JornaL GGN – A polirritmia é o sinônimo do último álbum de Carlos Ezequiel, o “Circular”. Nele estão reunidos elementos da música africana, indiana e popular brasileira. É a partir das 21h e com esse apanhado musical que o baterista sobe ao palco do Jazz B, em São Paulo, na próxima terça-feira, 3 de março.
O show é inspirado no álbum que conta com as participações do saxofonista Americano David Binney e do guitarrista norueguês Lage Lund, além dos brasileiros Gustavo Bugni (piano) e Gui Duvignau (contrabaixo).
Boa parte das canções de “Circular” levam a assinatura de Carlos Ezequiel, as outras são composições de Gustavo Bugni. No repertório estão “Quando não Houver Saudade” (Carlos Ezequiel), “Você me Colcheia” (Carlos Ezequiel), “Novos Ares” (Gustavo Bugni), “Circular” (Carlos Ezequiel), “Treze Leras” (Carlos Ezequiel e Lupa Santiago), “Laio” (Gustavo Bugni), “Flux Aeterna” (Gustavo Bugni) e “Forró da Sexta-feira 13” (Carlos Ezequiel).
Outros caminhos
“Images” (2002), foi o primeiro cd do baterista, uma parceria com o guitarrista Lupa Santiago, trabalho que foi indicado ao Grammy Latino do ano. Também ao lado de Lupa, Carlos integra o grupo Sinequanon, com quem já lançou “Sinequanon” (2004), “Telescópio” (2006), “Horizonte Artificial” (2008) e “Ao Vivo no Jazz nos Fundos” (2016).
Na área de produção musical, Carlos trabalhou no lançamento do cd “A Saga da Travessia” (Letieres Leite & Orkestra Rumpilezz), que ganhou três Prêmios da Música Brasileira em 2017. Como artista que é, o músico tocou e produziu o novo álbum do percussionista Airto Moreira (“Aluê” – Selo Sesc, 2017) e fez parte do cd “Copenhagen Sao Paulo”, na companhia dos dinamarqueses Thomas Walbum e Thomas Maintz.
Conheça Circular:
https://www.youtube.com/watch?v=nsTlSTg34bc width:700 align:center
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