Aqualung, Vídeo Poemas — Obra Coletiva

“Aqualung, Vídeo Poemas” é uma obra coletiva. Um filme independente que conta com a participação de inúmeros escritores, fotógrafos, músicos, cineastas, videomakers e amantes das artes. Seu núcleo central são doze poemas de Eduardo Waack que se entrelaçam formando um enredo. Cada integrante deste projeto deu o melhor de si na interpretação de um texto. As locações e registros foram realizados em Matão, Santo André, São Paulo, Boa Vista (RR), Recife, Aracaju e Naples (Flórida, Estados Unidos).

 

 

Seguindo a máxima de que um filme amador honesto é preferível a uma superprodução violenta e adulterada, apresentamos um punhado de boas intenções, uma coletânea poética para ser apreciada sem pressa, com olhos e ouvidos atentos. Seu subtítulo explicita que ali estão contidas pequenas peças para serem vistas, ouvidas, refletidas e compartilhadas. Com poucos recursos e muitos amigos tornamos real uma paixão coletiva, pois não sonhamos sós. Agradecemos a todos que compõe “Aqualung, Vídeo Poemas”: Anderson Ricardo Magni, Cláudio Feldman, Djanira Pio, Escobar Franelas, Fabrício Coelho da Silva, Felipe Artur, Fernando Vanzan, Guilherme Solera, Ívano Nascimento, Josivan Pereira, Lilliam Ambroggio, Luis Alberto Ambroggio, Márcia Guimarães, Neto Freitas, Rafael Pio, Tainara Ximenes Castelo Branco, Tânia Taranto Feldman, Valéria Chiozzini e Willian Calera.

Por amor à arte e como testemunho às futuras gerações, deixamos aqui nossa história. Lírica, crua, direta: gramatical. Lembramos também aqueles que confiaram em nossa palavra quando tudo era ainda promessa: Alberto Scarpa Varanda (Dedé), Alexandre Leonardo, Confecções Elite, Imobiliária Conquista, Manoel Henrique Oliveira, Predilecta Alimentos, Raiz Comercial, Ronilza Rios, Sima Contabilidade, Studio Paula Freitas e Wilson Eloi Cardim (Guido). Gratidão!

 

 

Na construção do possível, ousamos o impossível. Depositamos no solo a nossa semente vital: esperança em estado puro, latente, visceral. Um suave contraponto à barbárie que assola os meios de comunicação e a política, as instituições e as redes sociais, os (maus) costumes e a (falta de) educação. O resultado você confere agora, seguindo o link abaixo. Neste tempo de homens sem tempo, distraídos e confusos, um mergulho renovador no oceano de possibilidades e mistérios que é a existência humana.

 

 

 

Redação

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