Maduro instala Comissão Nacional pela Paz e Vida

Enviado por carlos do maranhão

Para não ficar na dependência dos informes da velha midia

Ao vivo http://www.tves.gob.ve/senal/EnVivo/senal.html

Este não é um “acto de consigna”, é um ato para o diálogo, o mais amplo possivel,  apelando para a tolerância e o respeito. Abrimos a casa para isso –  começou o Presidente Nicolas Maduro a Conferência Nacional pela Paz e a  Vida, no salão Ayacucho do Palácio de Miraflores, em Caracas.

Após a chegada, o Chefe de Estado saudou a presença do empresario  presidente das Empresas Polar, Lorenzo Mendoza, de Jorge Roig, presidente da Fedecamaras, representantes da Conferência Episcopal Venezuelana (CEV) e representantes de meios de comunicação privados (Venevisión, Televen , Camara de Radiodifusion), que participaram  da Conferência Nacional pela  Paz. e a Vida.

Redação

1 Comentário

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  1. Maduro, esperto – Caprilles, está lá ( em “essencia”)

      Ainda continuo achando Maduro, um sub-sub-sub Chavez, creio que a Venezuela, o PSUV, e o legado de Chavez, fossem melhor representados por pessoas mais gabaritadas, como Cilia Flores ( esposa de Maduro), ou mesmo pelo tão atacado, com fama de radical ( que não é, na verdade), Diosdado Cabello.

       Mas Maduro surpreendeu positivamente, ao convidar,  Roig (Fedecamaras) e L. Mendoza ( 4% do PIB venezuelano, mais de 50% do abastecimento de alimentos do país), a midia conservadora e a igreja, para este encontro, e eles aceitarem o debate, é um passo bem delineado para desferver a crise.

       Maduro foi a fonte, para que debater com Caprilles, se os financiadores deste, quem realmente importa, aceitou conversar – fale-se sempre com quem realmente manda, dispense-se os intermediarios – já o pressuposto “martir” Lorenzo Lopes, não interessa a ninguem, Maduro, Fedecamaras, milionários, igreja – suas atitudes não são boas para o “ambiente de negócios”.

        Possivelmente um acordo com estes entes financiadores, desmobilize boa parcela dos “manifestantes”, afinal só no Brasil, acredita-se que se fazem grandes manifestações sem respaldo financeiro.

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