Teoria Juche para o nosso futuro Grande Líder Moro

Por Rdmaestri

Conforme as últimas notícias, o Ministério Público está propondo que todas as empresas em que seus diretores ou gerentes estão envolvidos em casos de corrupção que seja bloqueado o acesso a concorrências e financiamentos públicos.

Conforme algumas declarações de elementos do MP paranaense, o Brasil terá duas histórias, uma antes da operação Lava Jato e outra após.

Com esta tentativa de simplesmente barrar qualquer empresa que algum funcionário ou diretor estiver envolvido em casos de corrupção, e com esta premissa de que o Brasil será outro depois da Lava Jato, chego à conclusão que a proposta destes senhores seja algo mais parecido com a IDEOLOGIA JUCHE da CORÉIA DO NORTE do que outra coisa.

Para quem não conhece, a Ideologia Juche foi formatada pelo líder coreano Kim Il Sung que libertou a Coréia da brutal invasão japonesa. É importante destacar que mesmo para os dissidentes coreanos erradicados no exterior, Kim Il Sung é considerado o grande libertador.

Pois Kim postulou a chamada Ideologia Juche, que em grossas pinceladas podemos dizer que, a partir da máxima de que todo poder emana diretamente do povo, tem algumas características básicas:

– Defesa da independência econômica e política em relação aos países estrangeiros.

– Songun: Que significa em última instância, militares em primeiro.

– Voluntarismo.

– Nacionalismo Popular (em contraposição ao nacionalismo burguês).

– Respeito e defesa da cultura tradicional coreana.

Vamos analisar as propostas dos elementos da República Coritibana e achar os pontos comuns com a CORÉIA DO NORTE.

Primeiro ponto: A noção de um Brasil antes e depois da operação lava jato fecha perfeitamente com a noção de um novo tempo depois do início do governo de Kim Il Sung, que até modificou o calendário, sendo o ano do nascimento do líder coreano o ano 1 da nova era Juche (teremos que saber qual é o ano do nascimento do juiz Moro). Ou seja, como o país será outro nada melhor de até colocar como marco o ano do renascimento do Brasil no nascimento de nosso Líder Moro.

Segundo ponto: Como a maior parte dos apoiadores da Ideologia Moro querem a intervenção do exército na gerência da nação para eliminar todos os políticos que são considerados corruptos e ladrões, a consigna Songun cobre perfeitamente este desejo dos apoiadores do Grande Líder Moro. Assim como na Coréia do Norte, que é o único país do mundo que não abandona a ideia de que todas as grandes obras sejam feitas e controladas pelo exército coreano, com a falência das grandes empresas brasileiras, que na sua maioria já tiveram algum benefício público de origem obscura, a gerência de obras, fábricas em geral e agroindústria passaria para controle do exército.

Terceiro ponto. O nacionalismo popular satisfaria todas as correntes nacionalistas que apóiam o nosso Grande e Misericordioso Líder Moro.

Redação

61 Comentários

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    1. Etiqueta na internet

      Se você entendeu a mensagem que o texto traz, qual seja, a de que mesmo norte-coreanos vivendo no estrangeiro e talvez até adversários do regime instalado na Coreia do Norte consideram o líder como um libertador, então, o seu post é apenas uma deselegância.

      Se não entendeu, bem, aí talvez você tenha um “probleminha”, mas aqui não é lugar para discuti-lo.

  1. Olha , como está tudo maluco

    Olha , como está tudo maluco mesmo, uma boa saída para o PT é começar a dizer que Dilma vai estatizar as empreiteiras envolvidas. 

    Os malucos já acreditam na Ditadura comunista da Dilma. Nada melhor do que transformar o Moro em “ação do governo Petralha para implantar o comunismo no Brasil. “

    No dia seguinte a Lava Jato acaba. 

  2. Para mim e.e é tato marginal

    Para mim e.e é tato marginal como a Gilmar Dantas. Dois marginais a serviços dos americanos assim como os tucanalhas de demônios.

  3. Sei não.  
    A conversinha de

    Sei não.  

    A conversinha de eliminar toda a corrupção esbarra nos fatos, “nas facilidades judiciais” asseguradas aos mesmos.

    Para minha tosca percepção, tudo isso é bem mais rasteiro e triste.

    É a história do Brasil e da América do Sul repetindo o passado, incluindo a  busca de “orientação” no Norte.

  4. capitão do mato branco, substitui jb afro descendente

    Este coiso vaidoso foi o juiz na operação Banestado que deveria ter moralizado o País. Na operação foram contabilizados milhões de dolares em fuga via cc5 com o beneplácito do governo fhc.

    Toda a operação redundou em multa e leve puxão de orelha ao Youssef, o doleiro, e visto estarem na patranha apenas os gordos representante da casa grande e emplumados tucanos nada foi feito.

    Este coiso togado e partidário é mais um capitão do mato a serviços da casa grande, aquela do grande capital que tem o verdadeiro poder e usa juizes, políticos, mídia e povo lumpen, para: “cambiare per non cambiare niente”

    1. Pagando sem merecer.

      Os capitães-do-mato, ou seu assemelhado, o caçador de recompensa, na sua maioria eram brancos ou tidos como tal, mas todos vindos dos estratados mais miseraveis da população livre. Muitos mamelucos, por certo. Uma minoria deveria ser de pretos ou mulatos.

      Donde capitão-do-mato barnco é quase um pleonasmo.

      Mesmo na Guerra do Paraguay houve relutância em enviar escravos para a frente de batalha.

