Lançamento na PUC-SP de “Comentários a uma sentença anunciada: o processo Lula”

Lourdes Nassif
Redatora-chefe no GGN
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Jornal GGN – Hoje, dia 14, será lançado na PUC de São Paulo, o livro “Comentários a uma sentença anunciada: o processo Lula”. O lançamento será feito em conjunto com um debate que abordará os impactos causados ao Estado Democrático de Direito, tendo em vista a atual politização e ativismo do Judiciário.

O lançamento na PUC é organizado pelos advogados e co-autores do livro Gabriela Araújo, Laio Correia Morais, Marco Aurélio de Carvalho, Paulo Teixeira e Vitor Marques, em conjunto com estudantes da Faculdade de Direito da PUC-SP, Coletivo Contestação e o Sindicato dos Advogados de São Paulo (SASP).

O livro foi organizado por um grupo de professores e operadores do Direito e evidencia os abusos e consistências presentes na condução do processo contra Lula. A sentença foi anunciada, debatida por quem não deveria fazê-lo, e já era mais que esperada.

Com organização de Juarez Tavares, Carol Proner, Gisele Cittadino, João Ricardo Dornelles, Gisele Ricobom, doutores e professores de direito na UERJ, UFRJ, PUC-Rio e UNILA, a obra reúne artigos de diversos juristas, como Lênio Streck e Pedro Estevam Serrano, Celso Antônio Bandeira de Mello, Weida Zancanner, José Eduardo Cardozo, e outros mais.

Programação:

18h30 – Lançamento do livro “Comentários a uma sentença anunciada: o processo Lula”, com a presença de autores.

19h – A reconstrução do Estado Democrático de Direito. Debate com a presença de Álvaro Luiz Travassos de Azevedo Gonzaga, Celso Antônio Bandeira de Mello, José Eduardo Martins Cardozo, Pedro Estevam Serrano e Weida Zancaner

Lourdes Nassif

Redatora-chefe no GGN

6 Comentários

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  1. Achei o livro muito

    Achei o livro muito extenso.

    Deveriam ter priorizado artigos de juristas mais importantes e menos alinhados, provavelmente um terço do que colocaram, por ai.

    Foi solenemente ignorado pela mídia, que não pode deixar nú seu apoiador.

    A minha análise da sentença é trivial.

    O que existe de concreto são indícios de que a OAS queria fazer reforçar para Lula usar o apê, apenas isso.

    Como o ape não passado a ele de fato e nem de direito, ele nunca o utilizou, não recebeu chaves, nem obteve ganhos economicos com o mesmo, o assunto estaria encerrado e o caso arquivado ou nem recebido.

    Ademais, não há qualquer indício de que Lula interferiu nos contratos entre OAS e Petrobras para beneficiar a OAS.

    Ou seja, mesmo que o apartamente tivesse sido doado a Lula, se o fosse após a saída da Presidencia isso não configuraria nenhum crime. seria uma ação entre particulares, visto que Lula nunca escondeu ter relação de amizade com Leo Pinheiro e já ter realizado palestras para a OAS.

    Se o ape houvesse sido doado quando Lula ainda fosse Presidente ai sim, poderia haver indício de alguma prática ilegal. Mas não foi evidentemente o caso.

    Tanto que nem a acusaão muito menos o juizo conseguem determinar quando, onde, como o apartamente teria sido passado a Lula.

    A sentença é sem pé nem cabeça, totalmente inepta. Creio que só será confirmada na segunda instancia se houver pressões e politizações excessivas ou até mesmo alteração na turma julgadora.

  2. Lançamento deste livro no CACO

    Foi um sucesso o lançamento deste livro no CACO, no dia do advogado.Dois salões superlotados e 4 h de falas de diversos autores do livro, representantes dos movimentos sociais, sindicais e por último a fala da Dilma e do Lula.

  3. Espero conseguir comprar o

    Espero conseguir comprar o livro depois pois não poderei ir.

    Na verdade, não me animaria a ir para ouvir o Celso amigo do Temer debatendo a reconstrução do Estado de Direito, quando alega está amizade para não participar de atos contra o usurpador,  e o Zé banana Cardozo, auto-explicativo.

     

     

  4. Espero conseguir comprar o

    Espero conseguir comprar o livro depois pois não poderei ir.

    Na verdade, não me animaria a ir para ouvir o Celso amigo do Temer debatendo a reconstrução do Estado de Direito, quando alega está amizade para não participar de atos contra o usurpador,  e o Zé banana Cardozo, auto-explicativo.

     

     

  5. mais do mesmo – livro de/para Lula???

    Ataques covardes a um funcionário público para defender um homem da elite. Um massacre orquestrado. Apeado na retórica de uma esquerda desconexa, que apoia o velho discurso das elites políticas. Históricamente o compromisso comunista e agora neo-socialista, se atrela a figuras populares, com discursos populistas. Um líder CARISMÁTICO + o culto a personalidade. Idéias q não correspondem aos fatos: O livo + o lançamento + um grupo de jurístas, atacando, tentando destruir o que a grande maioria dos brasileiros reconhece como UM FATO ÚNICO NA HISTÓRIA: a elite tendo de responder por seus atos, a IMPUNIDADE sendo enfrentada corajosamente por um grupo pequeno de funcionários públicos. Os mais fracos vencendo os mais fortes. é Davi contra Golias…já conhecemos o final dessa história. Falam em estado de exceção: o discurso é um e os fatos são outros: ataques covardes!

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