos ao longo da última década.

    Chomsky concluiu dizendo que a solução para o conflito entre israelenses e palestinos, que já dura algumas décadas, exige que o EUA se una à comunidade internacional na condenação das ações de Israel contra civis.

    Por fim, declarou que uma vitória militar em Gaza irá deixar Israel com a imagem de um “monstro sujo de sangue” e que os defensores do massacre são na realidade apoiadores da sua degradação moral.

    O artigo original, em inglês, pode ser lido na edição online do jormal “The Tech” do MIT, no seguinte endereço: http://tech.mit.edu/V128/N63/chomskytalk.html

  10. “Amigos, nada, nada justifica
    “Amigos, nada, nada justifica essa carnificina”: eles estao tentado ser atacados porque precisam de terra dos paises vizinhos.

    Quer apostar um doce?

  11. e essa notícia?
    e essa notícia?

    “”Hamas oferece trégua por um ano se Israel sair de Gaza em uma semana.””

    Nem vou oferecer o link.Acho que não há necessidade,mediante o título.

    Mas cabe um comentário ou dois…

    Israel e palestinos tem que aprender a conviver em harmonia.

    Agora,HAMAS dar ultimato a ISRAEL depois de ataca-la?

    E cada ataque do HAMAS,morre mais pessoas que ”’atiram” do que o alvo pretentido.Ou seja,são uns amadores ao cubo.

    São amadores…

    Mas querem provocar e dar ”’ultimato”?

    Seria cômico se não fosse trágico.

    ps, detalhe: Só por um ano, hein Israel? É risível.Mas nem Hitler chegou a esse ridículo de dar ultimato aos aliados.E ele era considerado louco….

  12. A Hell On Earth
    A Hell On Earth (tradução)
    Discharge

    Um clarante e um tremor não natural
    calor sufocante, calor sufocante
    um inferno na terra, um inferno na terra
    homens, mulheres e crianças grunindo em agonia
    da insuportável dor de suas queimaduras

  13. Israel não vai conseguir
    Israel não vai conseguir acabar com o HAMAS.

    Todos sabemos disso.

    Mas que vai impor moral,vai.

    eles irão pensar 3 x antes de soltar traques em Israel..

    E é essa a intenção.

    Entendeu,Arkx?

  14. Raí e Ivan Moraes,
    Não tapem
    Raí e Ivan Moraes,
    Não tapem o sol com peneira, a posição de vocês é indefensável.
    “ogivas militares” em prédios da ONU? só vocês e Olmert acreditam.
    Vocês acreditam no coelhinho da páscoa, Olmert não!

    Coelhinhos que botam ovos atômicos.

  15. luis Horacio:
    luis Horacio:

    Não um ser humano na face da terra que discorde de vc.

    Mas vc esqueceu de um detalhe:

    Fundamentalista,terrorista,”religiiosista”, dogmatista,quer dialogar?

  16. Sou radicalmente contra a
    Sou radicalmente contra a guerra, e acredito que os primeiros que deveriam estar nas trincheiras deveriam ser os presidentes de cada País envolvido, para dar o exemplo. Por maior ou melhor que seja o motivo, mesmo assim é fútil devido ao derramamento de sangue. Porem, se os dois imbecis (Presidentes dos dois Países) não chegaram a um acordo e a guerra der inicio, me desculpe, guerra é guerra!

    Existem guerras e guerras.

  17. No final das contas dessa
    No final das contas dessa operação, do ponto de vista tático-estratégico, porque de outros pontos de vista nem há o que discutir, de tão óbvio, o maior problema é que o governo israelense parece não perceber que esse procedimento é ineficaz, isto é, não resolve quaisquer que sejam os objetivos políticos e militares. Então, toda a violência, todas as mortes, terão sido em vão, porque o problema irá continuar.

    Adho que é isso que mais constrange toda a opinião pública mundial. Será que , depois de tantas décadas usando a mesma receita, sem resolver o problema, as partes envolvidas não perceberam que ficam repetindo interminavelmente essas mesmas ações?

    Não existe na história, em lugar algum, em momento algum, qualquer solução unilateral, beligerante, mirabolante, megalomaníaca ou “final” que tenha alcançado o seu resultado e se sustentado, ou demonstrado resultados efetivos e duradouros, ponto.

    As populações não vão desaparecer, os povos não vão, as pessoas não vão, o problema não vai, a não ser que pegue “os dois lados”. Sempre foi assim, é questão apenas de analisar cada contexto e suas conseqüências. Então a questão árabe-israelense não tem saída? Claro que tem.

    Aí entra uma coisa interessante que Hillary Clinton disse, sobre sua política para o Departamento de Estado americano, na gestão Barack Obama: tem de trabalhar duro! Tem de insistir! Tem de persistir! Aí é que a diplomacia acaba obtendo resultado.

    Dialogar, dialogar, dialogar, é igual a diluir, diluir, diluir, que é igual a solucionar, solucionar, solucionar.

  18. Ivan Moraes voce gonhou um
    Ivan Moraes voce gonhou um doce.
    É simples acaba com os Palestinos de Gaza e fica com a terra deles, o que não é novidade. torna a vida dos mesmo insustentavel na Cisjordânia para sobrar mais terra para os assentamento. Muito simples.
    Quanto os EUA, não esqueçam que o parlamento Americano entra em recesso para comemorar o ano novo Judeu. Por tanto quem manda lá?

  19. Paulo Travaglini:
    Paulo Travaglini:

    levanta uma opinião interessante.

    Se não fosse o pr´pio HAMAS quem diz que está atirando foguetes,até que sua opinião seria palatável

    Mas não se esqueça:

    Todo terrorista,fundamentalista,reliogista,dogmatista, é burro mesmo.

  20. Leiam no Haaretz
    Leiam no Haaretz (http://www.haaretz.com/hasen/spages/1055574.html), jornal israelense, o relato do reporter Gideon Davi:

    “Os combates em Gaza é uma “guerra de luxo”. Em comparação com as anteriores guerras, é uma brincadeira de criança – pilotos bombardeamento livremen, praticando, soldados em veículos blindados tanques e artilharia bombardeamentos civis em suas casas, tropas de engenharia protegidas por veículos destruindo ruas sem enfrentar grave oposição. Um grande, amplo exército está lutando contra uma população indefesa e fraca, organização esfarrapada que tem fugido do conflito, e é apenas a colocação de uma luta. Tudo isto deve ser dito abertamente, antes exultarmos do no nosso heroísmo e vitória…

  21. Nós vivemos em mundo dominado
    Nós vivemos em mundo dominado pelo cinismo e se ninguém fizer nada vamos entrar definitivamente numa nova idade das trevas. O que estamos vendo é uma concatenação de crimes contra a humanidade que chega a ser paralisante.

    Israel é um fracasso ético; surgiu em decorrência do maior crime da história da humanidade com uma missão histórica muito relevante e simplesmente sucumbiu ao revanchismo e a vingança.

    Eles mentem, mentem descaradamente, mas só conseguem enganar os tolos – que não são poucos -, mas será que eles pessoalmente acreditam no que falam? Eu tenho as minhas dúvidas.

    Enquanto isso, só mesmo o Chávez e Morales fizeram algo digno, eles podem ser populistas? Certamente, mas isso não muda o fato de que eles acertaram dessa vez.

  22. ARKX:
    ARKX:

    Discordo frontalmente,

    Se a coisa apertar, Israel manda uma bomba atômica na cabeça deles.Por enquanto,nem precisa.

    Quando vc se refere ao Irã,que é o mentor dos 2 terrorismos,fico quieto.Aí mora o perigo.

    Mas se isso acontecer,o Irã ter a bomba atômica,os EUA e os aliados ocidentais entram em cena.E nesse caso,sobra pro mundo inteiro.

    Mais uma x vou repitir:

    Israel,um povo nômade por 20 séculos,foi colocado num lugar errado,São culturas diferentes.Um tremendo erro.

    pela PRIMEIRA x na minha vida dou apoio aos judeus.Nunca gostei deles.

    Não acredito em diálogo com ”deuses” diferentes.Só uma pessoa na história da humanidade conseguiu.

    No século 4 Constantinus deixou de perseguir os cristãos.E a bíblia foi criada.Foi uma jogada de mestre.Por que?

    Ele se converteu?( como dizem alguns livros?? Não)

    ELE MORREU PAGÃO.

    Mas foi um grande político.

    É o que falta agora.

    Só issso.

  23. “O premiê de Israel, Ehud
    “O premiê de Israel, Ehud Olmert, afirmou que o ataque realizado pelas tropas israelenses ao prédio-sede da UNRWA (a agência da ONU para refugiados palestinos) nesta quinta-feira foi uma resposta a disparos inimigos saídos daquele local e restringiu o pedido de desculpas que o ministro de Defesa Ehud Barak havia feito à organização às consequências do ataque.” (Folha on line).

