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Foto: Reprodução
Jornal GGN – Em ações que devem desvalorizar a imagem do principal delator de Michel Temer, Joesley Batista é alvo de uma tentativa de ação movida pelo BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social), em plenas acusações de que a JBS escondeu crimes praticados pelo banco público federal.
Um dos braços de participações do banco, o BNDESPar pedirá por assembleia de acionistas a abertura de um processo por responsabilidade civil contra controladores e ex-administradores da companhia por supostos danos causados “em razão dos atos ilícitos confessados” em delação premiada.
A reunião será realizada no dia 1º de setembro, envolvendo os acionistas, incluindo o BDNESPar, que é o maior minoritário da empresa, com 21,3% das participações no banco público. Os alvos da ação seriam, além do dono da JBS, Joesley Batista, também Florisvaldo Caetano de Oliveira e Francisco de Assis e Silva.
Também seria realizada uma auditoria forense externa, a pedido do BNDES, em plena gestão de Michel Temer na Presidência do país, um dos principais delatados pelo grupo. A auditoria serviria para calcular os danos gerados à empresa e verificar se há outros controladores e ex-administradores da JBS responsáveis por estes danos.
O pedido partiu do presidente do BNDES, Paulo Rabello de Castro, que assumiu o posto em junho deste ano e publicamente já se manifestou a favor do atual presidente da República, Michel Temer. Além de Castro, outros minoritários querem tirar os irmãos Batista do comando da empresa, segundo reportagem da Folha de S. Paulo.
Para isso, o primeiro passo é o processo por responsabilidade civil, que precisa do apoio dos demais acionistas.
Paralelamente a isso, coincidentemente, o MPF manifestou recentemente que o empresário Joesley Batista e executivos do Grupo J&F teriam escondido em suas delações premiadas crimes praticados pelo próprio BNDES.
O procurador Ivan Marx, do MPF de Brasília, afirmou que pretende apresentar denúncia contra o empresário e o grupo por ter omitido tais ilícitos da JBS e deverá cobrar R$ 1 bilhão a mais da companhia por supostos prejuízos ao erário.
“Onde eu digo que eles estão mentindo é no BNDES. A [Operação] Bullish apontou mais de R$ 1 bilhão de problemas em contratos. Os executivos vão lá, fazem uma delação, conseguem imunidade e agora não querem responder à investigação”, afirmou Marx
Inquéritos da Operação dão conta que há fraudes em pelo menos seis aportes do BNDES na J&F. O banco investiu, entre 2005 e 2014, um total de R$ 10,63 bilhões na companhia para viabilizar a aquisição de outras empresas, o que permitiu ao grupo ser o líder mundial no segmento de proteína animal.
De acordo com o procurador, houve a prática de gestão temerária nestes casos, o que deverá ser alvo de processos aos gestores, incluindo Joesley, como coautores, quanto ao próprio BNDES, como alvos principais. “A empresa [J&F] errou quando se ‘esqueceu’ que o problema dela é o BNDES”, disse Marx.
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(re chamada: nao eh “sob”,
(re chamada: nao eh “sob”, eh “com”)
Esse não entende nada.
Esse Marx, medíocre, ao contrário do seu chará, ilustre, renomado e saudado em todo o mundo, não entende nada de economia. E vai se meter a investigar operações do BNDES, com o capital intelectual e cultural de concurseiro obtuso que é.
sob….
A culpa é da JBS. Lembram dos Anões do Orçamento? Mesmo sem existir, a culpa já era da JBS. Lembram dos Marajás que catapultaram Collor? A culpa? É lógico !!! JBS. JBS tem Poder Políttico, faz leis, empossa Juízes e Procuradores, indica Delegados, direciona as atitudes do Presidente e financiamerntos do BNDES. Previdência Social, que Delfim afirmou que JK implodiu para construir Brasilia? Depois que tinha desfalques astrônomicos entre 1970 e 90? A culpa era do Presidente Sarney, de ACM ou Andreazza? De forma alguma !! A culpa era de advogada da periferia da periferia do RJ, uma tal de Jorgina de Freitas. E inacreditável? JBS. Agora em 2017, o país parou novamente por causa da Previdência, que está arrombada. A culpa? Advinhem?! Você, que está vivendo demais e é lógico: JBS. O Brasil se explica.