O bom, o mau e o feio, pela Orquestra The Danish National Symphony

Patricia Faermann
Jornalista, pós-graduada em Estudos Internacionais pela Universidade do Chile, repórter de Política, Justiça e América Latina do GGN há 10 anos.
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Enviado por Antonio Carlos Silva

O grande faroeste do brazil bananeiro…

Um tesouro do Enio Morricone por uma das mais conceituadas orquestras sinfônicas do mundo:

The Good, the Bad and the Ugly – The Danish National Symphony Orquestra (Dinamarca)

Patricia Faermann

Jornalista, pós-graduada em Estudos Internacionais pela Universidade do Chile, repórter de Política, Justiça e América Latina do GGN há 10 anos.

8 Comentários

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    1. Que isso Maria Luisa

      Este já é dos raroeste spagetti. Mas com uma qualidade que pouco se vê hoje. A eterna cena final do duelo quem viu não esquece.

    2. Permita-me:

      e talento. Vou além. Quando vejo este tipo de apresentação ou ainda, dia desses estava vendo uma apresentação dos veteranos da OMD (banda eletrônica – sinthpop  – da década de 1980) juntamente com uma orquestra, me delicio com os europeus. Podem achá-los sizudos, antipáticos, cara fechada, mas quando é para se divertir com o que é bom, eles não estão nem aí para as câmeras, para o vizinho de poltrona. Eles soltam a franga. No Brasil, os palhaços têm que estar bôbado para se soltar a inda fazem bobagem assediando mulheres. Realmente, a civilização nos abandonou no meio do caminho. Lutemos.

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