    Eles admitem que não atacaram por erro. Então, obviamente fizeram de propósito. Será que algum dia vão responder por esses crimes de guerra?

  24. Judeu Britanico, e deputado
    Judeu Britanico, e deputado trabalhista, iguala Israel aos Nazistas.

    Jewish British lawmaker likens Israel to Nazis

    AFPJanuary 15, 2009 10:02 AM

    LONDON – A veteran British Jewish lawmaker compared the Israeli offensive in Gaza Thursday to the Nazis who forced his family to flee from Poland.

    Gerald Kaufman, a member of the Jewish Labour movement linked to Prime Minister Gordon Brown’s ruling party, also called for an arms embargo against Israel.

    “My grandmother was ill in bed when the Nazis came to her home town . . . a German soldier shot her dead in her bed,” Kaufman said during a parliamentary debate on the 20-day-old war which has left over 1,000 dead.

    “My grandmother did not die to provide cover for Israeli soldiers murdering Palestinian grandmothers in Gaza.

    “The present Israeli government ruthlessly and cynically exploit the continuing guilt from gentiles over the slaughter of Jews in the Holocaust as justification for their murder of Palestinians.”

    Israel’s claim that many of the Palestinian victims were militants “was the reply of the Nazi,” he said, adding: “I suppose the Jews fighting for their lives in the Warsaw ghetto could have been dismissed as militants.”

  25. “Raí e Ivan Moraes,
    Não tapem
    “Raí e Ivan Moraes,
    Não tapem o sol com peneira, a posição de vocês é indefensável”:

    Kkkkkkkkkkkk…

    Obrigado pela “ilustre” compania.

    Mas tenho que falar mais uma coisa que ainda nao falei.

    A “Nova Ordem Mundial” ainda esta em acao, eh por isso que os ataques israelenses sao tao calculados pra efeito moral.

    Se nao der certo, e se Israel nao for atacada por ninguem no Middle East em uns 3 mezes, eles vao falsificar um ataque dos paises vizinhos.

    A “Nova Ordem Mundial”, como estou dizendo e como voces vao ver com seus proprios olhos, ainda esta de pe.

  26. Paulo Travaglini

    acredito
    Paulo Travaglini

    acredito ser por aí mesmo…israel já sabe que não haverá investigação independente! israel e satã já decidiram assim numa guerra de pudim !!!

  27. Estou ficando convencido que
    Estou ficando convencido que é o próprio Israel que está disparando os 10 a 20 foguetes todos os dias contra território israelense, como forma de sustentar a justificativa de continuar a invasão de Gaza.

    Não consigo mais acreditar que o Hamas seja tão cruel e estúpido de continuar disparando foguetes mesmo com tanto sofrimento dos Palestinos e com toda opinião internacional a seu favor.

  28. Nassif,
    acabo de ler um
    Nassif,
    acabo de ler um manifesto de pessoas (todas) de origem judaica no Reino Unido.Diz ali (não li em nenhum lugar) que Dov Wisglass, um assessor do primeiro-ministro israelense, Ehud Olmert, falou em colocar os moradores de Gaza “numa dieta”. E o vice-ministro de Defesa, Matan Vilnai, falou sobre os palestinos experimentarem um “a bigger shoah” (holocausto). É simplesmente inacraditável a rudeza, frieza e maldade dessa gente. Seriam o mesmo povo que passou por isso algumas décadas atrás ?

    link: http://www.guardian.co.uk/world/2009/jan/10/letters-gaza-uk

    We the undersigned are all of Jewish origin. When we see the dead and bloodied bodies of young children, the cutting off of water, electricity and food, we are reminded of the siege of the Warsaw Ghetto. When Dov Weisglass, an adviser to the Israeli prime minister, Ehud Olmert, talked of putting Gazans “on a diet” and the deputy defence minister, Matan Vilnai, talked about the Palestinians experiencing “a bigger shoah” (holocaust), this reminds us of Governor General Hans Frank in Nazi-occupied Poland, who spoke of “death by hunger”.

    The real reason for the attack on Gaza is that Israel is only willing to deal with Palestinian quislings. The main crime of Hamas is not terrorism but its refusal to accept becoming a pawn in the hands of the Israeli occupation regime in Palestine.

    The decision last month by the EU council to upgrade relations with Israel, without any specific conditions on human rights, has encouraged further Israeli aggression. The time for appeasing Israel is long past. As a first step, Britain must withdraw the British ambassador to Israel and, as with apartheid South Africa, embark on a programme of boycott, divestment and sanctions.

  29. Prometo repetir todos os
    Prometo repetir todos os dias da minha vida, a todos os meus amigos e familiares que Deus deixou na Terra um cancer chamado “Judeu Sionista”!!

    Tirando raríssimas exceções, são o chorume do lixo! Ou o lixo do lixo!!!

    Matar crianças porque atrás tem terroristas, aí é demais!!!

  30. Nada que o governo israelense
    Nada que o governo israelense diga tem importância, pois não há nada que justifique a prática sionista contra os palestinos. É tudo mentira, quando eles se preocupam a justificar, porque em geral nem se preocupam com isso. Nada do que os EUA, a Europa (em especial a Inglaterra) e a ONU diga merece crédito também, porque governos e nações unidas (no caso, contra os palestinos) criaram o Estado de Israel, o apoiam e ignoram o martírio palestino. Se a ONU quisesse, se alguma nação poderosa quisesse enfrentar o poder dos EUA, imporia sanções a Israel, denunciaria as fontes de recursos do seu exército e das suas colônias, lideraria um boicote aos sionistas. Há quem compare a situação na Palestina ao apartheid na Áfria do Sul. Na verdade, as condições dos palestinos são piores e suas perspectivas, ainda mais sombrias. Os brancos na AS eram minoria decrescente, enquanto os sionistas não param de ampliar sua própria população. Os brancos da AS usavam a mão-de-obra africana, enquanto os sionistas exterminam os palestinos. O que realmente torna as duas aberrações sociais semelhantes é que Israel, assim como o apartheid, não não tem futuro, não pode sobreviver em longo prazo. Nossos filhos ou netos ainda verão autoridades sionistas sendo julgadas por crimes contra a humanidade, como foram julgados os nazistas que exterminaram judeus.

  31. Anarquista, não é tão
    Anarquista, não é tão simples!

    Hamas, no sul, e Hezbollah, ao norte, são – atualmente – duas tremendas dores de cabeça para Israel.

    não eles mesmos (o Hamas e o Hezbollah) mas por causa do conflito vindouro com o Irã.

    Israel não tá nem aí para os foguetes de artifício Qassam do Hamas.

    o que Israel não pode admitir ficar entre duas forças inimigas dispondo (aí sim!) de mísseis de médio alcance (não precisa mais do que isto) fornecidos pelo Irã – com ogivas químicas.

    IDF, que já foi considerado modelo, é hoje uma tropa incapaz de suportar um guerra de verdade contra inimigos treinados.

    um exército não é um bando de assassinos. guerra é sim um dos aspectos mais deploráveis da psicopatologia social, mas não pode conduzida de modo eficaz por psicopatas.

    quem sente prazer em matar e destruir perde totalmente o senso estratégico necessário para conduzir uma conflito armado.
    .

  32. É lamentável, revoltante,
    É lamentável, revoltante, assistir à passividade da ONU frente ao genocídio que está sendo perpetrado por Israel. Este espaço é pequeno para que eu possa expressar minha revolta com o que está acontecendo. No meu blog (http://www.angelo.blog.br/?p=112) escrevi um artigo extenso, com links para várias páginas que mostram a barbárie que vem sendo promovida pelo estado sionista há bastante tempo.

  33. Só ingênuos pensam que Israel
    Só ingênuos pensam que Israel ocupa Gaza em busca do Hamas. Hamas incomoda Israel como uma pulga. A política sionista, para quem não sabe (pensa que é anarquista, desconhece história e acredita no noticiário declaratório dos governantes), é a mesma há um século, antecede a criação de Israel: ocupar e fazer a limpeza étnica da Palestina. Tem dinheiro, armas, apoio de nações poderosas e fanáticos religiosos para isso.

  34. Muito triste essa
    Muito triste essa notícia.
    Fico aqui pensando, será que não se poderia prever que uma bomba, jogada a esmo poderia alcançar alvos não desejados?
    Muito estranho e lamentável!!!