      Por um motivo simples, os senhores de escravos não botavam armas na mão de pretos.

      A imagem do capitão-do-mato preto, montado a cavalo e muito bem armado que nos chegou pelo quadro de Rugendas não condiz necessariamente com a realidade.

      1. Não foi só Rugendas, parece que Debret também se equivocou.

        Pelo menos em duas ocasiões:

        Os pretos não caçavam pretos no passado e não caçam no presente, nunca caçaram; tal como nos dias de hoje, “os senhores de escravos não botavam armas na mão de pretos”:

        A diferença dos senhores do passado para os do presente é que, como o preto do passado era uma mercadoria de valor para o senhor, eles faziam questão de caçá-los vivos, no presente eles não estão ligando para isto.

         

  5. Enquanto o Nassif e demais apoiadores do governo Dilma…

    …clamam para evitar a quebra das empresas envolvidas no Petrolão, separando as pessoas físicas das jurídicas, o que temos em São Paulo, do petista Fernando Ruinddad:

    “Não adianta punir servidores corruptos e deixar as empresas livres”, Roberto Porto, controlador-geral de São Paulo.

    Não esquecendo que no ano passado Ruinddad sancionou uma lei que permite a extinção jurídica de uma empresa envolvida com corrupção.

    Então deixa ver se eu entendi, o governo federal petista quer evitar a perda de empregos e a capacidade produtiva das empresas com diretores corruptos, corretamente punindo os criminosos, mas preservando a parte sã para a economia brasileira, porém em São Paulo o governo municipal petista avança na mesma linha do MPF, que não dá a mínima se milhões de brasileiros forem jogados na miséria. Causando um prejuízo final muito superior a qualquer que tenha sido o valor roubado.

    O quê existe em comum nos dois casos citados: os cargos, os cargos! Tanto de um lado quanto do outros o que temos são procuradores/promotores… as novas saúvas do Brasil!

     

    1. Nesses termos, é uma absoluta

      Nesses termos, é uma absoluta incoerência. Essa tentativa de reificação de empresas de forma destabanada é demagogia. Afora, é claro, casos específicos, a exemplo de crimes ambientais, trabalho escravo ou qualquer outro desvio grave derivado da própria atuação ou funcionalidade da entidade. 

      Os administradores do PT, nesse sentido, devem buscar uma mínimo de entrosamento para evitar essas dissonâncias.

    2. “Então deixa ver se eu

      “Então deixa ver se eu entendi, o governo federal petista quer evitar a perda de empregos e a capacidade produtiva das empresas com diretores corruptos, corretamente punindo os criminosos, mas preservando a parte sã para a economia brasileira, porém em São Paulo o governo municipal petista avança na mesma linha do MPF, que não dá a mínima se milhões de brasileiros forem jogados na miséria. Causando um prejuízo final muito superior a qualquer que tenha sido o valor roubado.”

      O governo federal quer isso?

      Ou quem quer isso são alguns comentaristas aqui, que gostariam que a Dilma fosse Getúlio, Jango, Brizola, ou algum desses outros derrotados pela história?

      Naturalmente todo mundo quer evitar a perda de empregos, mas não é possível evitar a dissolução de organizações criminosas. Pode-se discutir se elas devem ir a leilão, aos retalhos, ou se o governo federal deve encampá-las.

      Mas deixar as empreiteiras nas mãos dos seus atuais proprietários e ao mesmo tempo permitir que ela continuem participando de licitações, aí não dá.

      1. A proposta não é deixar de punir os responsáveis!

        Caro Luís Henrique.

        Ninguém em sã consciência propõe a não punição dos responsáveis, punições estas que vão desde a punição penal como punição monetária, porém qualquer beócio sabe que a interdição de negócios pelas grandes empreiteiras levará a IMENSAS MASSAS FALIDAS, que terão como resultado o não pagamento de dívidas a fornecedores, dívidas trabalhistas e impostos.

        Além disto, uma ou outra grande empresa que conseguir escapar do processo não terão nem necessidade de formação de cartel, receberão as obras de mão beijada pela total e completa ausência de competidores, ou seja, se passará de obras com sobre preço por formação de cartel, por sobre preço pela formação de oligopólio de fato.

        Além disto, se abrirá o mercado para as grandes empreiteiras Coreanas (Sul Coreanas), Japonesas, Norte Americanas, Canadenses, Italianas etc. onde quem controla a construção são as VERDADEIRAS MÁFIAS. Não estou falando do cartel gentil (o gentil se justifica a seguir) que divide lucros entre si roubando o Estado, estou falando da Cosa Nostra siciliana, da Tríades chinesa, da Yakuzas japonesa, da Vory v Zakone russa e suas derivações nos Estados Unidos, Canadá (Cosa Nostra) e outros países.

        Estas empresas são máfias no sentido estrito da palavra, são organizações criminosas que atuam nos sindicatos, nos fornecedores, nos transportes de forma nada gentil. Se tivéssemos aqui uma dessas máfias provavelmente o Juiz Moro e algum procurador ou delegado da polícia federal só teria duas opções, ou encobrir os fatos ou serem vitimados por algum derrame, de chumbo na cabeça! Há outra possibilidade, o envolvimento em algum escândalo forjado per estas organizações criminosas.

