Jornal GGN – A orquestra binacional Brasil Venezuela fechou, ontem, o VI Festival Villa-Lobos, em Caracas, com uma animada rumba. Um total de 180 músicos, de ambos os países, interpretou, para o final do concerto no Teatro Teresa Carreño, o Tico-Tico no Fubá, de Zequinha de Abreu.. A animada interpretação teve direito a dança e pequenas performances dos músicos.
Dirigidos por Dietrich Paredes, os músicos dos dois países encerram o programa que contou com Bachianas Brasileiras nº 4, de Heitor Villa-Lobos, Suite margaritena do venezuelano Inocente Carreño e a Sinfonia nº 5 de Tchaikovsky.
Veja o vídeo:
Com informações do site Últimas Notícias (Venezuela)
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Tico-tico em Berlim
“”Tico-tico no fubá” é de Zequinha de Abreu.
Contam que o compositor Zequinha de Abreu, ao tocar este chorinho – ainda inacabado – num baile em Santa Rita do Passa Quatro, em 1917, ficou impressionado com o frenesi que a música provocou nas pessoas. E, para os músicos que com ele tocavam, exclamou: “Até parece tico-tico no farelo.” Surgiu daí o título definitivo dessa música, “Tico-tico no fubá”, que, mais tarde, seria divulgada mundialmente pela interpretação de Carmem Miranda. Quase um século depois, o frenesi com a música de Zequinha de Abreu torna a se manifestar em outras pessoas. Desta vez entre os músicos da Filarmônica de Berlim.
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Onde estava o Dudamel?
O Tïco-tico no fubá é o recreio dos músicos… existem várias orquestras e grupos onde fica visível a diversão na execução da peça. É a verdadeira Ode an die Freude…
Eles tocam e se divertem e
Eles tocam e se divertem e platéia vai ao delirio! Muito bom ver essa orquestra mezo-mezo.