  35. O principal inimigo do povo
    O principal inimigo do povo palestino vive em seu próprio meio.

    “Entendo que queiram nos apagar do mapa, mas não podem pretender que cooperemos com vocês para conseguir este objetivo”. O fato de que esta velha frase, dita por uma cáustica Golda Meir aos dirigentes palestinos, seja tão atual nos dá a medida da tragédia que sofre a Terra Santa há décadas.
    Na realidade, esta mesma frase está embutida na drástica decisão militar que o governo israelense tomou, e que voltou a colocá-lo sob a mira – e ira – planetária: a necessidade de frear o permanente intento de destruição de Israel.
    Como dizia recentemente o professor Joan B. Culla, com relação à incursão militar do exército israelense na Faixa de Gaza, são cabíveis múltiplas reações e algumas têm um sentido crítico justo. No entanto, como abundam as reações histéricas, carentes de qualquer vislumbre de reflexão serena, estritamente baseadas no maniqueísmo e no preconceito, será necessário fazer-se algumas perguntas com relação aos fatos.
    Como escreveu recentemente o jornalista Ari Shavit no jornal israelense Haaretz: “A operação Chumbo Fundido é uma operação justa. E é, também, uma operação trágica”. Discordo do termo “justo” porque, como também dizia Golda Meir, “não gostamos das guerras, nem quando as vencemos”. Nunca se pode considerar justa uma incursão militar que provoca dezenas de mortos, ainda que tenha como objetivo a destruição das instalações militares do Hamas. Porém, pode considerar-se que seja inevitável?
    Alguns intelectuais, como Amos Oz, já haviam alertado que a incursão em Gaza implicaria em uma nova grande campanha contra Israel. Mas até a esquerda israelense está mantendo uma posição muito morna a respeito da incursão. É que a decisão de atacar o Hamas chega depois de um tremendo cansaço da sociedade israelense, farta de não encontrar nenhuma saída e nenhuma esperança. E farta de saber que o outro lado trabalha incansavelmente para destruí-la.
    Vejamos, pois, as perguntas, dirigidas especialmente aos manifestantes panfletários, que vociferam seu ódio a Israel pelas ruas de nossas cidades, a maioria deles suspeitos habituais, desde os convencidos da esquerda intolerante, sempre preparados para levantar os punhos contra Israel, até os múltiplos setores do islamismo. Curioso, por certo, esta exibição pornográfica. Os que saem à rua dizem fazê-lo à favor da liberdade da Palestina.
    Bem, onde estavam durante todos estes anos em que cresceram os fenômenos fundamentalistas que oprimiam até o delírio os próprios palestinos? O Hamas tem algo a ver com a liberdade ou tem a ver com o fascismo do tribunal islâmico? Defende-se a liberdade adestrando-se crianças para o suicídio e escravizando-se mulheres? O Irã, país que sustenta economicamente o Hamas, defende a liberdade? O patrimônio dos terroristas do Hizbullah é a liberdade?
    Dizem, também, que saem às ruas por solidariedade. Bem. Solidários com quem? Com Mahmud Abbas, o presidente palestino, que tem sido menos crítico com a incursão, do que qualquer manifestante panfletário europeu? Com os palestinos, que não estão de acordo com o uso dos fundos de ajuda à Palestina para armar exércitos e preparar atentados? Já se perguntaram o que acontece com estes fundos? A solidariedade com os palestinos se defende minimizando o terrorismo e perdoando as agressões do Hamas? Se defende a paz ajudando líderes palestinos que não crêem nela?
    É certo que, contra Israel, a esquerda intolerante vive melhor. E é certo também que, a massa vociferante prefere a versão simplista de um mundo de bons e maus às realidades complexas. Mas, acima dos preconceitos, os fatos são imperiosos. Israel se retirou de Gaza, deixando intactas as estruturas econômicas que havia criado. O Hamas destruiu todas elas e aproveitou a retirada para voltar a preparar um exército de destruição. E, centenas de mísseis depois, continua preparando-se para isso.
    O silêncio dessa esquerda, que hoje grita tanto, tem sido muito significativo. O que está ocorrendo em Gaza é trágico. Porém, não começou com a incursão de Israel. E colocar todas as culpas em Israel é cômodo e simples, mas não resolve nada. Porque o principal inimigo do povo palestino vive em seu próprio meio.

    Escrito por: Pilar Rahola. Publicado: La Vanguardia, de Barcelona. Tradução: Irene Walda Heynemann

  36. “que vai impor moral,vai.
    “que vai impor moral,vai. eles irão pensar 3 x antes de soltar traques em Israel.. E é essa a intenção.”

    Anarquista, to pasmo d ver o qto vc DESCONHECE d psicologia e história (militar inclusa);

    Meu filho, se eles não destruírem Total e Completamente o Hamas e forçarem até o último Palestino em Gaza ao exílio d preferência a milhares d Kms e no mínimo por algumas centenas d anos não haverá “vitória moral”, militarmente falando.

    Aliás esse tipo d “Argumento p/convencer” já foi largamente usado na História, alguns exemplos entre mtos –

    d forma Ineficiente:

    1940-Hitler tentou por algumas semanas “convencer” a Inglaterra a fazer a Paz deixando a Europa p/a Alemanha, enchendo a Ilha d bombas e caçando sua força aérea q “covardemente” se escondia nas cidades entre a população civil;
    1941-43 o mesmo “visionário” tentou convencer em vão a população Russa q o caminho da resistência não só era inútil como tb só traria mais sofrimentos aos q o trilhassem e eventualmente sobrevivessem p/experimentar a “nova ordem” – p/cada Alemão morto, faria 100 dos inimigos d qq sexo ou idade (os “covardes” aliados mais uma vez não se importaram em sacrificar a população civil);
    1964-73 os EUA tentam inúmeras e repetidas vezes convencer na marra e na bomba o então Vietnã do Norte a PENSAR 2 VEZES antes d tentar unificar o País;
    1970-75 repetem a dose com Laos e Cambodja em relação a ajudar o vizinho e
    1979-89 a então URSS usa a mesma tática c/os “fundamentalistas, terroristas, ‘religiosistas’, dogmatistas e outros istas ” habitantes do Afeganistão.

    Mas claro q como tdo na vida tem 2 lados, ao longo da história esse tipo d tática tb foi usado d forma eficiente:

    ano 70 d.c. – Os civilizados Romanos cansados da “intrasigência e fanatismo ” Judaicos resolvem fazer uma “limpeza” no local e depois espalhando pelas bordas d seu Império (p/q eles se virassem c/os bárbaros e vissem o q é bom pra tosse) os sobreviventes;

    Átila e Gengis Khan por ex. foram mestres em “impor moral” eficientemente. Cada um segue o exemplo q quiser…

    Mas sem dúvida, independente pra q lado se “torça” está dado mais uma vez o recado :
    Um dos mais bem equipados e treinados exércitos do planeta, c/o apoio d modernos Caças-Bombardeiro é (não importa as desculpas p/o não cumprimento do objetivo) incapaz d dar conta d um grupo d pessoas determinadas, principalmente se estiverem armadas.

  37. Caros,

    Vale asistir a
    Caros,

    Vale asistir a entrevista do Historiador Ilan Pappé autor do livro “Limpeza étnica da palestina”. Esclarecedora e corajosa para este judeu que trocou Israel pela Inglaterra por receber ameaças diárias de morte por conta do seu posicionamento.
    http://video.globo.com/Videos/Player/Noticias/0,,GIM944425-7823-SILIO+BOCCANERA+ENTREVISTA+ILAN+PAPPE,00.html

  38. DECALOGO DA MIDIA AMERICANA
    DECALOGO DA MIDIA AMERICANA SOBRE O CONFLITO DE GAZA
    Falar sempre
    1.Todo edificio da ONU, da Cruz Vermelha, hospital, escola ou cemitério atingido por artilharia pesada israelense só o foi porque lá disparava um atirador do Hamas.
    2.As grandes explosões causadas por bombas pesadas sobre areas densamente povoadas ocorreram porque lá no alvo havia um deposito de armas do Hamas.
    3.Todos os mortos civis de 18 a 50 anos são militantes do Hamas, as mulheres e crianças morrem porque são usadas como escudos humanos de seus maridos, pais e irmãos. Se cai um edificio de 8 andares com 48 familias, foi porque no prédio havia um dirigente do Hamas.
    4.A devastação total de quarteirões inteiros, não deixando rastro de eletricidade, agua, teto ou comida apresenta-se como destruição por Israel da “infra estrutura do terror”.
    5.Para a mídia é infinitamente mais importante tres foguetes vindos do Libano e que destruiram dois vasos e uma churrasqueira em Israel do que a morte de 76 crianças palestinas e o espaço dado aos foguetes que caem em solo israelense deve prevalecer sobre qualquer destruição em Gaza.