        Pode alguém perguntar. Há empresas de construção no exterior que não pertence a alguma Máfia? Logicamente que sim, e poderia se dizer que a maioria não é (isto não quer dizer que não tenham que pagar pedágio!), porém numa desestruturação repentina de um setor produtivo num dado país a chance da penetração de esquemas mafiosos são altíssimas, pois uma das características das máfias é o que se chama o espírito poli criminal, ou seja, aberta uma oportunidade são os primeiros a investir.

        Isto tudo parece uma imensa viagem, mas se procurarmos bem nas entrelinhas de notícias, nos trabalhos de acadêmicos e em outras fontes, verá que as máfias na construção civil no mundo inteiro são uma constante, e repito, não são cartéis gentis (gentis, porque não matam ninguém), mas sim organizações criminosas com todos seus métodos de intimidação.

        1. Olha, uma das empreiteiras,

          Olha, uma das empreiteiras, pelo menos, é filial de multinacional japonesa (Toyo Setal).

          Quanto às outras, são “brasileiras” como costuma ser “brasileira” a zelite: nenhum compromisso com o nacional, transferência de fundos para o exterior sempre que possível, associações subalternas com o capital estrangeira – geralmente vista como sinal de sucesso: “a empresa que criamos deu tão certo que os belgasjaponesesrussos ficaram encantados e compraram”.

          Para não reduzi-las a massas falidas, é preciso estatizá-las. Não há outra solução, a não ser a impunidade.

          Então, para ser bem claro:

          Estatização já!

  6. Já entendi tudo. O que está
    Já entendi tudo. O que está em jogo é a estabilidade dos empregos nos EUA e na Europa. Se destrói um monte de empresas aqui e se mantem as mais tradicionais e que serão as que farão associação com as grandes de fora. Com a legitimação das doações por empresas a partidos políticos, estas empresas comprarao os políticos com perfil dos mafiosos e esta configurada a vitória dos bucaneiros sobre uma grande nação que ainda tem preservada sua integridade financeira e democrática. Aí o professor Bresser Pereira poderá incluir o Brasil como exemplo igual do Mexico. Depois, para dar algo para focar os noticiários e que o povo possa se coçar, deixar o PCC comandar o trafico junto com a CIA e, fim de história com a nossa elite bucaneira vivendo como bons cidadãos norte americanos.

    1. “O que está em jogo é a

      “O que está em jogo é a estabilidade dos empregos nos EUA e na Europa. Se destrói um monte de empresas aqui e se mantem as mais tradicionais e que serão as que farão associação com as grandes de fora”:

      Djido, acho que voce NAO entendeu.  A quebra das empresas vai causar um enorme estrago para que alguem -nao se sabe quem ainda- “denuncie” Lula ou Dilma.  So isso.   Foi arquitetado pra isso.

  7. Eu tenho outras idéias para

    Eu tenho outras idéias para serem implementadas pela República do Paraná:

    – Sabendo-se que, com exceção dos componentes da República do Paraná e dos políticos do Psdb, todo mundo é corrupto e com a próxima libertação do insigne brasileiro mas traficante de dinheiro  Alberto Youssef,  sugiro que seja determinado que as empreiteiras paguem as multas instituidas pela  República do Paraná com tratores e máquinas entregando-as diretamente no Forum onde Suas Excelências trabalham.

    – que as Suas Excelências da República do Paraná, tão cientes do futuro do Brasil, cuidem também dos 350 mil desempregados da quebra das empreiteiras instituindo  um decreto obrigando mães, irmãs, filhas  e mulheres de funcionários da República a cuidarem das crianças cujas pais perderam o emprego

    – que a partir da República do Paraná policiais da Policia Federal sejam proibidos de fazer campanha política

    – que juizes cujas esposas trabalhem para partidos políticos sejam proibidos de atuar em casos que envolvam partidos políticos

    – que juizes militantes sejam proibidos de atuar em processos que envolvam partidos políticos

    – que policiais federais, juizes e promotores sejam proibidos de ter conta em paraísos fiscais

     

  8. Na investigação do Banestado

    Na investigação do Banestado o juiz Moro não conseguiu ” consertar ” o Brasil e o Youssef foi perdoado, pois não havia  ninguém do PT no escândalo.

     

     

     

     

  9. O maior mal que se pode fazer

    O maior mal que se pode fazer a um instância cuja essência é(ou deveria ser) um misto de discrição, serenidade, altivez e absoluto desdém para com as loas e vaidades, é o surgimento no seu meio de personalidades atípicas(hoje não tão atípicas assim), a exemplo de Joaquim Barbosa e agora esse Juiz de primeira entrância que tem sob sua condução esse processo judicial envolvendo a Petrobras e empreiteiros. 

    Servidores do Estado só podem ser vistos e avaliados na dimensão dos seu próprios cargos e encargos. Sim, e o endeusamento de políticos, em especial os ditos “líderes populares”? Nenhuma correlação. Trata-se no caso de outra seara, a política, na qual esse processo de “glorificação” emerge pela própria natureza do processo político que demanda por “heróis” ou “heroínas” mesmo que na essência não passe de construções de simulacros. Ademais, eles não são tecnicamente servidores do Estado dado o caráter contingente do seu protagonismo.

    Esse protagonismo desvairado de membros do Judiciário e do Ministério, beirando à deificação, como sói ocorrer nesses últimos tempos por conta do sentimento de revolta contra desmandos eventuais  na Administração Pública;  seja ela pertinente ou não, instrumentalizada pela imprensa ou autêntica;  corroem  as próprias entranhas dessas instituições; as fazem reféns da jactância, das frivolidades(prêmios tipo “Homem do Ano”) e da afetação(a exemplo de fazer uso do francês numa rede social). 

