Foto: Lula Marques/Agência PT
Jornal GGN – O deputado Paulo Pimenta (PT) denunciou no Twitter uma “ilegalidade” que teria sido cometida pelo juiz Sergio Moro, em conluio com os procuradores de Curitiba. Segundo o parlamentar, no acordo de delação premiada de executivos do Mein Bank, a força-tarefa inseriu uma cláusula que diz que 10% da multa seria destinada “aos órgão de persecução penal”. O problema é que, no ano passado, o então procurador-geral Rodrigo Janot foi impedido pelo Supremo Tribunal Federal de fazer a mesma coisa.
Pimenta disparou: “[essa delação] foi homologada por Sérgio Moro. Qual o valor estabelecido? Está cláusula tem sido incluída em outras delações e leniência? Em quais?”. “Formalizarei hoje está denúncia [ao Supremo], mas solicito a todos(as) que tiverem acesso a Moro e aos procuradores, que questionem esses fatos.”
O deputado também criticou o valor da multa cobrada pelos procuradores, de R$ 1 milhão, quando o esquema envolvendo o Mein Bank teria movimentado R$ 3,3 bilhões.
Você pode fazer o Jornal GGN ser cada vez melhor.
Apoie e faça parte desta caminhada para que ele se torne um veículo cada vez mais respeitado e forte.
Acinte é pouco para
Acinte é pouco para qualificar esta patifaria.
O que mais falta aparecer nesta patacoada-a-jato???
o que falta aparecer é o que foi ignorado…
por conveniência (interesse ou proveito)
e lava jato ignorou muitos fatos que se tivessem sido entregues a outro juiz as interpretações seriam quase que completamente diferentes……………………
Moro alega que instâncias superiores confirmam, mas duvido muito que se também fossem outros aconteceria
em tempo…
tudo indica que o que foi ignorado é de grande volume
No Brasil o crime compensa. Simples assim.
A pior legislatura que o dinheiro pode comprar é pareo duro para o pior judiciário de nossa história, sem falar no executivo golpista, entreguista e ilegítimo (páreo duro para os ditadores militares de 64 – golpistas, entreguistas e ilegítimos também).
Estamos fritos e mal servidos de podres poderes. Precisamos de um milagre.
Parabéns ao dep. Paulo Pimenta, incansável combatente da democracia e dos direitos individuais e sociais.
Estou lendo e não entendendo ou….
Quanto mais leio sobre esta operação mais “não entendo”. O tal Mein Bank, esta metido num esquema que envolve 3.3 bilhões de dolares. A multa no acordo com o rigorosissimo, e duríssimo, Juiz Moro e DD Dallagnol, é de $ 1 milhão, sendo que o Mein Banck é réu confesso.
Do outro lado temos o caso Lula, onde o Juiz afirma no auto que não demonstrou ou tem provas sobre a ligação com a Petrobrás, isto é, o que tem é um triplex inabitado e com dono e documentos comprovados, aluguel com recibos e declaração no imposto de renda e terreno que jamais foi comprado. Todos, segundos os autos, sem ligação explicita com a Petrobrás, e sem prova de ato de ofício. Neste caso sem provas e sem nada o Juiz Moro determinou o bloqueio de 10 milhões, que se juntam a mais 20 milhoes em outro caso.
Não contente com a multa irrisória ao Banco, o Juiz puxou uma verbinha para as suas ações persecutórias. Tudo isto nas barbas do Conselho Nacional de Justiça. E tudo isto para uma mídia que não ouve, não vê e não fala (sobre isto). Isto é temos um mídia que se cala ou se Tacla e convive com isto que se chama corrupção, visto que, corrupção é utilizar um cargo publico para favorecer interesses privados. O Mein Bank , do document excel, agradece.
Como disse um deles mesmos, “otoridades publicas não deveriam ter direito a privacidade”, neste caso eu os conclamo abrirem mão dos seus sigilos bancários.
Ficar tuitando não adianta
É dar murro em ponta de faca
Tem que representar diuturnamente em todos os orgão da justiça. Não vai adiantar, eu sei, mas concomitantemente, tem que incendiar as ruas
No momento em que os criminosos golpistas togados, começarem a sentir a agua batendo na bunda, a guerra vai começar a virar
Só?
Só nesse acordo? Se formos contar as ilegalidades desse juiz, a começar da apropriação indébita de processos que não têm a mínima relação com a vara que comanda, escreveríamos várias laudas. Nem seria necessário usar das acrobacias “jurídicas” de suas condenações sem provas materiais.