    Não falar nunca

    6.Que Gaza esta há dois anos sob total bloqueio de Israel por ar, mar e terra, ninguem entra e ninguem sai, o abastecimento e quase zero e a sobrevivência na area já era desesperadora antes do ataque.
    7.Que ninguem nasceu em Gaza, todos esses l,5 milhões de palestinos foram lá colocados por Israel após abondonarem suas casas e terras que eram palestinas desde muito antes de Cristo.
    8.Que o Hamas foi eleito como governo de Gaza em eleições supervisionadas pelos EUA e Israel, portanto não é um grupo terrorista vindo do nada mas sim um governo democraticamente eleito.
    9.Que o Hamas tem um aplo programa social com hospitais, creches, clinicas e escolas.
    10.Que devido ao bloqueio em Gaza não há emprego e nem atividade economica, a população vive de donativos e não tem qualquer futuro.

    O CINISMO AO VIVO NA TV AMERICANA.
    De Tzipi Livin, Chanceler de Israel, ao reclamarem da situação humanitária em Gaza: “””Não há nenhuma crise humnitária em Gaza.””” Fecha aspas.
    De Shimon Peres, Presidente de Israel , entrevista de hoje: “”Estamos apenas nos defendendo, não estão havendo excessos.””..

    O APOIO DO IRÃ AO HAMAS É CITADO SEM PARAR
    O APOIO MILITAR, FINANCEIRO, DIPLOMÁTICO E MEDIATICO DOS EUA Á ISRAEL, JAMAIS É CITADO, o militar é de US$12 bilhões ao ano, a fundo perdido.

    REGRA DE OURO DA TV AMERICANA: Qualquer informe de fonntes oficiais israelenses é absolutamente verdadeira.

    Parte desse roteiro é adaptado ao Brasil e usado pela Globo e Globonews.

  39. Haja investimento em
    Haja investimento em Hollywood para desfazer o estrago que os israelenses estão conseguindo com esse ato bélico desproporcional, desumano, cruel, indefensável e monstruoso. Já estava difícil, mas vai ser ainda mais improvável convencer-nos de acreditar na idoneidade do “Oscar goes to” mais outro filme qualquer sobre os horrores da 2a Guerra.

  40. Anarquista,

    a sua
    Anarquista,

    a sua insensibilidade é fora de qualquer comentário. Falar que Israel está dando um passa moleque no Hamas e que isto vai calar o povo do outro lado é de uma irresponsabilidade, desumanidade, insensibilidade para com a dor dos outros para dizer o mínimo.

    Como é que no século XXI este bando de homens resolve sair se estapeando e se esquece que tem canhão, bulldozer, tanque e também crianças aos milhares, mulheres aos milhares e idosos também às centenas!

    Não é forte Apache que estamos falando e sim milhares de vidas humanas. Este é o pior, o mais baixo e vil jeito de discutir uma relação!

    Estamos de violência doméstica, de pedofilia, de assassinato, genocídio. Pode colocar qualquer tipo de violação dos direitos humanos neste saco.

    Desqualificação do ser humano. Para discutir uma relação os homes, ômi, (sim porque, mesmo Israel tendo mulheres em seu exército) esta é uma mentalidade infantil, coisa de menino, de moleque. E esta tétrica brincadeira não está engraçada para os mais de 4 mil feridos.

    Eles que se entendam de outro jeito.

    Basta de selvageria. A barbárie não vai ganhar. Não é possível que eu tenha vivido até aqui para aguentar tanta depreciação da vida.

    Me desculpem, mas tudo que tenho lido, visto, assistido caminha para a mesma coisa: ao longo da história Israel decidiu que ia lenta e gradualmente extinguir um grupo alta e culturalmente sofisticado e muito melhor como povo do que eles, da face da Terra. Just it.

    Mas a história vai cobrar.

    Desculpem o desabafo, mas não dá pra discutir relação vendo as carinhas assustadas e perdidas de tantas crianças indefesas.

    Vamos todos assinar a petição
    http://www.ajjp.org/campaigns/signStatement.php?cid=15
    em breve ela será publicada em todos os jornais de lá

    Mais e mais soldados israelenses estão desistindo de lutar porque abriram seus olhos
    http://www.youtube.com/watch?v=cA2PsnNGGl0

    É possivel coexistir com qualquer cultura, qualquer religião e visão de mundo, porque ao final somos todos SERES HUMANOS.

  41. “Um exército não é um bando
    “Um exército não é um bando de assassinos.”

    Isto se não estiver em operação de guerra. Não é mesmo Arkx?

    Quem despeja uma bomba com capacidade de matar 50.000 pessoas em um centésimo de segundo não é um psicopata?

    Quem ordena que dois mil aviões despejem toneladas de bombas incendiárias sobre cidades diuturnamente, por anos, não é um psicopata?

    Neste caso a psicopatia irá depender do lado que você estiver ao final de tal guerra.

    Normalmente os perdedores são os psicopatas que precisavam ser mortos para o bem geral do planeta.

    Soldados são treinados para cumprirem ordens. Sejam elas quais forem.

    São treinados para sentirem prazer em matarem os inimigos.

    E principalmente, são treinados para considerarem inimigos qualquer coisa viva que não tenha um uniforme igual ao seu.

    Se Israel teme o Irã, que ataque o Irã.

    Se Tio Sam teme o Irã, que ataque o Irã.

    Que explodam o mundo!

    Ah, eles se acham donos do mundo. É tudo questão de patrimônio então.

    Não passam de valentões de escola que adoram espancar o mais fraco para impressionar um rival mais forte.

    A isso chamam de política.

    A isso chamam de estratégia.

    Não passam de covardes.

  42. Ou seja, Israel acusa ONU de
    Ou seja, Israel acusa ONU de terrorismo. Pela primeira vez Israel acertou em cheio: A ONU PRATICOU TERRORISMO AO CRIAR ISRAEL EM 1948.

  43. Avraham Burg, Haaretz,
    Avraham Burg, Haaretz, 15/1/2009

    http://www.haaretz.com/hasen/spages/1055572.html

    Avraham Burg é deputado do Parlamento israelense, do Partido Labor.

    Para especialistas que conhecem os subterrâneos da política israelense, Burg seria o candidato democraticamente mais avançado ao governo de Israel,
    “desde que se expulsem do governo os Olmerts, Baraks & Livnis e respectivas máfias”.

    Aproxima-se o dia em que Israel terá saudade do Hamás. Um dia, Israel perguntar-se-á por que não se reuniu e conversou com os líderes do Hamás. Quando esse dia chegar, estaremos ante ameaças muito maiores. Para mim, está bem claro que essa é lição muito amarga, que a história ensinará a Israel.

    Sari Nusseibeh dá-me uma aula, num dos capítulos de história, em seu livro de memórias “Era uma vez um país” [Once Upon a Country]. A história de sua vida, escrita com elegância precisa, muitas vezes com nobreza, é espelho das muitas oportunidades que Israel perdeu. É resposta eloquente ao slogan que os israelenses tanto repetem, segundo o qual “os palestinenses nunca perdem oportunidade de perder oportunidades.”

    Nusseibeh estoura, com precisão, a bolha em que vivem os israelenses hoje e diz: “Estão aí todas as oportunidades que Israel sempre perdeu. Quando terminou aquela amaldiçoada guerra dos Seis Dias, os israelenses imediatamente expulsaram todos que apoiavam o rei da Jordânia. Desde então, nunca mais Israel deixou de ter saudade deles. Os israelenses acusamos líderes locais, por terem negociado com a elite de Jerusalém, Ramállah e Nablus. E quanta falta nos fazem hoje Faisal Husseini e outros líderes palestinenses que desde então vieram e foram-se!”

    Depois, diz ele: “Israel declarou: ‘Não conversamos com a OLP'”. E em seguida, momentos depois, já seria impossível conversar com a OLP porque já não havia OLP com a qual conversar. Agora, aí está o Hamás, batendo à nossa porta. Logo chegará o momento em que será impossível conversar com os líderes do Hamás. Começará então o momento de lamentar não termos conversado com o Hamás que há hoje.

    É verdade que – porque é parte inseparável da paisagem nacional em que vive o povo palestinense –, os líderes do Hamás não são interlocutores fáceis. Mas são interlocutores que existem e estão abertos ao diálogo. Quando o Hamás desesperar-se e entregar-se e entregar seus seguidores ao islamismo radical global, então, sim, Israel já não terá qualquer possibilidade de diálogo.