    Nos países com democracias consolidadas que já passaram por problemas iguais aos que ora enfrentamos, ou até mesmo mais graves, a exemplo da Operação Mãos Limpas na Itália; o processo ruinoso para a imagem dos EUA que  foi o Caso Watergate; idem para o “Caso Profumo” para a Inglaterra, mesmo com hiperbólica cobertura midiática, não fez dos agentes dos respectivos países heróis de capa-e-espada. Quem hoje se recorda, por exemplo, dos promotores, juízes(John Sirica, para tipicar um), membros da Suprema Corte Americana que de forma impecável e implacável deram consequência às denúncias de dois repórteres, num caso cujo desfecho foi o impedimento da figura considerada a mais poderosa do mundo? 

    Há de se ressaltar ainda acerca desse escândalo Watergate, a verdadeira simbiose positiva entre uma imprensa compromissada apenas com a verdade, investigativa e não manipulativa, e agentes públicos reservados, imparciais e infensos a qualquer tipo de pressão, em especial a psicológica dado o embate interior entre a humildade e a discrição frente aos ditames do ego. 
     

    1. Concordo com você

      E o Juiz Sérgio Moro é a personificação do agente público discreto.

      Não se deixa fotografar e não dá entrevistas. E já se declarou, inclusive, a favor do anonimato do magistrado.

       

       

      1. Hannah Arendt descreveu até onde pode chegar este perfil.

        A filósofa alemã descobriu o verdadeiro mal que pode estar encarnado em agentes públicos discretos, e não foi pouco este mal.

  10.  
    [O egrégio e impávido

     

    [O egrégio e impávido *jornalista Miguel do Rosário “matou a charada – e mostrou o crime”!

    *O mesmo blogueiro ‘sujo’ que terá de pagar multa de **R$50.000,00 a um vassalo jornalista do império Globo de comunicações!

    *incluindo custos processuais]

     

    Neoliberalismo voltou: salvar banco, pode; empreiteira e Petrobrás, não.

    Autor: jornalista Miguel do Rosário
    21 de fevereiro de 2015 | 10:53 

    Em 2000, a Folha somou o que o Estado brasileiro gastou para “socorrer” os bancos brasileiros ao final do pesadelo neoliberal tucano.
    Deu um total de R$ 110 bilhões, valor que, atualizado pelo IGP-M, corresponderia hoje a mais de R$ 340 bilhões; pelo IPCA, R$ 282 bilhões.
    Isso num tempo em que a economia brasileira vivia em recessão e não havia grandes programas sociais para aliviar a barra da população mais pobre.
    A roda da história gira, estamos agora em 2015.
    A mesma imprensa que jamais criticou o governo por esvaziar os cofres nacionais para salvar bancos quebrados por corrupção e por uma política macro-econômica incompetente, hoje assiste impávida à tentativa, por setores irresponsáveis do Estado, de quebrar o setor de construção civil, a Petrobrás, a indústria naval, obras de infra-estrutura, etc .
    (…)

    FONTE: http://tijolaco.com.br/blog/?p=24905&cpage=1#comment-162205

  11. ais nálise para aprofundar

    ais nálise para aprofundar oassunto….

    mas que esse jiz tb é umponto fora de curva,

    como o barbossaáurico,isso ninguém mais duvida.

  12.  
    AVISO À NAÇÃO! URGÊNCIA

     

    AVISO À NAÇÃO! URGÊNCIA URGENTÍSSIMA!

    O fascigolpista “está pedindo para deterem a sua sanha”!

    A senha da sanha!

    A CIA, o Pentágono, a Casa Grande et caterva estão agindo nas penumbras do obscurantismo!

     

    No limite da irresponsabilidade (sic)…

    ABIN, câmbio!

    Câmbio, ABIN!

    Os fascistas estão se preparando para radicalizar ainda mais!

    A democracia corre perigo!

    Agora, dileto(a) leitor(a), acompanhe o inimaginável numa suposta democracia!

    Numa hipotética República!

    *https://www.facebook.com/juizsergiomoro?fref=ts

    *Deem uma olhada nisso
    Por Bernardo F Cost
    sab, 21/02/2015 – 10:46

    https://www.facebook.com/juizsergiomoro?fref=ts

  13.  
    A CAMINHO DO TERRORISMO

     

