Com apoio da classe, especialista em Lógica lança livro sobre erros de Sergio Moro

Cintia Alves
Cintia Alves é graduada em jornalismo (2012) e pós-graduada em Gestão de Mídias Digitais (2018). Certificada em treinamento executivo para jornalistas (2023) pela Craig Newmark Graduate School of Journalism, da CUNY (The City University of New York). É editora e atua no Jornal GGN desde 2014.
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Jornal GGN – Especialistas em Lógica de várias instituições renomadas no Brasil decidiram manifestar publicamente apoio a um livro que será lançado por Euclides Mance, contestando a sentença de Sergio Moro no caso triplex.

Na obra, Mance, que é professor de Filosofia do Método Científico e de Lógica e membro do Instituto de Filosofia da Libertação, sugere que o juiz de Curitiba deixou o Direito de lado e abraçou a arte de sofismar: “procurar influenciar cidadãos, na política e em outras áreas, através de persuasão enganosa.”

“Professores universitários e pesquisadores na área de Lógica, decidimos manifestar publicamente nosso apoio e concordância com a análise e conclusões do colega Euclides  Mance. Com efeito, estamos convencidos de que Mance demonstra, com perspicácia e competência, que o juiz Sérgio Moro incorreu em inúmeros erros lógicos no conjunto de  raciocínios e argumentações, cometeu equívocos em aplicações de regras de inferência lógica, além de ter várias vezes assumido hipóteses e premissas sem critério de veracidade”, afirmam os docentes.

“Em suma, a sentença do juiz nos surpreende e nos assombra, enquanto profissionais,com a série de argumentos inaceitáveis que apresenta.”

O livro “Falácias  de  Moro:  Análise  Lógica  da  Sentença Condenatória de Luiz Inácio Lula da Silva” tem 276 páginas, será lançado nos próximos dias pela Editora IFIBE, e já está disponível para acesso aqui

O julgamento de Lula em segunda instância ocorre no próximo dia 24.

Em anexo, a lista de especialistas em Lógica que assina o manifesto em apoio a Mance.

Cintia Alves

Cintia Alves é graduada em jornalismo (2012) e pós-graduada em Gestão de Mídias Digitais (2018). Certificada em treinamento executivo para jornalistas (2023) pela Craig Newmark Graduate School of Journalism, da CUNY (The City University of New York). É editora e atua no Jornal GGN desde 2014.

8 Comentários

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  1. “Inferencias” requerem teoria

    “Inferencias” requerem teoria de mente real.  Moro age por ideologia a esta a anos luz de ter teoria de mente usavel.

  2. Lógica
     

    No primeiro semestre do primeiro ano de direito, é obrigação curricular, é da grade, o ensino de

    lógica aplicada ao direito.

    Lógica, Sociologia e Português no Direito, matérias que alunos como deve ter sido o moro, devem ter levado em recuperação até o  5.o ano, ao final dos quais pagaram a algum colega pobre para fazer um trabalho urgente, só para não serem jubilados.

    E então nomeamos um nobre julgador.

    1. Comentário esclarecedor o

      Comentário esclarecedor o seu. Contudo, acho que morango e os dalagnois sabém que incorrem em erros de lógica, de direito, de ética e tudo o mais. Estão plenamente conscientes do mar de lama em que vivem. Não estão nem aí. Eles têm a certeza da impunidade e o apoio de forças “nem  tão ocultas” (tio sam, petroleiras estrangeiras, rede globo, elite predatória, mercado financeiro etc.). O que move a banda é, afinal, o horror patológico que sentem contra Lula e o povo que ele representa.  No fim das contas, é a velha e triste luta de classes.

  3. Leitura obrigatória

    Leitura obrigatória, pois além de destruir a frágil sentença de Moro, adota princípios de lógica que são muito úteis para discernir falácias e paralogismos em todas áreas do saber humano, que pode ser um artigo jornalístico, uma tese científica de mestrado, o discurso do político ou até mesmo um sermão do padre ou do pastor…

  4. A nudez do herói togado da mídia

    O medíocre Torquemada da Rede Globo, definitivamente, está nu para quem dois neurônios e não está hipnotizado pela onda fascista midiático-judicial que varreu o país. Resta saber se os doutos juízes do TRF-4 também pretendem enveredar pelo mesmo caminho. Independentemente da cumplicidade da mídia hegemônica e da conivência dos pares, a mentira prolatada por Moro não se sustenta de pé. É, meramente, uma questão de tempo para que a maioria da sociedade, mesmo aquela parte que continua hipnotizada, acorde para este fato. Quando isso ocorrer, evidentemente, a credibilidade do Judiciário será medida em números negativos. 

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