    Os membros do Hamás já estão na plataforma de lançamento de sua jornada rumo à vizinha galáxia fundamentalista. E, mesmo assim, Israel ainda se recusa a aproveitar o momento em que um movimento político ainda é local, é tecido, como nós, do mesmo tecido regional, ainda tem dimensões nacionalistas, na maior parte, e tem de ser visto como interlocutor necessário no diálogo regional, com todas as dificuldades que haja, porque nenhum diálogo regional é fácil. Quando Gaza for convertida em fortaleza da Al-Qaida e do islamismo global radical, então Israel descobrirá que o Hamás, o Hamás de 2009, não era tão feio.

    A verdade é que Israel recusa-se a dialogar com o Hamás, porque Israel ainda é incapaz de dialogar com Israel, nós conosco. Cada vez que tentamos ridicularizar o Hamás, jogamos areia nos nossos próprios olhos. Há assuntos que discutimos diariamente com o inimigo: hummus, consertos de carros e limpeza de chão. Mas quando o assunto são os refugiados e as colônias, Israel não tem coragem de dizer-se a verdade a ela mesma, nem os israelenses temos coragem de nos dizer, a nós mesmos, que somos parcialmente responsáveis pelos problema dos refugiados, porque os israelenses os marginalizamos, os exploramos politicamente e porque ainda não encaminhamos nenhuma solução para o problema dos refugiados.

    Tampouco os israelenses têm coragem para falar sobre a evacuação dos colonos: por medo de sermos chamados a pagar o preço doméstico por denunciar os agentes da ocupação. Os israelenses não suportam a evidência de que nos tornamos um Estado de colonizadores e que o exército de Israel é o exército das forças de defesa de uma empreitada colonial. Por tudo isso, não nos arriscamos a falar com nenhum palestinense sobre nenhum assunto substancial.

    Com o Hamás, a conversa será ainda mais difícil. Terá de incluir o tema dos refugiados, dos colonos e, mais: terá de incluir a dimensão religiosa desse conflito.

    Israel será ainda capaz de manter diálogo substantivo sobre a significação religiosa desse conflito e o conteúdo espiritual da paz? E como esse diálogo inter-religioso poderá ser construído em tempos de guerra, ou que forma terá esse diálogo num tempo de paz? E o que Israel tem a dizer a ela mesma sobre a urgente necessidade de os israelenses meterem a bruxa do fanatismo de volta dentro da garrafa?

    Haverá bases, em Israel, que levem a um protesto religioso não-violento contra a criminalidade baseada na fé, que está matando, aqui, nossas duas nações e nossas duas religiões? Por enquanto, não. Como resultado, os israelenses fogem espavoridos de qualquer diálogo com o Hamás – para evitar que sejamos expostos como tolos, como simplórios mudos – ou como as duas coisas.”

  44. Depois desse genocídio insano
    Depois desse genocídio insano não dá mais para aceitar o Estado racista e genocida de Israel. Eles já se igualaram aos nazistas. Garanto que hoje, muita gente que defendia a contemporização e o diálogo já não pode mais deixar de se colocar definitivamente contra o Estado criminoso de Israel.

  45. O fator “Shimon”.
    Shimon
    O fator “Shimon”.
    Shimon Peres sempre foi a cara sensata de Israel.
    Trabalhista notório.
    Seu próprio modo de ser inspirava respeitabilidade.
    Até que…
    Shimon anda dando declarações que não condizem com sua biografia.
    Parece que desandou na maionese do Olmert.
    Vendo isso, penso que o Hamas venceu.
    E venceu mesmo, pois ofereceu em holocausto centenas de palestinos.
    E destruiu a moral de Israel.
    Sem dúvida esta é uma guerra perdida.
    Para os mortos.
    Para a paz.
    Para Israel.
    Que definitivamente perdeu aquela aura dum lugar de onde os perseguidos tinham guarida.
    E lutavam por sua liberdade.
    Agora.
    Lutam por não sabem mais o que.
    E perdem a boa vontade do mundo.

  46. Nassif, peço licença para
    Nassif, peço licença para postar em seu blog este vídeo que está no Blog do Azenha:

    http://www.viomundo.com.br/tv/al-jazeera-as-criancas/#comments

    Para ele só há um comentário a letra da música Perfeição composta por Renato Russo do Legião Urbana.
    A letra é atualíssima e nunca sairá da moda, por isso até hoje sou fã incondicional do Renato Russo. Era de uma inteligência fantástica. Que bom que vivi minha juventude nos anos 80 (Plebe Rude, Legião Urbana, Paralamas do Sucesso etc). Depois deles, no Brasil, nada mais surgiu….

  47. Pilar Rahola
    Voce foi
    Pilar Rahola
    Voce foi perfeita. Voce é o pilar da razão neste monte de besteiras que se escreve a respeito deste conflito, onde se sobresai mais o preconceito, o maniqueismo e a esquerda esquizofrênica.

  48. Se algum goeggelista
    Se algum goeggelista nazionista de novo em “democracia em Israel” e “escudos humanos”, não vou mais escrever que:

    Hellsrael é uma ditadura nazifascista onde os 25% da população não tem mais direito de representação (partidos de árabes estão proibidos de participar de eleições)

    HELLSRAEL mata crianças, mulheres, velhos, médicos, enfermeiros, pais de famílioa porque eles são “escudos humanos”. Eles estão proibidos de sair de Faza, caray, é um milhão e meio de pessoas sendo bombardeadas, sem opção dfe refúgio. .

    Nazistas europeus foram mais discretos….

    Puro terrorismo e genocídio do novo reich.

  49. O início do holocausto
    O início do holocausto sionista contra os palestinos

    60 anos do massacre de Deir Yassin

    No dia 9 de abril de 1948, grupos fascistas paramilitares sionistas, como o Irgun, encabeçado por figuras sinistras como Menachem Begin, futuro primeiro-ministro de Israel, invadiram o pacato vilarejo de Deir Yassin e massacraram em poucas horas mais de 250 homens, mulheres, crianças e idosos que eram sumariamente fuzilados ou então lançados em poços

    Este massacre é considerado como um dos motivos do êxodo de dezenas de milhares de palestinos da sua própria terra
    Existe uma pequena vila árabe localizada a cerca de 5,5 quilômetros de Jerusalém, na Palestina, que jamais deixará de passar o mês de abril sem uma sensação de dor, tristeza, sofrimento e revolta. No dia 9 de abril de 1948 esta vila sofria um massacre por parte de grupos paramilitares israelenses de extrema-direita, financiados pelo sionismo com a ajuda do imperialismo, já muito interessado em instalar um enclave na região para extrair todo o petróleo árabe.

    Os moradores desta vila nunca se esquecerão o que o mundo não sabe e o que os assassinos se esforçam para apagar da história, o massacre de Deir Yassin.
    Este episódio completou 60 anos e passou totalmente desapercebido da imprensa burguesa, como era de se esperar. Este “esquecimento”, no entanto, tem uma explicação óbvia. O massacre revela na íntegra como o Estado de Israel se consolidou na região, assassinando mães, filhos, idosos, famílias inteiras apenas por estarem vivendo naquelas terras.

    Revela, também, que os atuais “terroristas”, como os políticos, os órgãos de repressão e a imprensa imperialista não se cansa de assinalar, nada mais são dos que as vítimas originais de centenas, senão milhares de atos de terrorismo, dos mais selvagens contra homens, mulheres e crianças indefesas.

    A história de um crime
    O massacre de Deir Yassin aconteceu às vésperas da criação do Estado de Israel e mostra quem são os verdadeiros precursores e inventores dos atentados a bomba em supermercados, praças públicas e ônibus: o terrorismo sionista.

    Na história recente da disputa entre árabes e judeus, os massacre contra os primeiros são incontáveis, mas o de Dier Yassin não é apenas mais um que se soma à estatística. De maneira premeditada, o Irgun e o Lehi, dois grupos sionistas de extrema-direita armados e pagos para expulsar os árabes da Palestina através de atentados e assassinatos, exterminaram mais de 250 pessoas. Muitos eram alinhados em um muro e fuzilados. O ato foi tão criminoso que ninguém teve coragem de se omitir. A própria Haganah, o maior grupo sionista paramilitar na época e base do que seria posteriormente as Forças de Defesa de Israel, se sentiu obrigado a condenar o massacre. A condenação era apenas formal, pois não só coordenaram o massacre de Deir Yassin, como realizaram muitos outros massacres em outras vilas árabes.
    Até a formação do Estado israelense, os sionistas já contavam com todo aparato necessário para realizar as maiores atrocidades contra o povo árabe e constituir um Estado de terror. O avanço sionista na Palestina colecionou massacres em quase todos os vilarejos árabes durante a colonização britânica. Até 1948, ano em que o Mandato Britânico da Palestina dissolveu-se, os sionistas de direita estavam concentrados unicamente em ocupar o máximo de cidades árabes na Palestina para garantir a formação de um Estado judeu a serviço dos EUA.