    A CAMINHO DO TERRORISMO ECONÔMICO

    por Paulo Moreira Leite
    21 de fevereiro de 2015

    FONTE: http://paulomoreiraleite.com/2015/02/21/caminho-terrorismo-economico/

    Multa de R$ 4,47 bilhões contra empreiteiras da Lava Jato extrapola qualquer medida jurídica para atingir objetivos políticos, prejudicando o nível do emprego e do crescimento
    Determinados acontecimentos históricos tem uma reconhecida capacidade de iludir seus contemporâneos.
    (…)
    Surpresa? Nem tanto.
    Quem não esqueceu que a operação Mãos Limpas italiana é o roteiro de trabalho da Lava Jato, como o juiz Sérgio Moro admitiu em artigo escrito em 2004, só precisa ter clareza sobre um aspecto. Além de procurar, assumidamente, a “deslegitimação” do sistema político — o que também se busca no Brasil — a Mãos Limpas inaugurou um período de empobrecimento e recessão na economia.
    Foi assim que destruiu um sistema que garantiu o mais prolongado regime democrático da Italia ao longo de sua história republicana, colocando em seu lugar um condomínio de partidos e lideranças frágeis e dóceis, ideais para serem alvo das maiores economias da União Européia e dos Estados Unidos.
    (…)
    Surpresa? Nem tanto.
    Quem não esqueceu que a operação Mãos Limpas italiana é o roteiro de trabalho da Lava Jato, como o juiz Sérgio Moro admitiu em artigo escrito em 2004, só precisa ter clareza sobre um aspecto. Além de procurar, assumidamente, a “deslegitimação” do sistema político — o que também se busca no Brasil — a Mãos Limpas inaugurou um período de empobrecimento e recessão na economia.
    Foi assim que destruiu um sistema que garantiu o mais prolongado regime democrático da Italia ao longo de sua história republicana, colocando em seu lugar um condomínio de partidos e lideranças frágeis e dóceis, ideais para serem alvo das maiores economias da União Européia e dos Estados Unidos.
    (…)
    Teve razão a presidente Dilma Rousseff ao lembrar, ontem, que o país estaria muito melhor se as denuncias que envolvem a Petrobras tivessem sido investigadas há quase 20 anos, quando o gerente Pedro Barusco começou a montar um esquema na empresa.
    Errou Fernando Henrique Cardoso, quando, horas depois, deu uma resposta torta: “como alguém serio pode responsabilizar meu governo pela conduta imprópria individual de um funcionário se nenhuma denúncia foi feita na época?”
    Há exatamente 18 anos, durante primeiro mandato de FHC, o Brasil inteiro tomou conhecimento de uma denúncia do jornalista Paulo Francis de que havia um esquema de propina na Petrobras, pela qual diversos diretores mantinham contas de 50 e 60 milhões de dólares em contas secretas na Suíça. Francis repetiu a denúncia mais de uma vez, pela TV.
    Inconformada, a diretoria da Petrobras decidiu acionar Francis na Justiça, numa ação por danos morais no valor de US$ 100 milhões. Estimulado por José Serra, o presidente tentou convencer os executivos da empresa a desistir da ação. Protegeu um amigo do governo mas não demonstrou a mesma atenção pela Petrobras.
    Se tivesse mandado investigar o caso, como era dever de um presidente, poderia — eu disse poderia — ter descoberto um universo paralelo que seria denunciado quase duas décadas depois.
    (…)
    Em 1996, quando Paulo Francis fez a denuncia, Ministério Público já havia conquistado a autonomia de investigação garantida pela Constituição de 1988. Fez alguma coisa? E a Polícia Federal?
    Aprende-se, mais uma vez, uma boa e velha lição: a primeira medida para se impor medidas que prejudicam o conjunto da população e comprometem o destino do país é apagar sua memória. Deu para entender, certo?

  14. O dinheiro da propina entrou

    O dinheiro da propina entrou no caixa da empresas e saiu em malas, quem tem alçada para tal?

    Os acionistas precisam sentir na pele para entender que o crime não pode compensar, mesmo que seja necessário importar empreiteiras, os empregados seriam brasileiros, como nas montadoras, por exemplo.

    O lucro que os acionistas tiveram com superfaturamento, que é na verdade o que a propina permitiu, onde está?

    Financiamento do BNDES, que os pagadores de impostos bancam a juros camaradas, para quem assalta a nação?

    E o FGTS usado na capitalização da Petrobrás, era dinheiro dos entreguistas?

    O que querem com esse papo furado?

    Simples, que a delação premiada deixe de ser interessante, e que , em última análise, não se chegue a quem se benificiava do propinoduto.

    Quem são os políticos e partidos?

    É isso que estão querendo esconder, ninguém está preocupado com trabalhador algum, até porque a mão de obra das multis é local. 

    O processo já adquiriu vida própria, agora é o famoso run for your life…

     

    1. Prisão a todos! Que nem na Coréia do Norte!

      Ótimo estava precisando do depoimento de um dos adeptos da IDEOLOGIA JUCHE para confirmar o texto, muito obrigado!

    2. Atirando a esmo

      O comentarista, como faz parte do “conjunto vazio ninguém”, está defecando e caminhando para o “trabalhador”.

      Na verdade, mostrou que não há problema algum em que nacionais sejam substituidos por importados. Talvez até porque tenha a convicção de que além de mais puros, competentes e honestos, não praticarão superfaturamentos nem darão propinas.

      E que afinal os brasileiros não passam de ótima “mão de obra” (ou talvez “nem isso”) para as empresas multinacionais, que são pouquíssimas aqui e não dominam nenhum setor, como por ex. 100% do automobilístico (que aliás é um dos maiores do mundo).

      Aquela que troca o “superfaturamento” pelo legal e discricionário “superlucro”. O efeito é o mesmo, mas há “diferenças”: não vai para um propineiro, mas direto para o bolso. Melhor ainda, é legal! Então zuzubem! Nem precisa perguntar “onde está o lucro!”…

      Ignora que trabalhador não é sinônimo de operário desqualificado, mas além dos qualificados, temos toda uma organização com know-how e competência nas mais diversas áreas (RH, Finanças, Produção, TI, etc.), engenheiros, técnicos e projetistas, cinetistas e tecnólogos, desenvolvedores, marketing, vendas, planejamento, etc.

      E que o comando de cada uma dessas áreas também será estrangeiro ou servirá rigidamente às suas diretrizes e interesses. Que praticamente nenhum desenvolvimento científico ou tecnológico será desenvolvido e/ou produzirá patentes e royaties aqui. Ou mesmo disseminará conhecimento local, pois operários não precisam saber além do que executam mecanica e repetitivamente. Isto sem falar que o lucro formador de capital também não ou pouco ficará aqui.

