Dica de leitura: “Como as democracias morrem”

Cintia Alves
Cintia Alves é graduada em jornalismo (2012) e pós-graduada em Gestão de Mídias Digitais (2018). Certificada em treinamento executivo para jornalistas (2023) pela Craig Newmark Graduate School of Journalism, da CUNY (The City University of New York). É editora e atua no Jornal GGN desde 2014.
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Cintia Alves

Cintia Alves é graduada em jornalismo (2012) e pós-graduada em Gestão de Mídias Digitais (2018). Certificada em treinamento executivo para jornalistas (2023) pela Craig Newmark Graduate School of Journalism, da CUNY (The City University of New York). É editora e atua no Jornal GGN desde 2014.

3 Comentários

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  1. Faz mais ou menos uns 30

    Faz mais ou menos uns 30 dias, quie todo artigo qaue leio tem o nome desse  livro.

    Nas livrarias que conheço dizem que ”está esgotado”, mas já encomendei.—se está esgotado ou não chegou,.não sei.

      

         Aviso:”’Leia antes de votar” não é meu caso.

        Se eu votar será por diletantismo e não por obrigatatoriedade.

        Mesmo assim, com certeza absoluta, lerei o livro.

                 Minha vida sempre foi pautada em arrependimentos; menos do que fiz e mais porque deixei de fazer.

                    Uma ferida a mais,não vai fazer diferença..

                     Espero comentar sobre o livro neste espaço.

  2. livro COMO AS DEMOCRACIAS MORREM

    A fala me estimulou bastante para a leitura do livro.

    Contudo chama a atenção em sua exposição o cuidado exgerado para tentar colocar-se neutra com relação as eleiçoes aqui no Brasil ao mesmo tempo que nao hesita em citar Venezuela e Russia como exemplos de regimes autoritários muito embora todo o relato sobre o livro seja explicitamente identificado com o projeto autoritário colocado à sociedae brasileira de maneira direta pelo candidato do PSL.  Hoje, alguns sites trazem, por exemplo, a manifestação via Twitter do candidato Doria (que apoia o candidato do PSL) ameaçando artistas e intelectuais que se colocam a favor do candidato do PT: fato que é mencionado no livro como um exemplo de candidatos populistas e autoritarios.

    Tambem chama atenção o fato de expor o manifesto de FHC solicitando uma coalizão para evitar o autoritarismo no Brasil, quando é notoria sua participação no processo que tentou anular a eleição da Presidenta Dilma e cujas consequencias resultou no seu impeachment.

    Em qualquer caso, parabens pelo esforço em tentar estimular a leitura.

    Um abraço cordial

    Sergio

     

    1. Exatamente os pontos citados

      Exatamente os pontos citados por você, também me incomodaram nesse vídeo.

      Eu atribuo à pouca idade da moça a ingenuidade com que tratou a proposta de “união” feita por FHC para evitar a polarização entre os dois “radicais” (Bolsonaro e Haddad), como se os dois fossem extremistas do mesmo nível, mas apenas com sinal trocado (um de esquerda e outro de direita).

      Parece óbvio que ela não conseguiu discernir o ressentimento e o egoismo latente em FHC quando fez aquela proposta com todas essas premissas absolutamente distorcidas.

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