    Os assaltos e ocupações destas cidades começaram imediatamente após a ONU ter acabado de aprovar uma resolução de partilha do território palestino em dois Estados, um árabe e outro judeu. Os israelenses, apesar de serem uma população minoritária, ficaram com 57% do território palestino e os árabes, a maioria, ficaram com 42%. O reconhecimento do Estado sionista levou os países árabes vizinhos a se insurgirem contra Israel.

    Uma criação do imperialismo
    Após o fim da dominação do Império Otomano com a derrota dos turcos na Primeira Guerra Mundial, britânicos e franceses dividiram entre si a posse do Oriente Médio, chamados de Mandatos.

    Até este momento, por volta de 1922, a população palestina era formada por 751.300 habitantes (589.200 muçulmanos, 83.000 judeus, 71.500 cristãos e 7.600 oriundos de outras religiões). A presença de judeus foi aumentando à medida que sofriam cada vez mais perseguições na Europa. O caminho natural de um “povo sem pátria” seria a Palestina, apontada pela campanha sionista como a “pátria” dos judeus. Este lugar, porém, não estava vazio.
    A população árabe, que já havia realizado uma série de revoltas contra a presença britânica, se organizava agora também contra a presença judaica, culminando na Revolta Árabe de 1936.

    Em abril deste ano, dirigentes árabes convocaram uma greve geral para protestar contra a imigração judia na Palestina e pressionar os chefes do Mandato Britânico para que tomassem providências. A greve durou mais de um mês e ia se radicalizando cada vez mais. Os impostos deixaram de ser pagos e os árabes se levantaram em armas. Uma guerra havia começado, mas a superioridade bélica britânica era incomparavelmente superior. Em três anos de conflito, mais de cinco mil árabes foram mortos, enquanto que entre os britânicos apenas 200 foram mortos.
    Após esmagarem o levante árabe, o Mandato Britânico aprovou em 1939 o Livro Branco, que restringia a imigração judia na região. A decisão estava longe de ser um atendimento da reivindicação dos árabes, mas procurava acima de tudo conter a crise e evitar a retomada de novos levantes.

    Esta lei provocou setores da população judia a se organizar também contra os britânicos, que ficaram completamente isolados em meio à luta crescente de árabes e judeus.
    Impulsionados pela campanha sionista, grupos de extrema-direita começavam a surgir para garantir a presença judia na Palestina. A partir daí que foi criado o núcleo de grupos como a Haganah, a Irgun (Organização Militar Nacional) e o Lehi (Combatentes pela Liberdade de Israel), milícias fascistas clandestinas de extermínio de árabes financiadas pelos capitalistas que vinham na formação de Israel uma ótima oportunidade de abrirem novos mercados, como por exemplo, o de armas.

    Durante a Segunda Guerra Mundial, a crise na Palestina se agravou. Os regimes britânico e francês estavam completamente esgotados e não havia outra alternativa senão reconhecer a independência de cada um dos países árabes colonizados. Caso contrário, apenas estariam jogando mais gasolina na fogueira de uma verdadeira revolução que estava em marcha. O Líbano declarou sua independência da França em 1943. O Egito fez o mesmo em relação à Grã-Bretanha em 1945. A Transjosdânia declarou sua independência dos britânicos em 1946, mesmo ano em que a Síria se declarou independente da França.
    No caso da Palestina, o imperialismo tratou de resolver a questão demarcando as suas próprias fronteiras e estabelecendo a criação de dois novos estados. O objetivo não era dividir as terras, mas favorecer o Estado israelense para este servir aos interesses imperialistas.

    No dia 29 de novembro de 1947, a Assembléia Geral das Nações Unidas aprovou a Resolução 181, pondo fim ao Mandato Britânico. As cidades de Jerusalém e Belém, consideradas sagradas tanto para muçulmanos como para judeus, ficariam sob a administração da ONU.
    A decisão foi recebida com muita festa entre os sionistas de direita, pois apesar de serem a minoria da população palestina, obtiveram a maioria das terras e estavam mais bem armados que os palestinos. Estava consumada a manobra. O Estado de Israel foi fundado como uma verdadeira base militar do imperialismo no Oriente Médio com o intuito de policiar os regimes dos países árabes e tinha sinal verde para dizimar a população árabe da região. Começava o longo sofrimento e a diáspora do povo palestino, que iria

    A aprovação da Resolução revoltou mais ainda os árabes. Os israelenses se organizaram e começaram os atentados contra as vilas árabes.
    O Supremo Comitê Árabe em Jerusalém chamou uma greve geral e reivindicou toda a Palestina para os árabes. Os ataques se intensificavam e em apenas um mês da resolução, mais de 100 pessoas haviam sido mortas.

    Entre dezembro de 1947 até março de 1948, mais de mil pessoas haviam morrido em atentados, assassinatos e bombardeios. A Haganah estava à frente dos ataques israelenses e matava árabes sem qualquer contemplação.
    Os árabes organizaram suas milícias guerrilheiras para lutar contra o sionismo fascista. A maior delas era o Exército Árabe de Libertação, criado pela Liga Árabe e comandado por Fawzi al-Qawuqji. Porém, muitas de suas investidas foram frustradas pela Haganah, que tinha um poderoso arsenal fornecido pela Tchecoslováquia, naquele momento controlada pela burocracia stalinista contra-revolucionária da URSS.

    Dezenas de aldeias árabes foram invadidas, saqueadas e devastadas. Seus moradores foram fuzilados sumariamente, incluindo crianças, mulheres e velhos. Um destes ataques ocorreu no dia 9 de abril, na vila Deir Yassin. Nestes ataques, as forças da Irgun e do Lehi assassinaram pelo menos 250 árabes.

    Estado de terror

    Ao menos 750 moradores conseguiram sobreviver ao massacre. Muitos porque fugiram ou por terem sido capturados e levados para áreas árabes em Jerusalém Oriental. A cifra de 254 mortos foi divulgada com orgulho pelo comandante do massacre, Mordechai Ra’anan.
    Os Combatentes pela Liberdade de Israel (Lehi) e a Organização Nacional Militar (Irgun) foram as duas milícias responsáveis pelas execuções. Mas houve outras, como a própria Hanagah, que, no entanto, diante do caráter do crime, nega ter participado.

    As ações destes grupos já eram bastante conhecidas por promoverem atentados a bomba em ônibus e mercados freqüentados por árabes, ou seja, contra a população civil indefesa . Na verdade foram os precursores a empregarem este tipo de tática. Os fundadores da mesma propaganda de terror que hoje é empregada fortemente pelos EUA.
    Tanto o Mandato Britânico como a Agência Judaica – principal representação política do sionismo até antes da criação de Israel – condenaram estes dois grupos. A Haganah fez o mesmo para não se vincular aos mesmos ataques que, na prática, participavam ativamente e salvar as aparências do nascente Estado de Israel.

    O Lehi foi formado em 1940 a partir de um dissidência do grupo Irgun após este ter declarado uma trégua com os britânicos durante a Segunda Guerra Mundial. Ambas organizações contavam com bastante força e estiveram à frente de muitos assassinados e atentados contra árabes e ingleses.
    O Irgun foi uma milícia integrada ao Stern Gang, cujo líder era Yitzhak Shamir, que posteriormente lançou Menachem Begin como primeiro-ministro.

    O Irgun, a Stern Gang e a Haganah (cujo braço armado era a Palmach) se uniram depois para formar as Forças de Defesa de Israel. Por esta origem macabra, pode-se ver que o caráter terrorista das forças armadas israelenses não nasceu há pouco, mas tem uma longa história.

    Deir Yassin está localizada em uma colina por onde passa a principal estrada de acesso à Jerusalém. Era uma vila neutra da guerra e de fama pacífica. A Haganah ameaçava matar qualquer morador que ajudasse a guerrilha árabe. Se mesmo esse ultimato sinistro fosse cumprido, a vila estaria fora do alvo do conflito.

    De fato nunca houve nenhum conflito registrado anteriormente entre Deir Yassin e os judeus. Isso um dos próprios comandantes da Haganah, Yoma Ben-Sasson, confirmou algum tempo depois.
    O pretexto encontrado pela Irgun e o Lehi para invadir Deir Yassin foi a suposta presença de combatentes árabes estrangeiros na vila.

    Uma das teorias levantadas para explicar os motivos do ataque diz respeito à importância militar e geográfica da vila. Deir Yasser teria sido nesta época uma passagem das tropas árabes e estava interligada militarmente com outras aldeias, sendo uma rota de reforços de soldados. Além disso, ficava localizada no ponto mais alto do corredor entre Jerusalém e Tel Aviv.
    Segundo um documento publicado em 1969 pelo Ministério das Relações Exteriores de Israel em Deir Yassin, “forças árabes estavam tentando cortar a única rodovia que liga Tel Aviv com Jerusalém e o mundo exterior”, o que de forma alguma justifica as execuções a sangue-frio de civis.