      E que mesmo em níveis executivos operacionais, não é preciso estar envolvido em corrupção. Tipicamente, nem sabem como é, só desconfiam (como a maioria de nós sobre “tudo isto que está aí”).

      O puro comentarista acha que os acionista precisam “sentir na pele”. Ora, eu também acho! Mas o restante dos milhares de uncionários de qualquer nível fizeram e fazem o seu trabalho, para também sentir na pele o que alguns fizeram. Isto se estende aos seus fornecedores e clientes, que também fizeram seu trabalho e cumpriram com suas responsabilidades.

      Quanto ao FGTS, foi empregado na capitalização de uma empresa lucrativa e produtiva, apesar de toda a cebografia, que com toda a truculência e paralegalidade, conseguiu levantar uns 400 milhões de alguns poucos corruptos enojados”, que representam 0,0016 do LUCRO que a empresa deu no período. Evidente que embora indesejado e punível, não faz cócegas na sua operação, que continua bem, obrigado.

      Finalmente, se há políticos a esconder, um bebê de puddle é capaz de perceber que eles são maioria na oposição ou coalizão, que SEMPRE esteve no poder de fato deste país há séculos, inclusive nos governos neoliberais.

      Portanto, caro colega, o que mais salta aos olhos em seu comentário é a desfaçatez em nefastos estragos em nossa economia e sociedade, estrangeirizar setores inteiros da economia nacional (como se já fosse pouco), nosso “direito” em não passarmos de atendentes de balcão de Mc Donalds e seu evidente (anti)partidarismo torcedor.

      Tão evidente quanto fraco,

    3. Quem se beneficiava do

      Quem se beneficiava do propinoduto ? Em que época ? Pois aí “vareia” né ? Se foi na época do governo do FHC, não seriam os tucanos/DEM ? Ah! Mas no governo dos tucanos não pode, eles são “sagrados “, pois são amigos dos americanos do norte, que são os verdadeiros interessados no assunto, ou não ?

  15. pelo que já realizou (principalmente Banestado)

    se alguém me pedisse para apontar um dos principais responsáveis pela impunidade crescente, sem dúvida alguma eu apontaria este juiz Moro

    e não mudou nada de lá pra cá

    das podridões que fazem crescer a impunidade, aponto a pior delas:

    não fazer nada corretamente hoje, acreditando que assim vai poder fazer corretamente amanhã

     

    não deixem de reparar como são as ferramentas políticas humanas dos tucanos, a meu ver todos doentes

    1. Juiz Moro

      O Dr. Moro está cometendo erros jurídicos primários que dá até prá desconfiar.

      Dá uma de durão, joga prá platéia e depois o Supremo coloca ordem na coisa.

      Vejamos: escutas telefônicas indefinidas e eternas; prisões preventivas sem funadamentação jurídica (só para pressionar o réu), etc.,etc., etc., ….

      Já vimos este filme antes e depois o delegado da PF foi eleito deputado federal.

      O Dr. Moro se esquece que democracia é o estado de direito e ele não está fazendo a coisa direito.

      E os vazamentos, hein Doutor!!! o Sr. é incapaz de enquadrar seus subordinados????

    2. Nenhuma referência a bancos

      Nenhuma referência a bancos nas delações dos doleiros? Ou será que foram omitidas, assim como nas delações a políticos, principalmente do PSDB? 

  16. Seguindo a lógica do MP…

    O rabo que balança o cachorro.

    Bem, deixe-me pensar…se o mal comportamento de alguns funcionários das empreiteras resultar na proibição de participação nas licitações públicas, então o mal comportamento de um magistrado impedirá a justiça de julgar ? O mal comportamento de um membro do MP impedirá toda a instituição de agir ? 

    1. Essas pessoas estão mais para

      Essas pessoas estão mais para “cabeça do cachorro” do que para “rabo do cachorro”. Não são “alguns funcionários”, são a direção das empresas, caramba!

  17. Seguindo a lógica do MP…

    O rabo que balança o cachorro.

    Bem, deixe-me pensar…se o mal comportamento de alguns funcionários das empreiteras resultar na proibição de participação nas licitações públicas, então o mal comportamento de um magistrado impedirá a justiça de julgar ? O mal comportamento de um membro do MP impedirá toda a instituição de agir ? 

    1. rs………………..dúvida excelente

      não será o segredo da coisa ou o que dá continuidade ao antigo sistema?

      vai trazendo do passado; estude tudo que foi investigado a ponto de ser julgado

      e faça como eu, sim, acredito que não pode ser outra

       

      sendo sério e mais sincero e direto agora: não temos mais escravidão, mas temos esta coisa

  18. Se isso não for indício de um golpe …

    Se a máxima valer para tudo quanto for falcatrua , corrupção , má fé nos procedimentos , vamos ter que encerrar praticamente todas as atividades no país, sejam elas públicas , privadas ou ligadas a profissionais liberais .

    Se um comonenbte de uma família cometer um crime  , a família inteira deve ser presa ? 

    Se um médico brasileiro (desses cheios de ética , que pensam em realizar castrações químicas e genocídio em algumas regiões do país ) cometer um erro médico , liquida o hospital inteiro ?

    Se um PM comete um crime contra um inocente (algo tão raro , mas vá lá ) , vamos fechar as portas de toda Polícia do Estado ?

