Trump consegue prorrogar pagamento de dívida milionária

Tatiane Correia
Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.
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Juízes estaduais atendem apelação de republicano e reduzem valor a ser pago para impedir execução de sentença de US$ 454 milhões

Foto: Paula R. Lively – via Facebook Donald Trump

O painel de apelação da Justiça de Nova York deu uma vitória significativa para o ex-presidente Donald Trump, ao diminuir o valor da fiança a ser paga para impedir a execução de uma sentença de US$ 454 milhões por fraude corporativa.

Segundo o site Politico.com, os cinco juízes decidiram que a fiança a ser paga é de US$ 175 milhões enquanto o político republicano apela da decisão em meio a declarações de que não conseguiria arcar com o valor na íntegra.

Em documentos judiciais, a equipe de defesa de Trump afirmou que seu pedido por uma fiança no valor completo foi rejeitado por 30 seguradoras, e entraram com o pedido ao painel de apelação para que o ex-presidente pagasse uma fiança de US$ 100 milhões.

A decisão foi tomada no último dos 30 dias de carência concedidos pela procuradora-geral Tish James antes de a cobrança começar a ser feita, o que poderia envolver inclusive a apreensão de bens do candidato republicano à Presidência dos Estados Unidos.

Os juízes deram um prazo de 10 dias para que a fiança de US$ 175 milhões seja paga – o que Trump declarou que será feito, em meio a uma pausa durante audiência judicial relacionado a um crime de suborno que está em andamento.

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Tatiane Correia

Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.

1 Comentário

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  1. Os USA, assim como as maiores economias ocidentais, se autoavaliam como democracias, mas na verdade praticam uma espécie de “dinheirocracia”, onde o poder não pertence ao povo, mas ao dinheiro.

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