    Antes da Irgun e do Lehi terem invadido Deir Yassin, ambos grupos estavam travando uma batalha na vila de Kastel, mas seus planos foram logo depois desviados para a outra vila.
    Segundo uma declaração do ex-comandante do Departamento de Teoria Militar (IDF), Meir Pa’il, os comandantes dos grupos clandestinos [Erbil e Lehi] chegaram a Shatiel [David Chatiel, comandante da Haganah] e pediram sua autorização. Shaltiel foi surpreendido pela escolha e perguntou: ‘Por que ir para Deir Yassin? É uma aldeia pacata. A aldeia de nenhuma forma é um problema de segurança”.

    Já nas palavras de Menachem Begin, líder da Hanagah, Deir Yassin foi assaltada com o conhecimento da Haganah e com a aprovação do seu comandante, como parte do seu plano para o estabelecimento de um aeródromo”.

    O dia da carnificina
    A vila com seus cerca de 750 habitantes estava absolutamente calma durante a madrugada e alguns moradores já se levantavam para ir trabalhar. Por volta das 4p5 começaram os ataques, que teviram a participação de 132 soldados – 72 integrantes da Irgun e 60 do Lehi, além de algumas mulheres que dariam apoio.

    Alguns aldeões começaram a fugir ao ouvirem os primeiros tiros. Ambos grupos entraram na vila por diferentes lados, arrombando as portas das residências e expulsando os moradores.
    Até o meio-dia, mais de 100 já estavam mortos e espalhados pelas ruas. Metade dos corpos eram de mulheres e crianças. Ao menos quatro soldados morreram durante tiroteios envolvendo árabes resistentes que usavam velhas armas de guerras anteriores.

    Dezenas foram capturados e levados de caminhão até uma grande pedra para serem fuzilados um a um. A haganah também participou do massacre enviando 25 homens.
    Das cerca de 144 casas, 10 foram dinamitadas. Corpos permaneceram jogados nas ruas até apodrecerem porque o cemitério estava lotado, assim como os cemitérios das outras aldeias. Estava claro que o objetivo era limpar Deir Yassin do mapa.

    Em poucas horas, corpos de homens, mulheres, crianças e idosos estavam espalhados pelo chão de terra. Vários deles, mutilados e violados, foram arremessados em poços.
    Se este massacre ainda é lembrado hoje, deve-se em grande medida atribuir aos fascistas paramilitares a preocupação de exibir a cabeça de alguns moradores para aterrorizar os árabes e forçar que deixassem a Palestina. O massacre de Deir Yassin é apontado por muitos como um dos pontos altos do terrorismo israelense que provocou um êxodo de palestinos da sua própria terra natal.

    Nos dias que se seguiram após o massacre, caminhões passavam pelas vilas adjacentes ameaçando os aldeões de terem o mesmo fim de Deir Yassin.
    O massacre de um pacato vilarejo próximo à Jerusalém foi o plano piloto de uma operação que pretendia despovoar a Palestina da presença dos árabes e liberar espaço para todos os judeus sobreviventes do Holocausto e em todo resto do mundo.

    Hoje, quando os militantes do Hamas e de outras organizações palestinas são assassinados todos os dias nas ruas pelo regime fascista israelense, sob a cobertura ideológica de que se trata de combater perigosos e sanguinários “terroristas”, é preciso recordar, uma vez mais quem são os verdadeiros terroristas, de quem a martirizada nação palestina apenas tem feito, durante seis décadas, se defender e lutar pela sua vida.

  50. sergio g,
    seria interessante
    sergio g,
    seria interessante vc dar uma olhadinha na entrevista do historiador Judeu Ilan Pappe, citada no comentário do Sérgio Carvalho e tema do Post “Análises do Historiador” neste mesmo Blog. Tanto pra retirar essas ilusões qto pra ver q os atos desses senhores apenas fazem cair certas máscaras da hipocrisia…

  51. Eu acho que ninguém de bom
    Eu acho que ninguém de bom senso da realidade poderia aceitar a tese de que o ataque contra a ONU, contra hospitais e escritórios de imprensa e a destruição dos alimentos doados, no mesmo dia da visita de Ban Ki Moon possa ser outra coisa que não uma decisão deliberada de Estado! E nem poderia aceitar pedido de desculpas, porque obviamente são falsas.

    Os fatos deste apartheid feroz e o genocídio praticado por Israel são prova cabal de que precisa ser combatido por forças internacionais aliadas contra o fascismo terrorista e a ameaça nuclear. O ataque contra a ONU é prova da necessidade de uma inspeção compulsória e imediatada da AIEA-ONU, para determinar se o Estado que a própria ONU criou tem armas ilegais de destruição em massa, como todo mundo sabe que tem. O mundo e a ONU precisam exigir a extinção completa das forças armadas de Israel, porque são claramente criminosas e são uma ameaça a todos os povos. A ONU criou um monstro. E é um monstro assassino.

    Penso que se eu fosse confinado junto com 1,5 milhão de pessoas num gueto, pela violência e pela exclusão continuada, se tivesse familiares ou conhecidos mortos cruelmente, dentre muitas possibilidades, é plausível que eu usasse todas as armas ao meu alcance para destruir inimigo tão brutal.

  52. É impressionante a não
    É impressionante a não informação dos fatos do ataque contra a ONU e contra a própria imprensa por parte do jornalismo das maiores TVs do país. A Globo simplesmente não falou do ataque às doações de alimentos e remédios, que foram totalmente destruídos. Não levou mais de 2 segundos para tratar do ataque aos escritórios de imprensa! E a Record, nem isso. A cobertura é pior ainda, e mais tendenciosa… É vergonhosa! Record e Globo dão claras mostras de um jornalismo desonesto.

  53. Vamos ser realistas. Israel
    Vamos ser realistas. Israel só vai ceder, quando os Estados Unidos tiverem peito para pressionar aquele país. O Presidente Barak Obama vai assumir na segunda-feira. Dois pesos o estão a incomodar; e muito! Um é a crise econômica, o outro é o atual conflito em Gaza. Com relação ao segundo, o momento é mais do que oportuno para Obama e os EUA se posicionarem verdadeiramente contra Israel e a favor da criação imediata de um estado palestino de acordo com as fronteiras anteriores a Guerra dos Seis Dias. Menos do que isso não dá; os palestinos já cederam muito.

    Se Obama fizer assim terá toda a opinião pública mundial a seu favor, a lhe aplaudir. Terá a oportunidade de tentar redimir o seu país pelos erros e crimes cometidos no governo anterior. Terá o mundo árabe e islâmico do seu lado. Toda aquela lenga-lenga do tal conflito entre civilizações, Ocidente&Islã e o escambau, vai por água abaixo. Mas não poderá ficar só na teoria. Terá de chamar, logo que possível, todas as partes litigantes, Israel, Hamás e Fatah, para sentar a mesa e conversar, de igual para igual. Aí alguns vão gritar: E Israel como fica? Israel fica com a parte que lhe cabe, oras! Israel já existe. Não tem o que reclamar, só o que devolver: Gaza, Cisjordânia e Jerusalém oriental, para os palestinos e Golã, para a Síria.

    Obama precisa de coragem. Se começar a semana dando um bom puxão de orelha em Israel, já vai estar de bom tamanho. Vamos torcer.

  54. O que mais é necessário para
    O que mais é necessário para que os defensores dos ataques de Israel entendam que eles chegaram ao que há de pior em termos de barbárie?

    Como pode alguém achar que isso é uma coisa defensável?
    Como pode um povo não se envergonhar de seu exército, nessas circunstâncias?
    Que deus é esse em que acreditam?

    Não se trata de defender o Hamas. Eu não defendo.
    Trata-se de ter coração!

  55. E a comunidade internacional
    E a comunidade internacional “pede” que Israel pare com os bombardeios. Quanta hipocrisia, caso Israel estivesse realmente sendo atacado por algum outro país com armas de verdade, toda a comunidade internacional (EUA) teriam mandado suas frotas para a costa do país agressor.

