Índice de custo da construção sobe 0,22% em setembro

Tatiane Correia
Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.
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Jornal GGN – O Índice Nacional de Custo da Construção – M (INCC-M) registrou taxa de variação de 0,22% em setembro, ficando abaixo do resultado do mês anterior, de 0,80%, segundo dados divulgados pela Fundação Getúlio Vargas (FGV).

O índice relativo a Materiais, Equipamentos e Serviços registrou variação de 0,46%. No mês anterior, a taxa havia sido de 0,27%. O índice referente à Mão de Obra não registrou variação. No mês anterior, a variação registrada foi de 1,27%.

No grupo Materiais, Equipamentos e Serviços, o índice correspondente a Materiais e Equipamentos registrou variação de 0,34%. No mês anterior, a taxa havia sido de 0,19%. Apenas o subgrupo equipamentos para transporte de pessoas apresentou acréscimo em sua taxa de variação, que passou de 1,01% para 3,84%.

Já a parcela relativa a Serviços passou de uma taxa de 0,58%, em agosto, para 0,92%, em setembro. Neste grupo, vale destacar a aceleração do subgrupo projetos, cuja variação passou de 1,31% para 2,00%.

O grupo Mão de Obra não registrou variação em setembro. No mês anterior, a variação registrada foi de 1,27%.

A análise regional mostra que quatro capitais apresentaram desaceleração em suas taxas de variação: Brasília (de 3,04% a 0,00%), Recife (de 0,02% a -0,18%), Rio de Janeiro (de 0,23% a -0,02%) e Porto Alegre (de 3,43% para 0,21%). Em contrapartida, Salvador (de -0,08% para 0,18%), Belo Horizonte (de 0,24% para 0,30%) e São Paulo (de 0,14% para 0,36%) registraram aceleração.

 

Tatiane Correia

Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.

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