    Se um PF , funcionário público que é , demonstra total desrespeito pela hierarquia , insultando a presidente , por exemplo , durante as eleições (naão que isso aconteça) , vamos então encerrar as atividades da Policia Federal ?

    Se um gerente da Caixa ou BB ou HSBC comete uma fraude , fecha-se o banco ?

    Ou um exemplo ainda mais absurdo , IMPOSSÍVEL DE ACONTECER .
    Se um juiz federal agir como um ditador da pior espécie , atropelando o estado de direito , impedindo a defesa de pessoas com culpa ainda não comprovada e procedendo arbitrariamente ,como um Deus Maia  ou um Imperador Romano da pior estirpe ou um ditador europeu dos anos 40 , vamos encerrar as atividades de todo STF ? 

    São exemplos , sabem, coisas assim jogadas aleatoriamente  .

    Se isso não for indício de um golpe engendrado calmamente em alguma sala do MPF , por técnicos que fizeram um estudo apurado do melhor jeito de atingir o governo de Dilma… eu não sei mais  o que é um golpe.

  19. Na vara do Moro só bandido é

    Na vara do Moro só bandido é liberado . . . . . e olha que são bandidos confessos, inclusive com importantes reincidencias . . . . . 

    1. Parece que foi para a gaveta

      Parece que foi para a gaveta do judiciario.

      02/12/2014 21p6 – Atualizado em 02/12/2014 21p6

      Empreiteira financiadora dos Francischini aparece em lista de Alberto Yousseff

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      Fabiano Portilho

       

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      Uma lista apreendida pela Polícia Federal (PF) na casa de Alberto Youssef mostra que os negócios do doleiro da Operação Lava Jato não se limitavam à Petrobras. A lista, revelada pela revista Carta Capital, mostra que Youssef, por meio de empresas de fachada, intermediou negociações entre construtoras e empresas públicas e privadas.

      Na lista dos mais de 750 clientes de Youssef, além das construtoras citadas na Lava Jato aparecem cerca de cem empresas. A Delta Engenharia, o Grupo Shahin, a IHS Engenharia, a Potencial Engenharia e a CR Almeida estão entre as empresas que teriam sido representadas por Youssef nas negociações.

      Tal Pai, Tal Filho…

      A empresa paranaense CR Almeida S/A Engenharia de Obras financiou as campanhas do Deputado Federal Fernando Francischini e de seu filho Luis Felipe Bonatto Francischini que se candidatou a Deputado Estadual. Ambos venceram as eleições no estado do Paraná e receberam R$ 360 mil da empreiteira Paranaense.

      A CR Almeida esta sendo investigada por dois escritórios de advocacia contratados pela Petrobras, para investigar a empreiteira sobre supostos superfaturamentos e irregularidades em contratos da estatal, em duas obras comandada pela empresa paranaense foram encontrados sobrepreço. São elas: Oleoduto de Angra dos Reis – Duque de Caxias e Canalização do Rio Cabuçu. A denúncia será encaminhada ao MPF.

      Em Tempo, a CR Almeida esta no olho do Furacão do Cartel do Metrô em SP, comandado pelo PSDB

      Os Executivos de consórcios integrados pela CR Almeida S/A Engenharia de Obras, pela OAS S/A e pela Queiroz Galvão foram denunciados em 2012 por suspeita de fraude e formação de cartel na licitação para ampliar a linha 5-lilás do Metrô de São Paulo. No total, 14 funcionários de 12 construtoras foram denunciados no caso.

      Da 7ª Fase da Operação Lava Jato desencadeada na sexta-feira (14) só os executivos e funcionários da Construtora OAS e Queiroz Galvão foram presos na nova fase. Com essa investigação interna da Petrobras, à empresa paranaense CR Almeida S/A Engenharia pode fechar o ciclo de corrupção e de sociedade com as empresas do consórcio do Metrô de São Paulo.

        http://www.jornali9.com/noticias/denuncia/empreiteira-financiadora-dos-francischini-aparece-em-lista-de-alberto-yousseff#.VOPlvOqB7lk.facebook

       

  20. A discussão não é quebrar 1 ou 2 empresas, mas um setor inteiro

    Os que querem ver o circo pegar fogo defendendo e dando exemplos de empresas que foram quebradas por razões diversas não conseguem perceber a diferença entre quebrar uma empresa aqui e outra ali e quebrar praticamente um setor inteiro da economia do país. 

    Nem conseguem perceber que dá para sanear sem incendiar, limpar sem explodir.

    Certamente são os mesmos que defenderão o Proer de FHC (que inclusive quebraria alguns bancos podres).

    Isso porque não pensam, são meros torcedores.

    Não importa se o jogo é roubado, o negócio é “ganhar”.

  21. No texto falhou mencionar e

    No texto falhou mencionar e detalhar o principal: “- Defesa da independência econômica e política em relação aos países estrangeiros.” Que, evidentemente, seria assim escrito e defendido: – Defesa da DEPENDÊNCIA econômica e política em relação aos países estrangeiros.

      

    1. Não dá para copiar tudo!

      Realmente há alguns detalhes inovadores na Teoria Juche da República do Paraná, por exemplo a concepção de país estrangeiro. Para eles os Estados Unidos são a pátria, os países estrangeiros são a Venezuela, Cuba e Bolívia, afinal eles se acham mais próximo a Flórida do que Caracas, Havana e Sucre.