  56. Edmilson Fidelis,

    que
    Edmilson Fidelis,

    que confusão! não estou defendendo guerras e menos ainda Israel!

    estou frisando que o IDF (exceto as unidades de elite, e mesmo estas já bastante “contaminadas”) que é formado de reservistas, não tem mais a mesma capacidade bélica, no que tange a “moral” da tropa.

    soldados que promovem massacres indiscriminados contra civis indefesos não são mais soldados, se tornaram psicopatas.

    e até mesmo a guerra tem sua ética!

    pense bem: você de arma na mão. pronto para matar e para morrer. pense bem: é preciso ter um sentido! é preciso ter um motivo muito forte.

    quando se começa a matar crianças à distância, bombardear hospitais e cemitérios, perdeu-se o motivo interno que faz um homem capaz de morrer por uma causa.

    virou um video-game.

    e na hora que esta tropa enfrenta um inimigo real, vem o pânico. como Israel tremeu no sul do Líbano contra o Hezbollah.

    guerra é feita pela mão de homens. os armamentos podem ser ultra-sofisticados. mas sempre será a qualidade dos homens fator decisivo.
    .

  57. Anarquista,

    ->”Se a coisa
    Anarquista,

    ->”Se a coisa apertar, Israel manda uma bomba atômica na cabeça deles.”

    ->”Mas se isso acontecer,o Irã ter a bomba atômica,os EUA e os aliados ocidentais entram em cena.E nesse caso,sobra pro mundo inteiro.”

    armas nucleares tem efeitos colaterais praticamente impossíveis de manter sob controle (mesmo táticas). soprou um vento na direção errada e a chuva radiativa cai sobre a cabeça de quem explodiu a bomba.

    além disto, os efeitos da radiação permanecem por muito tempo. pense nas retaliações. um simples terrorista contaminado (seja com radioatividade ou algum microorganismo) fazendo compras calmamente em Telaviv.

    segundo fontes israelenses (estas confiáveis) o Irã terá sua primeira arma nuclear montada ainda neste mês de janeiro de 2009.

    já não há mais tempo. o equilíbrio de forças no OM se altera definitivamente.

    ou teremos uma solução negociada, ou virá a paz ao estilo de Israel: a paz dos cemitérios. e todos nós sofreremos as consequências.

    não é tão simples…
    .

  58. É a Síndrome de Estocolmo: o
    É a Síndrome de Estocolmo: o Geuto de Varsóvia é hoje o Gueto de Gaza. O mundo não deveria se intimidar ante o tabu e o poderio belicista e econômico/EEUU de Israel.

  59. O Ministro da Defesa Ehud
    O Ministro da Defesa Ehud Barak disse que foi um engano…

    Já o Primeiro Ministro disse que lá dentro havia o Hamas…

    O fato é que eles continuam sua política original de despopulação de palestinos. É um governo frio e criminoso.

    E a grande mídia, que busca dar pesos iguais a essa guerra (?) entre tanques e crianças, é tão criminosa quanto, porque se fosse isenta, teria força o suficiente para ajudar a mudar as coisas por lá.

  60. Diante da incapacidade das
    Diante da incapacidade das Nações para barrar tamanho crime e do silêncio dos governos destas. Não vejo futuro para o povo árabe mulçumano ou não. Armas não questionam credos.
    Vejo a cada dia os planos macabros de Israel e seu aliado e provedor inclusive de armas, sendo concretizados.
    Vemos como são frágeis as Democracias do mundo, enquanto a população grita “parem a carnificina”, os governantes nada fazem de concreto. Será que alguém quem vai querer se opor ao belicoso EUA?

  61. Simplismente, Assassinos,
    Simplismente, Assassinos, Covardes, Nazistas, etc…
    Nesse ponto o mundo é igualzinho ao Brasil, estes tipos nao irao responder a um tribunal internacional, pois estes, sao feitos excluxsivamente para ditadores africanos.
    Que lástima!

  62. Da Carta Maior, extraido de
    Da Carta Maior, extraido de um artigo do prof. Gilson Caroni Filho:
    “Israel, patrocinado pelos Estados Unidos, há muito trabalha pelo enfraquecimento da ONU, seu sistemático desmantelamento e desmoralização como organismo de mediação entre as nações.”
    Concordo com isto, inclusive porque as decisoes do Conselho de Segurança nunca foram seguidas por Israel e em diversos momentos, o esforço de tentar punir os abusos israelenses eram vetados pelos americanos. Ou seja, Israel se comportou sempre como um desafiante às naçoes que compoe a ONU. E desde os anos 80, Israel se tornou tornou muito mais poderoso que seus vizinhos, com aumento correspondente de sua arrogancia.

  63. Luna,

    Infelizmente fui abrir
    Luna,

    Infelizmente fui abrir a kista de comentários aqui e foi a mesma porcaria, demora e vem o tal de “script”.

    Lamento.

  64. Canaã, a terra prometida! Que
    Canaã, a terra prometida! Que rolo Deus arrumou para os hebreus
    A Palestina é historicamente dos judeus. Tomada pelos hebreus comandados por Moisés às várias tribos (não árabes) de povos extintos, hoje sem descendência, foi por longo período a terra bíblica de Canaã. Em 50aC foi dominada pelos romanos e em 70dC sublevou-se contra esse domínio e Jerusalém, sua capital, foi tomada por Tito. Em 135 dC, nova revolta sufocada por Adriano, que junto com a Síria teve o mesmo destino: província anexada de Roma. Só com a queda do Império Romano, a Turquia invadiu e anexou a Palestina, tornando-a sua província e expulsando os povos judeus, descendentes históricos dos hebreus. Sob a Turquia começou a introdução da língua árabe, com a imigração de povos vizinhos tolerados pela Turquia na área. Em 1918 a Inglaterra tomou dos turcos a Palestina, ficando essa sob o mandato britânico até por volta de 1947, quando a Inglaterra renunciou a esse mandato. Acontece que quando sob domínio da Turquia ali se formou um povo de língua árabe, com descendência nascida no local, os hoje denominados palestinos. Ainda em 1947, após a renúncia da Inglaterra ao mandato sobre a Palestina, a ONU editou uma resolução criando o Estado de Israel naquelas terras por herança histórica, como forma de compensar o holocausto daquele povo pelos nazistas. Assim a Palestina foi desmembrada para os dois povos: os natos e os israelenses da diáspora. Convém lembrar que os palestinos nunca se constituíram em Estado. Era apenas um povo nascido no local, sem uma constituição formada em Estado. Portanto não reconhecidos. Em 1948 os judeus proclamaram ali o seu Estado. Logo, os vizinhos árabes (Síria, Egito, Jordânia, Líbano) se revoltaram, por não aceitarem ali, de volta os judeus, e pegaram em armas tentando a invasão e dissolução do Estado de Israel que malogrou em 1949. Após isso, o desmembramento da Palestina foi consolidado definitivamente. Mas os vizinhos árabes continuaram não aceitando Israel, e após sucessivas tentativas de invasão foram derrotados, com Israel ocupando a parte jordaniana da Palestina e a faixa de Gaza. Em 1979, Israel assinou o tratado de paz com o Egito, concedendo autonomia relativa para essas áreas, desocupando-as. Essa é a história. A palestina foi o berço do judaísmo, a continuação do povo hebreu que segundo a bíblia, ocupou depois de muitas agruras a terra de Canaã. Dalí foram expulsos pelos turcos, passando a vagar sem pátria pelos quatro cantos do mundo, até o holocausto. Também, sob o manto turco, ali se desenvolveu um povo formado pelos descendentes dos imigrantes dos vizinhos árabes. Povo de língua árabe e descendência árabe, os atuais palestinos. A conclusão é que ambos os povos têm razão de estarem ali agora. Portanto, deveriam tentar dividir a Palestina em duas nações: uma árabe, dos descendentes palestinos e outra judia, dos descendentes dos históricos hebreus. E viverem em paz. Israel aceita, porém os fundamentalistas islâmicos do Hamas não querem. Pregam a destruição pura e simples de Israel. como se isso fosse agora possível. Por fim, esclareço que a paz entre judeus e palestinos está nas mãos do próprio povo das duas nações e não nas mãos dos líderes islâmicos fanáticos do Hamas, nem tampouco dos líderes fanáticos ortodoxos judaicos, cujos seguidores roubaram as terras dos nascidos na Palestina, ocupando-as e negando-se a abandoná-las, preferindo a guerra. Como chegar à paz? Basta que o povo palestino não dê mais apoio ao Hamas, não saia às ruas vociferando quando morre um desses líderes e nunca mais vote nesse tipo de liderança insensata, perniciosa, terrorista, covarde e bélica. Que sacrifica inocentes por uma causa suja. E basta que o povo israelense dê um basta nos religiosos ortodoxos, usurpadores, imorais e belicosos, nunca votando em um religioso desses para o mando da nação e nem os apoiando. Outrossim, façam pressão para que abandonem as terras que roubaram dos palestinos natos.Esse é meu comentário, baseado na história e na razão. Portanto neutro!

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