Estrela, estrela, com Vitor Ramil e Carlos Moscardini

Enviado por Sérgio T.

 

Redação

6 Comentários

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  1. Lindo post.

    Grato. Tive o disco, ótima gravação. Ele é irmão da dupla mais conhecida Kleiton e Kledir. Tem algumas parcerias com o ex professor de português e ex prefeito pelo PMDB em Porto Alegre, Fogaça, que, na última gestão parece ter se cansado dos bastidores da política, da politicagem, etc. e nao quis reassumir, deixando o cargo para o ex petista Fortunatti que entrou no PDT por ter sido incivilizadamente criticado pelo baixo clero petista portoalegrense. Claro que, no PDT e cercado pelos políticos tradicionais, não pode fazer muita coisa – e não faz. é querido por Dilma que sabe dessa história toda.

    1. Como é que é? Fogaça de

      Como é que é? Fogaça de cansou da politicagem? Este cara nunca trabalhou, ficou anos em Brasília e ninguém nunca soube o que fez, passou 4 anos amorcegando na PM de Poa e NADA, absolutamnente NADA. Vem comentar sobre música e faz elogios a Fogaça e Fortunatti, ora bolas. Fortunatti não conseguiu concluir praticamente nenhuma obra para a Copa, Porto Alegre tá abandonada, feia, suja, escura. Vai ser lambe-botas assim lá onde o diabo perdeu as botas.

      1. Seu equivoco e seu vocabulário

        Fiz elogio ao Fogaça compositor. Você não leu direito de tão apressado em fazer uma “crítica”. Me referi a Fortunati petista, e falei das restrições enquanto prefeito pela única alternativa menos ruim que encontrou, tendo sido praticamente expulso do PT apenas por briguinhas internas. Poderia também me referi a Fortunatti enquanto presidente do sindicato dos bancários de proto alegre. E melhore seu vocabulário, não sei se tem capacidade pra tal. Não puxei o saco de nenhum dos dois. Releia e repense sua bobagem.

        1. ok, exagerei nas palavras,

          ok, exagerei nas palavras, peço desculpas, mas tá lá, não diga que eu fui apressado, acho que tu não leu o que escreveu:

           

          “…Fogaça, que, na última gestão parece ter se cansado dos bastidores da política, da politicagem, etc. e não quis reassumir (sic) deixando o cargo para o ex-petista Fotunatti que entrou no PDT por ter sido incivilizadamente criticado pelo baixo clero petista portoalegrense. ” Acho que aqui não há elogio ao compositor.

           

          já o Fortunatti deixou o PT na ânsia de disputar a Prefeitura, já que não conseguiu ser indicado pelo partido.

           

           

          1. Ok

            só to vendo agora tua mensagem porque não chegou aviso no meu email. Acho que não estou bem informado, mas não é uma impressão só minha sobre Fogaça. Quanto a Fortunatti não vejo assim. Ele não tinha mais espaço no PT. O que alguém faria se em reunião aberta, pública, no Araújo, na Redenção, você e qq pessoa que estivesse lá, o visse calado sendo vaiado (não sei qual era a posição do FOrtunatti, mas qq que seja uma vaia daquelas já demonstrava um clima de intolerância que eu não suportaria. Me parece que não foi tanto pra concorrer pra prefeitura, e sim por não aguentar aquela convivência nada civilizada contra opiniões diferentes (dentro do campo do próprio partido). Sobre o Tarso, já o vi, muito tempo atrás, gritar, esbravejar, numa palestra aa qual não fora convidado para a mesa no instituo goethe, na época em que ele era íder um um grupo semiclandestino. Tb já o vi vaselina, numa palestra dele, eu perguntei ou foi outra pessoa sobre o que ele achava de voto distrital, de parlamentarismo, ele vaselinou e deixou no ar. Sou contra voto distrital puro ou com gelo e contra o parlamentarismo (na realidade brsileira). Mas até na realidade mundial, como li em Wanderley Guililherme dos Santos, mesmo na Europa o parlamentarismo concentra poder, idem o voto distrital, e o presidencialismo é pensado como alternativa… mais democratizante ! Aqui, há deformações de presidencialismo, as regras eleitorais, a reforma política seria uma chance de consertar algumas coisas (claro que os privilegiados não deixariam, no COngresso, que se passassem propostas realmente democratizantes, reformadora s do presidencialismo, e inventam, e a mídia propaga, a suposta modernidade do voto distrital misto (que só existe na alemanha). Se nem o síndico de um preédio, namaior parte do país, é conhecido pelos moradores, se nem sequer aas reuniões ou assembléias de condominioo pessoal não vai, propagandear que o voto distrital aproximaria o eleitor do eleito, ou que baratearia as eleições, se tiver curiosidade há livreto bem acessível, em linguagem até humorada, sem pedantismos, desse intelectual que Nassif já convidou e já teve Post dele no blog. Desconte o falatório. Mas reconheço o que falo de início, é muito possível que voce esteja mais informado do que eu.

             

  2. Belísssima!

    No colégio Waldorf aqui em BH as crianças cantavam, creio que numa versão mais simples, mas a melodia é esta mesmo.

     

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