  22.  Paulo Moreira
     

    Paulo Moreira Leite

    Política, opinião e cultura em parceria com Brasil 247

     

    Marco Aurélio e a questão de caráter

     

    mello1310 de fevereiro de 2015por Paulo Moreira Leite

    Reação de ministro do STF aos abusos da Lava Jato lembra que não basta erudição nem amigos influentes para se fazer um bom juiz. É preciso coragem

    O ministro Marco Aurélio Mello deu uma aula de Justiça no fim de semana. Não. Ele não fez nenhuma ginástica erudita nem anunciou uma nova jurisprudência que o cidadão comum não entende.  Conhecido pelo espírito bem-humorado, também não fez ironias.

    Marco Aurélio mostrou que o Rei está nu:  apontou o dedo para uma situação que muitos enxergam mas, por interesse político, covardia ou conforto pessoal, preferem fingir que não está vendo — os abusos da Operação Lava Jato contra as regras do Estado Democrático de Direito.

    “Com 25 anos de Supremo, eu nunca tinha visto nada parecido. E as normas continuam as mesmas”, disse.

    O ministro se referia a “condução coercitiva” de João Vaccari Neto, responsável pelas finanças do Partido dos Trabalhadores, para prestar um depoimento a Polícia Federal — quando a boa regra democrática determina que cidadão em sua condição tenham a oportunidade de comparecer, voluntariamente, perante autoridades policiais, para prestar esclarecimentos necessários. Você lembra do espetáculo produzido: a TV mostrou imagens grotescas de policiais pulando o muro da casa de Vaccari, cena destinada a criar um espetáculo vergonhoso de faroeste para os telejornais.

    A finalidade destas cenas nós sabemos: ajudam a criminalizar os acusados, permitem que sejam vistos como cidadãos condenáveis, capazes de atos criminosos — sem um fiapo de prova. Essa é a função do espetáculo.

    Marco Aurélio deu uma demonstração semelhante de caráter em 2012,  durante o julgamento da AP 470. Inconformado diante das seguidas demonstrações de agressividade de Joaquim Barbosa, que tinham a função de intimidar os colegas de plenário, ele rebateu: “Não admito que Vossa Excelência suponha que todos aqui sejam salafrários e só Vossa Excelência seja vestal.” O jogo era o mesmo: ao ficar em silêncio diante do “espetáculo a flor da pele, intolerância e desqualificação dos colegas”, como descreveu o Estado de S. Paulo em editorial, os ministros ajudavam a montar o teatro destinado a justificar medidas extremas, “exemplares”, como se dizia, típicas daqueles tristes momentos em que a Justiça se assemelha a uma noite no circo.

    Imagine que o mais conhecido erro judiciário da história universal, o Caso Dreyfus, envolvendo um oficial do Exército francês colocado a ferros sob o sol inclemente da Guiana sob a falsa acusação de vender segredos militares para o Exército alemão, só pode ser desmascarado graças a uma atitude semelhante. O coronel George Picquart, que havia sido  professor de Alfred Dreyfus no Colégio Militar, teve acesso aos arquivos do serviço secreto que demonstravam que as provas contra o capitão eram pura falsificação, destinadas a esconder o verdadeiro traidor. A partir daí, Picquart passou a travar uma luta para rever o caso, enfrentando as reações que se pode imaginar. Foi desterrado para a Tunisia, no Norte da África, e também foi processado.  Quando o segundo julgamento de Dreyfus estava em curso, Picquart aguardava sua chance num tribunal militar.

     

    O que se aprende, aqui, é  uma lição bastante simples. Nossa sociedade do espetáculo não precisa de heróis nem de justiceiros. Mas necessita de autoridades que tenham a coragem de cumprir seus deveres,  como guardiões das verdades duras e os direitos de pedra que estão na Constituição — mas precisam ser garantidos, dia após dia, por homens e mulheres de carne-e-osso. Sem eles, o Estado de Democrático de Direito é um enfeite pendurado na parede.

    Essa é a lição.

    http://paulomoreiraleite.com/2015/02/10/marco-aurelio-e-questao-de-carater/

     

  23. Será que empresas como

    Será que empresas como Siemens, Alstom, Bombardier, Lockheed aircraft, Halliburton, All-Nippon Airlines e tantas outras que estiveram envolvidas em processos de corrupção em diversos países encerraram suas atividades?

    Pelo que consta continuam em plena atividade e empregando milhões de trabalhadores.

    http://www.ipea.gov.br/desafios/index.php?option=com_content&view=article&id=921:reportagens-materias&Itemid=39

    http://www.horadopovo.com.br/2004/janeiro/16-01-04/pag6e.htm

    http://grabois.org.br/portal/cdm/revista.int.php?id_sessao=50&id_publicacao=126&id_indice=513     

  24. Essa galerinha muito deles

    Essa galerinha muito deles mal saídos da barra da saia da mae, que estão destruindo a Petrobras e a economia do país devem entender uma coisa muito simples e muito sábia, não adianta  apenas fazer o que é certo, é preciso fazer o certo da forma certa.

  25. A cara do Frodo

    Prezados, esse juiz não é a cara do Frodo do Senhor dos Anéis? Será que ele está com o tal anel que o monstrinho Smeagol chamava de “meu precioso”? No filme o anel deixava a pessoa cega de cobiça…

  26. Nassif, eu so tô vendo a hora

    Nassif, eu so tô vendo a hora em que algum maluco revoltado em perder o emprego, coloque o juiz do Parana sob escuta e vazar pra rede os conteudos de suas conversas, ai o gajo vai ficar deveras impedido de justiçar digo, ajuizar, digo de querer queimar o Brasil.

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